O capitalismo vivi momentos
decadentes como nunca em nossa história, agonizando e delirando em busca de
mais poder, mais lucros e ganhos à custo dos mais pobres. Desde sua primeira
grande crise em 1929 até a de 2008, o mesmo tenta se reerguer das próprias cinzas
como se fosse uma fênix. “O capital não
pode ter outro objetivo que não sua própria auto reprodução, à qual tudo, da
natureza a todas as necessidades e as aspirações humanas, deve se subordinar
absolutamente” (MÉSZÁROS, 2002, P. 800). Se submeter ao capital é mesmo que
submeter-se a opressão, o medo e a falta de democracia.
O conservadorismo é o norte
deste sistema que teme as mudanças necessárias à dignidade e a liberdade
humana; vive cegamente derrubando todas as barreiras que vêem pela frente nem
que para isso o caos venha a reinar. A sociedade é refém de si mesma, nunca
vimos à mesma tão sedenta por consumir os desejos do capital, que se faz e
desfaz a todo o momento. Para mudar esse cenário é preciso “Consumir menos,
repartir melhor”. Não existe a “mão invisível” do mercado, mas sim uma grande
alternativa em busca das verdadeiras mudanças da realidade corrente – o
Socialismo.
Rewrison Morais é Estudante UEMA/ITZ e Militante
do PSOL/ITZ
Rewrison,
ResponderExcluirFiquei bastante contente em ter publicado seu texto em nosso blog, que ou contrário dos hipócritas da comunicação burguesa e reacionários da história, aqui temos tendência sim, somos comunistas e priorizamos o debate dos males desse sistema na busca da unificação da classe trabalhadora para não só invertermos a ordem vigente, mais derrubá-la por completo, possibilitando assim que os trabalhadores e trabalhadores se tornem livres verdadeiramente.
Fico imensamente contente que, apesar do papel reacionário da educação de hoje, encontramos jovens como você que questiona brilhantemente o modo de produção capitalista, unindo-se a outros na discussão de um projeto socialista para a humanidade.
Fique a vontade em usar nosso espaço para publicar outros textos, a honra será sempre nossa.
Quer dizer então que "Se submeter ao capital é mesmo que submeter-se a opressão, o medo e a falta de democracia."(sic)?
ResponderExcluir"Peraí", meu caro Morais! Façamos um pequeno e ligeiro exercício de substituição de termos nesta sua declaração. Substituamos "capital" por "socialismo". Então, frase fica assim: "Se submeter ao SOCIALISMO é mesmo que submeter-se a opressão, o medo e a falta de democracia." Ops! Alguém "pelaí" pensou em Cuba? Na Coréia do Norte? Na extinta União Soviética? Na Alemanha Oriental? Na Polônia antes do Solidariedade? Na Albânia de Enver Hoxha na ..., cansativo, não?
Como se dizia antigamente, "morou", Morais?
Conselho para o Morais: troque Marx por uma gramática da língua portuguesa. Por que? Porque baseados no primeiro, seus seguidores mataram milhões (e a coisa continua no "paraíso" cubano); baseado na segunda você evitará o extermínio de vírgulas, acentos e concordância de seu texto.