segunda-feira, 31 de maio de 2010

CURSO: COMO FUNCIONA A SOCIEDADE?

Foi um sucesso a realização do primeiro curso promovido pelo Coletivo Ação Comunista em Imperatriz. Nos dias 29 e 30 de maio militantes do PSOL de Imperatriz, João Lisboa e convidados passaram todo o sábado e domingo discutindo acerca do funcionamento da sociedade. O instrutor Acrisio Mota, um experiente educador popular, membro do núcleo de educação popular ligado ao grupo de estudos "13 de Maio" e membro do Grupo de Estudo Marxista do Maranhão - GEMMARX através de uma didática eficiente fez com que todos os participantes compreendessem a necessidade de estarmos questionando essa sociedade e o retorno à sociedade comunista, que foi a mais duradoura.

Entre intensos debates, pausa para uma “boquinha” e poesias de Bertolt Brecht no curso tivemos a oportunidade de assistir documentários que complementavam a analise dessa sociedade.

Para dar continuidade a essa analise será criada uma programação de estudos de textos sugeridos pelo professor Acrísio bem como exibição de filmes e documentários para embasar o debate, a programação se dará com uma programação que será iniciada com a exibição do filme do curso que foi gravado.

No final todos deram declarações positivas sobre o curso e receberam um certificado de participação assinado pelo Professor Acrísio Mota, Carlos Lopes um dos coordenadores do CAC e Wilson Leite presidente do PSOL de Imperatriz.





Só temos é que abradecer ao professor Acrísio pela sua dedicação em busca de conscientização da classe trabalhadora, papel que temos que assumir se quizermos ser verdadeiramente construir uma sociedade comunista e igualitária.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

SUZANO PROMOVE COMPETIÇÃO ENTRE MUNICIPIOS

Durante a audiência pública para apresentação do EIA/RIMA - Estudos de Impactos Ambientais, o Gerente Regional de Negócios da Suzano deixa claro que a cidade onde será implantada a indústria de celulose não está definida, tudo depende de quanta isenção e incentivos fiscais os municípios de Imperatriz, Porto Franco ou Cidelândia estarão dispostos em abrir mão para beneficiar os empreendedores.

Durante sua fala na mesa de abertura, Madeira deixou escapar que “tem sido assediado pela empresa” - para que ele dê o que a empresa quer - sem essas garantias o período de concorrência entre os municípios está aberto, resta saber quem vai querer uma empresa poluidora em seu território e o quanto vai dar de benefícios para que eles transformem a paisagem em um imenso deserto verde.

Em vários meios de comunicação Madeira já anunciou que a empresa se instalaria em Imperatriz "...o prefeito Sebastião Torres Madeira anunciou aos moradores da localidade que a Suzano vai investir no município 4 bilhões de reais com a instalação de sua fábrica. Madeira observou que a empresa do ramo de celulose se instalará na Estrada do Arroz, as proximidades de Coquelândia.", fonte: site Tribuna do Maranhão.

Pelo jeito, para que Madeira cumpra sua palavra terá que entregar tudo que os empreendedores exigirem.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

INDÚSTRIA DE CELULOSE NO MARANHÃO GERA POLÊMICA


Os grandes empreendimentos como a Suzano Papel e Celulose mesmo afirmando que há impactos positivos e negativos - mais positivos que negativos - segundo seus técnicos, mas oculta que apenas um impacto negativo pode ter um fator degradador que anula qualquer compensação seja às populações seja ao ambiente.

terça-feira, 25 de maio de 2010

ENTREVISTA: ROGÉRIO COSTA, PRES. ESTADUAL DO PSOL

Presidente Estadual do PSOL-Ma fala sobre os desafios encontrados pelo partido e pelos maranhenses na busca de soluções concretas para o desenvolvimento do Maranhão e de seu povo.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

CURSO EM IMPERATRIZ ESTÁ CONFIRMADÍSSIMO

Membro do Coletivo Ação Comunista confirmaram a realização neste próximo fim de semana o curso Como Funciona a Sociedade, que será ministrado pelo Prof. Acrísio Mota e desse curso sairá um DVD a ser distribuído como complementação dos temas exposto na ocasião.

As inscrições devem ser confirmadas pelo celular 99-9901-1722 com Wilson Leite até quarta-feira.

domingo, 23 de maio de 2010

A VISITA DE CHÁVEZ NO MARANHÃO JACKISTA: histrionismo e mistificação conservadora

Um ano depois, vale a pena relembrar e avaliar as diversas contradições relacionadas à visita do presidente da Venezuela, Hugo Chávez na nossa Ilha rebelde, centro do poder político e econômico do Maranhão. Como todos devem lembrar o então governador Jackson Lago [antes da sua deposição pelo STF] convidou Chávez para conhecer São Luís e formalizar convênios e parcerias com o polêmico líder venezuelano.

Preliminarmente, deve ser considerado o comportamento histriônico adotado na cobertura midiática oriunda das facções oligárquicas ora em combate no Maranhão. Parecia um Fla-Flu, em dia de Maracanã lotado: de um lado, a cobertura do Sistema Mirante, fulanizando a vinda do presidente venezuelano a São Luís e o "envolvendo" nas lutas paroquiais da política maranhense.

Como se não bastasse, o Sistema Mirante com um discurso pra lá de conservador e reacionário, transformou a vinda de Hugo Chávez em mais um round da "briga" entre o venezuelano e o criador e patrono do Sistema Mirante, o senador amapaense, José Sarney. Naquele contexto, o ex-presidente biônico tem ocupado espaços importantes da mídia nacional e regional para acusar Chávez, dentre outras, de responsável pelo aumento desmedido do belicismo em solo latino-americano.

Na outra ponta de lança desse disputado Fla-Flu destacava-se a mídia então dita governista que, impoluta, escondeu debaixo do tapete suas convicções ideológicas igualmente conservadoras e reacionárias e pôs-se a elogiar (tá no contrato) a atitude do então governador Jackson Lago ao trazer para nosso estado uma liderança política do porte de Chávez.

O inusitado é que o convite para a vinda de Chávez ao Brasil partiu do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST, movimento que tem sido permanentemente desqualificado tanto pelo Sistema Mirante quanto pela mídia jackista, no aprofundamento do processo de criminalização dos movimentos sociais no Maranhão e no Brasil.

No que diz respeito ao mérito da visita, em termos de resultados concretos, ao que parece, a visita de Chávez não garantiu maiores apoios ou ajuda para o governo maranhense, restando apenas algumas declarações do governador de ajuda na área de saúde e educação, sem maiores desdobramentos.

O governador Jackson Lago pautou, publicamente, junto à Chávez a necessidade que o estado do Maranhão tem da instalação de uma refinaria, mas, em contrapartida, o presidente venezuelano refutou e jogou essa definição para uma conversa mais amiúde com o seu colega Lula.

O interessante é que após a visita de Chávez a mídia miranteana alardeou pelos quatro cantos do Maranhão que o presidente Lula tinha acatado um pedido do chefe da facção sarneísta, o próprio José Sarney, de que instalará em solo maranhense uma refinaria da Petrobrás, inclusive relacionando esta promessa lulista à descoberta de campos de petróleo na região de Barreirinhas.

A conclusão que podemos ter sobre visita tão polêmica é que, no limite, o presidente Hugo Chávez conheceu nossa terrinha (não se sabe se ele tomou uma tiquira), afagou o "bolivarismo" dos nossos decaídos esquerdistas maranhenses do PDT, do PT, do PSB, do PCB, do PCdoB, dando-lhes um pouco de alento "revolucionário" para continuarem suas vidas de assessores palacianos, secretários, adjuntos e aspones do governo oligárquico-tucano do pedreirense Jackson Lago et caterva.

Passado este ano, percebe-se que as determinações do processo histórico no Maranhão sofreram mudanças no que diz respeito à personificação do poder político no Maranhão após o chamado “golpe judicial” que derrubou Jackson Lago do governo e recolocou Roseana Sarney na cadeira principal do Palácio dos Leões.

Conclui-se que a mídia maranhense deixou claro nesse episódio a sua vinculação ideológica e pragmática com o poder estabelecido, na forma em que a mídia denominada governista cobriu acriticamente a visita do líder venezuelano e, por outro lado, todo o reacionarismo e histrionismo adotados na cobertura do complexo Mirante na abordagem feita à presença de Chávez em São Luís aprofundando a distância que tais meios de comunicação ainda preservam dos princípios defendidos pela sociedade civil, qual seja, a comunicação como um direito social e não como aparelhos ideológicos de legitimação do poder e mistificação da realidade.

terça-feira, 18 de maio de 2010

OBRAS E ANO ELEITORAL, TUDO A VER

A estratégia usada pela oligarquia Sarney do Maranhão para conseguir votos é o de realizar obras em ano eleitoral com o objetivo de demonstrar aos eleitores de que ”rouba mas faz”. Essa tática foi posta em prática em todos os governos ligados à oligarquia, mas não se limitou a eles, vimos isso também no governo de Jomar Fernandes/PT, e por falta de experiência em usar a tão conhecidas obras em fim de mandato para chamar a atenção dos eleitores e conseguir votos acabou se dando mal. Sem fôlego e principalmente dinheiro não conseguiu conclui-las, com o desastre das falcatruas descobertas em seu governo e o golpe dado pelo seu governo aos servidores públicos com os atrasos nos pagamentos teve a resposta nas urnas.

Jackson Lago seguia a mesma receita, alongando ao máximo a conclusão das diversas obras iniciadas por Roseana e José Reinaldo como a da ponte, do estádio e da rodoviária. Se alongou tanto nessas obras e outras prometidas – que nem saíram do papel – como a estrada do arroz. Mais se alongou tanto confiante que estaria inaugurando-as no ano eleitoral que acabou traído pelo excesso de confiança que se manteria no poder até lá.

Hoje o que estamos vendo em Imperatriz com a súbita vontade de Roseana Sarney em "ajudar" a cidade com a parceria da gestão tucana para mudar Imperatriz estão reasfaltando algumas ruas centrais e concluindo outras que já custaram no minimo cinco vezes o equivalente a obras do mesmo porte. Essas obras estão se refletindo em pontos estratégicos pelo Maranhão, que além de mostrar “trabalho” aos eleitores é um ótima forma de formar um caixa para derramar dinheiro no período eleitoral.

A tônica dessa disputa eleitoral de 2010 entre essas figuras políticas que se assemelham tanto em suas gestões será: quem iniciou, quem deu continuidade e quem concluiu afim de conquistarem votos como se a obra fosse presente pessoal e não o dinheiro do contribuinte retornando em benefício do coletivo da população maranhense que já não suporta mais a falta de infraestrutura, habitação e áreas de lazer.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

OCUPARTE: HISTÓRIA DE MOMENTOS DE CULTURA

O movimento teve como finalidade ocupar espaços públicos na cidade de Imperatriz abandonados pelo poder público com promossão de arte e cultura no espaço. Teve como seu primeiro ato a ocupação do primeira biblioteca pública de Imperatriz que seria demolida para a construção de um outro prédio e que foi impedido pelos artistas por se tratar de um prédio histórico para o municipio.

sábado, 15 de maio de 2010

FORÇAS POLÍTICAS DO MARANHÃO: A OLIGARQUIA SARNEY

Para muitos maranhenses há duas certezas: a primeira que a pior coisa que entrava o Maranhão é a oligarquia Sarney e a melhor coisa que pode existir no maranhão é fazer parte desta oligarquia. Desde 66 o Maranhão é comandado por essa oligarquia que soube como poucos espalhar seus tentáculos em cada pequeno município do estado, sempre mantendo os cidadãos no estado de miséria para que suas promessas de um falso progresso tivessem um poder anestésico potente no combate ao sofrimento das populações desde os cocais, baixada, médio Mearim, e sul do Maranhão.

Há 44 anos, as palavras proferidas por José Sarney em seu discurso de posse como governador, que vislumbrava o Maranhão entre as potencias dos estados do sul por suas abundâncias naturais é mais que atual, assim, como é atual o modos operantes de sua consolidada oligarquia que sabe muito bem o que o povo está precisando no momento em que essa “precisão” lhe será útil em sua permanência no poder.

Desmascarar todos aqueles que fazem parte dessa política que perpetua a miséria de nosso estado é um dever de todos aqueles que alcançaram esse nível de consciência política. Àqueles que não cumprem esse papel não o fazem e não o farão pelo simples fato de que um dia esperam as benções dessa estrutura de poder e corrupção que tem seus tentáculos em todas as esferas de poder, até mesmo em falsas oposições.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

FORÇAS POLÍTICAS DO MARANHÃO II: JACKSON E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO

Jackson Lago foi um exemplo da história atual do poder que a oligarquia mantém no Maranhão e no Brasil, construída ao longo de muitos anos e de uma estratégia bem sucedida pela família que dirige uma das mais fortes estruturas que os mantêm no poder, a miséria e o analfabetismo de seu povo.

A frente de Libertação foi uma tentativa de tirar da família Sarney algo que foi alicerçado durante décadas com um simples golpe, a cooptação de lideranças históricas que deram sustentação à velha – mais ainda poderosa – oligarquia, dando àqueles que quisessem se juntar a sua nova oligarquia uma participação maior da que eles tinham, identificando como ações “municipalistas” que nada mais era que as mesmas práticas. Quem aderia à nova oligarquia tinha mais recursos do estado para a consolidação de sua força política no município e na região graças a realização de obras com todos os vícios de corrupção, superfaturamento e obras fantasmas ou faraônicas.

Esse mal sucedido levante de libertação era fadado ao fracasso por vários motivos: foi composta por várias figuras que entraram na política pela janela aberta pela oligarquia Sarney, usavam as mesmas práticas de cooptação, e pelo fato de não ter a confiança nessa nova oligarquia muitos abandonaram o barco assim que ele deu água alem do centralismo da maquina pública em poucos partidos se levado em consideração aos que iniciaram o levante, causando descontentamento de que só queria mesmo mamar nas tetas que alimentam os Sarneys.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

FORÇAS POLÍTICAS DO MARANHÃO III: FLÁVIO DINO E A “NOVA ESQUERDA”

Dizer que Flávio Dino e o PCdoB representam uma nova esquerda e uma alternativa para o Maranhão é não conhecer a história do partido e omitir a próprio, mais como ele se identifica como tal, está listado em nossas observações sobre essas forças políticas existentes no Maranhão.

Atualmente vemos surgir o mais novo “messias” que libertará o povo maranhense e os levará à terra prometida, onde brotará leite e mel, o auto proclamado Flávio Dino. Assim como Sarney, Jackson e agora Flávio Dino ambos fazem uma propaganda messiânica de si mesmo como se os problemas do Maranhão se limitassem à vontade deles.

Flávio Dino, por ironia do destino, foi também pupilo dos Sarneys, ou como dizemos popularmente é "cobra criada" da oligarquia. Mas só isso não seria suficiente para afirmar seu perfil reacionário, que se intitula com a “nova esquerda”. Em seu discurso, podemos identificar bem o que seria essa nova esquerda, em nenhum momento se difere dos demais ditos "esquerdas", só pelo fato de serem oposições ao sarneysmo. Tem como seus aliados – até o momento – partidos que de uma forma ou de outra estão atrelados – ou para aqueles que fecham os olhos e ouvidos para a verdade, um é refém - ao poderio Sarney, como é o caso do PT. Sem esquecermos quem serão seus aliados na busca pelo progresso do Estado, os fazendeiros, agropecuaristas e megaempresários, isso claro, se mantiver sua candidatura ao governo do Estado. O PCdoB tem uma postura idêntica aos Sarney no que diz respeito a quem apoiar, sempre quem está no poder ou quem tem mais chances de chegar, bastando para isso negociar sua participação.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

CAMINHO APONTADO PELO PSOL PARA UM ESTADO DE VERDADE.

Todos os maranhenses sabem do que precisamos para nos desenvolvermos, todas as forças políticas sabem o que precisa ser feito então porque os trabalhadores que fazem política no PSOL são diferentes?

Essa é uma pergunta fácil de responder, mais na atual condição de dependência do nosso povo se torna quase impossível de entender.

Nosso estado amarga as ultimas colocações em índices de IDH, em índices de industrialização e até mesmo de produção agrícola, pois a grande parte de nossos produtores usam forma primitivas para tirar da terra os alimentos. Somo sempre os primeiros nas estatísticas, êxodo rural, no fornecimento de mão-de-obra escrava, de falta de saneamento básico, de mortalidade infantil e de analfabetismo.

Temos a plena certeza que só através de uma gestão com viés socialista autentico que garanta o acesso a todos os maranhenses à educação pública e de qualidade conseguiremos dar o próximo passo na busca por um estado de verdade, tendo a participação de seu povo na produção e na apropriação das riquezas produzidas. Dois pontos cruciais que as falsas libertações e esquerdas não colocam como objetivos centrais, pois até hoje eles tiveram sucesso na permanência no poder graças a manutenção desse estado de miséria que coloca os trabalhadores na postura de sempre estar de joelho a rezar pelo surgimento de quem irá lhe salvar.

A atual situação dos maranhenses requer medidas básicas que vão desde a alfabetização até a garantia de uma alimentação básica que ao nosso ponto de vista não é apenas o arroz ou a farinha para se fazer o “xibel”, uma alimentação decente passa pelo consumo da população de todos os nutrientes necessários ao corpo. Para isso, incentivar a produção de alimento neste primeiro momento é o caminho que precisamos trilhar, mesmo sabendo que os custos de produção podem ser superiores ao produzido em outros estados, pois não é apenas o produto em si é a garantinha de que os trabalhadores terão condições de produzir e adquirir tecnologias necessárias para num futuro próximo possa competir em produção e preço com qualquer estado ou país produtor.

Socialização dos meios de produção e a terra é o único meio de garantir aos trabalhadores do campo e da cidade a verdadeira libertação. Hoje 31% da população do estado vive na zona rural onde a produção de alimentos não chega a ser nem de subsistência devido à falta de incentivo ou a disseminação do modo patriarcal dos governos.

Somos contra a propriedade privada sendo ela em qualquer tamanho, derrubar as cercas da propriedade e das mentes de nosso povo para um projeto de produção coletivizada da terra é a forma defendida por nós para rompermos com os baixos índices de produção e qualidade de nossos alimentos além de garantir trabalho e renda aos camponeses.

O estado tem que dar um exemplo de socialização da terra, para isso, deve disponibilizar-las aos trabalhadores dando acessos e incentivos à produção planificada, garantindo a preservação todos os biomas existentes no estado. Na elaboração de uma produção planificada necessitaremos da participação dos movimentos rurais como o MST, os sindicatos rurais e essencialmente as universidades e centros de pesquisa para que nos tornemos um celeiro de alimentos e a extinção da fome no estado.

Industrialização e tecnologia

Como destacamos anteriormente há problemas básicos que precisamos resolver, educação, produção, trabalho e renda e socialização dos meios de produção e da terra, mas o objetivo a seguir é mais complexo, pois precisamos apontar saídas coerentes e que nos levará ao verdadeiro objetivo a ser alcançado, termos uma economia produtiva, industrializada e com tecnologia.

O objetivo dos maranhenses não deve ser baseado numa economia de commodities, apesar de termos que garantirmos produção agrícola para alimentar nosso povo e trabalho e renda, tampouco que o processo de industrialização está no modelo capitalista de capital estrangeiro ou de indústrias de produção de matéria prima não acabada como é o caso das gozarias de ferro e alumínio existentes no Maranhão que servem exclusivamente para tirar a impureza da matéria prima e levando-a semi-acabada para outros centros e deixando a poluição o ônus ambiental para nosso estado.

Os investimentos anunciados para o Maranhão vão todos nessa linha, outro exemplo é que o maranhão está se tornando um deserto verde para a produção de carvão vegetal e recentemente anunciado para a fabricação de celulose. E ainda uma refinaria que para produzir consumirá enormes volumes de água doce que poderá prejudicar o abastecimento da capital e de cidades próximas além dos resíduos extremamente poluidores.

Nossa industrialização será com viés tecnológico, para isso a ênfase em dar conhecimento e incentivar a pesquisa fortalecendo as universidades. Como vemos, alcançar esses objetivos não passa por uma pessoa ou um governo, passa pela consciência de um povo em reconhecer que até hoje nunca tiveram participação nas esferas de poder, muito menos, na riqueza que é apropriada pelos capitalistas que tem com aliados falsos representantes do povo maranhense.

terça-feira, 11 de maio de 2010

EX-VEREADORA DESRESPEITA O CÓDIGO DE POSTURA DO MUNICIPIO E PODER PÚBLICO FECHA OS OLHOS PARA A SITUAÇÃO.

Nessa semana o antigo prédio da primeira biblioteca pública de Imperatriz voltou ao debate com a reocupação de advertência realizada pelos artistas de Imperatriz do prédio ainda abandonado pelo poder público. Mas o que chama a atenção é a grande quantidade de entulho depositado na calçada do prédio.

Num primeiro momento pensamos que havia sido retirado do espaço abandonado, mas pra nossa surpresa o entulho que já está depositado no local, em pleno Centro da cidade é resultado de uma obra na residência ao lado pertencente a uma ex-vereadora de Imperatriz, a Sra. Angélica.

Causa estranheza uma ex-vereadora que conhecerá o código de postura do Município – pelo menos deveria – é quem pratica o mau exemplo e por outro lado a falta de ação do poder público que vendo o desrespeito em suas “barbas”, pois a sede do executivo fica a menos de 200 metros do local, não toma nenhuma providência.

Autoridades e ex-autoridades devem ser os primeiros a dar bons exemplos, mas no Brasil aqueles que detêm cargos públicos agem como se estivessem acima das leis

DENUNCIA: ABANDONO NA ESCOLA LAURO TUPINAMBÁ VALENTE

Segue abaixo relato de uma mãe de aluna preocupada com a falta de direção da Escola Municipalizada Lauro Tupinambá Valente no Bacuri deixado como comentário em nosso blog:

Sou mãe de uma aluna da escola Lauro Tupinambá Valente, na Rua Coriolano Milhomem, Bairro Bacuri. Meu problema é o seguinte, ou melhor, são vários. O horário determinado para as crianças entrarem é às 13h30. Os alunos chegam no horário, mas os funcionários não estão lá; chegam às 14h00. As coitadas das zeladoras são que ficam correndo do portão para a sala de aula, para aquietar os alunos, enquanto chegam as professoras. A diretora, essa quase não aparece. A secretária sempre diz a mesma coisa: “ela chega mais tarde”, “ela não vem hoje”, “volte mais tarde”. A merenda escolar, minha filha todo dia chega dizendo que não lanchou porque não tinha fósforo pra acender o fogão, não tinha açúcar para adoçar o suco. Olha, eu não estou fazendo questão de minha filha lanchar, não; estou falando isso por causa das outras crianças que não têm como comprar lanche.

Para onde tá indo o dinheiro da merenda escolar? Que escola é essa que a diretora não pode comprar um fósforo para acender um fogão? A secretária ainda diz para as crianças, numa boa, que não tem lanche por causas desses problemas. As crianças ficam jogadas na escola, até as educadoras chegarem brigando, furando uns aos outros com lápis etc. porque nem todas as mães esperam as ‘tias’ chegarem. É um verdadeiro absurdo.

O ensino público está sendo levado com os pés, se me perdoem a expressão. Para que essas ‘tias’ fazem tanto curso? Senhor prefeito, minha filha só estuda em colégio público porque não posso pagar particular. Mas ficar como está não pode. Cadê seus supervisores, que não vêem isso? Fazem o que na secretaria de Educação? Ninguém visita as escolas mais? Vão lá na escola Lauro Tupinambá, façam uma visita surpresa antes das 14h00 pra ver se tem professor em sala de aula. Estou revoltada, porque nossos filhos são tão jogados! É porque estão lá de graça? E perguntem pela diretora! Não existe. Se tem um lugar que ela não pisa é no colégio. Pelo amor de Deus, vamos fazer uma reciclagem no ensino público, pois do jeito que anda não sei aonde vamos parar.

(Nildeth Maria Brandão – Imperatriz MA)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

IMPLANTAÇÃO DE GRANDES PROJETOS NO MARANHÃO E O ÊXODO RURAL

Após assumir o governo do Maranhão em 1966, José Sarney em aliança com a Ditadura Militar e governos subseqüentes, seguiram a linha de implantação de grandes projetos no Maranhão: Projeto Grande Carajás, Alumar, plantação de eucalipto, cana de açúcar, soja, pecuária bovina, guseiras etc. Tudo isto com forte subsídio governamental tanto federal quanto estadual.

A SUDENE e SUDAM liberaram vultosos recursos subsidiados. O mesmo procedimento ocorre com recursos do BNDES.

Parcelas significativas dos grandes projetos foram implantadas com recursos públicos. Significam o investimento público para promover o desenvolvimento capitalista que beneficia apenas os proprietários.

Foram e são projetos altamente concentradores de renda e proporcional ao investimento, pouco gerador de empregos.

Além do mais, causadores do desmatamento sem planejamento como o caso da produção de carvão para as guseiras , constituição de desertos verdes de eucalipto e devastação do serrado para plantio de soja.

O resultado não poderia deixar de ser catastrófico para a maioria da população.

Provocou acelerado êxodo rural.

Analisando os dados do Censo Agropecuário 1970/2006-IBGE, constatamos que em 1985 havia 531.413 estabelecimentos rurais e em 2006 reduziram para apenas 288.698.

Ocorreu acelerado processo de concentração da terra.

Em 1985 o IBGE nos informava que o pessoal ocupado na agropecuária era 1.672.820. Em 2006 era apenas 994.144, redução de 40,57%.

Os governos que administraram o Estado aplicaram uma verdadeira política de terra arrasada para a população do campo.

Os projetos agropecuários subsidiados com recursos públicos não cabiam esta população que na prática foram expulsos da terra pela asfixia econômica .

Tiveram que migrar para as cidades do próprio Estado ou tentar sobrevivência perambulando pelo Brasil afora em busca de sobrevivência.

O resultado desta política que há 44 anos é liderada pela família Sarney, é o Maranhão estar disputando com Alagoas e Piauí os piores índices econômicos e sociais entre todos os estados brasileiros.

Não houve uma política de industrialização que pudesse desenvolver o estado e absorver com dignas condições a força de trabalho do campo que migrou para a cidade.

OCUPARTE: RE-OCUPARTE


Hoje, 10 de maio completam dois anos de OCUPARTE, Movimento de Ocupação de Prédios Públicos Abandonados para a utilização de artistas na promoção de programações culturais. O movimento que saiu da deliberação da IV Fórum de Cultura que teve como símbolo a ocupação do Prédio da primeira biblioteca Pública de Imperatriz em 10 de maio de 2008. Após um ano de permanência do prédio os artistas desocuparam o espaço cumprindo sua parte no acordo judicial em que a prefeitura passaria a assumir a guarda do local para o imediato estudo de restauração do prédio como o primeiro prédio tombado como patrimônio arquitetônico da cidade.

Após um ano da retirada dos “OCUPARTEANOS” do espaço, nesta segunda (10) os militantes voltaram ao espaço – que se encontra abandonado pelo poder público – para lembrar o período em que o espaço deixou de ser guarida de marginais para promover apresentações artísticas e oficinas das mais diversas manifestações artisticas. O OCUPARTEANOS exigem o cumprimento da parte do poder público de restauração do espaço e sua imediata abertura para a visitação pública, caso contrario haverá uma re-ocupação para garantir o patrimônio público.


Uma audiência com a prefeitura está marcada para essa semana, onde uma comissão colocará a pauta de reivindicações à gestão municipal.

Para relembrar a história do OCUPARTE acessem www.ocuparcomarte.blogspot.com


sexta-feira, 7 de maio de 2010

LISTA DOS SELECIONADOS PARA O CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA CIDADANIA

COMUNICADO IMPORTANTE

Todos os contemplados devem estar na UEMA (Universidade Estadual do Maranhão), neste sábado dia 08, as 15:00hs munidos dos documentos pessoais, para confirmação de cadastro.
As aulas acontecerão durante 3 (três) meses. Aos sábados das 16:00hs as 20:00hs, e apenas nesse primeiro sábado os contemplados devem chegar uma hora antes, devido a programação de lançamento do projeto.

RELAÇÃO DOS CONTEMPLADOS PARA O PRÉ-VESTIBULAR DA COMUNIDADE

Alinny Ferreira da Silva
Almir Victor da Anunciação Sobral Neto
Amanda dos Santos Babosa
Ana Maria da Silva Conceição
Andreia Cardoso Costa
Andreia da Costa Ribeiro
Anne Hellen Oliveira da Silva
Antonia Fracineide de Araújo
Arlene Cruz Melo
Bianca Beatriz Araújo Lima
Bruna Ramos Souza
Bruno Costa Silva
Bruno Milkson dos Reis Marinho
Caio César Silva Lima
Dalvilene Farias Brandão
Daniel Lima Queiroz
Darlene da Conceição Silva
Delcicleide Costa do Reis
Diego Geraldo da Silva
Diego Souza da Silva
Dilceli Duarte Nonato
Ediane Gomes de Magalhães Souza
Eduardo da Silva Carvalho
Elen Mayara Gomes
Ellen Dayanne Andrade Souza
Ernande Sousa Silva
Eudilene Florêncio da Silva
Evanildo Viana Nascimento
Felipe André Varão dos Santos
Felipe da Silva Moura
Ferdinan Campos Silva
Francisca Nunes
Francisca Sheila Rodrigues da Costa
Francisco Freitas Feitosa
Francisco José da Luz Silva
Gecilene Gomes Barreto
Geisiana de Sousa Silva
Germania Marques da Silva
Gilmara Martins da Silva
Gilvan Conceição
Gilvania Ferreira dos Santos
Gislayne Silva do Nascimento
Glêcy da Silva Sousa
Glenda Oliveira Vieira
Iarrir Suan de Souza Santos
Ingrid Sales Oliveira
Iranilde de Almeida Nunes
Jackson da Silva Mota
Jaiane da Silva De Araújo
Janaína da Silva Santos
Jannes Dias dos Santos Leite
Jessica Suelly Avelar Lopes
Jonathan Barroso Silva
Jose Teodoro Fortaleza
Josilene Carvalho Ximenes Aragão
Karollyne Figueiredo Silva
Katianne Pereira Lima
Layla Ataides Nepomuceno
Leão III da Silva Batalha
Lidiane Santana Sousa
Lucélia dos Santos Santana
Luciana de Matos Souza Lima
Luciane Monteiro de Sousa
Luiz Eduardo dos Santos
Mailton Pereira Pachêco
Mailton Silva Carneiro
Maria Clara Vieira Silva
Maria José Oliveira Marques
Maria Lucia de Sousa da Silva
Maristela Pacheco dos Santos
Mayara dos Santos Chagas
Milson Costa Satumilo
Priscila da Silva Pereira
Raimundo da Conceição Paixão
Raimundo Nonato Lima E Silva
Raynne Pontes Siqueira
Relliane Gomes de Araújo
Robson Santos Amorim
Rosa Neire Sousa Torres Dias
Rosana Oliveira Marques
Roseane Brito Ramos
Siléia Dos Santos Da Rocha
Simone Ferreira Dos Reis
Taianny Campos de Morais
Tatiana Xavier Costa
Teresinha Alves Cardoso
Thaisa Pinheiro Santos
Thiago Thadeu Medeiros
Valdinha Pereira do Santos
Vinícius Araújo Ferreira


Mais informações no site da ONG ESTILO DE VIDA

MORADORES DA VILA REDENÇÃO I E II SÃO DESPREZADOS PELA ADMINISTRAÇÃO DA “MUDANÇA”

Lideranças da Vila Redenção I e II procuraram o PORTAL ATIVO para divulgar sua indignação pelo desprezar da gestão municipal para com os moradores ao não dar satisfações à comunidade.


FONTE: PORTAL ATIVO

quarta-feira, 5 de maio de 2010

MOBILIZAÇÃO NA PRAÇA DE FÁTIMA PEDE APROVAÇÃO DA "FICHA LIMPA"

Mobilização realizada na praça de Fátima em Imperatriz para exigir a aprovação do projeto da Ficha Limpa. Após passado pela CCJ será votada hoje. O MCCE aquarda para que a lei seja posta em prática já na eleição de 2010.

FONTE: PORTAL ATIVO

terça-feira, 4 de maio de 2010

POST MEXE NOS BRIOS DOS GESTORES TUCANOS

Caro Wilson,

EA - Confesso que não conhecia esse lado hermeneuta. Até agora, pelo meu conhecimento você é o único brasileiro, em 23 Estados e centenas de municípios que faz tal interpretação da Lei Geral da Microempresa, um instrumento moderno que tem ajudado a tirar da informalidade milhares de brasileiros que com isso passaram a contar com benefícios creditícios, fiscais e previdenciários.

WL - Mais uma vez a estrutura contra-ataca, tentando distorcer meus pontos de vistas postados, quem disse que estou criticando a Lei Geral da Microempresa? Como bem disse ela dá benefícios creditícios, fiscais e previdenciários. O que me surpreende na lei municipal que regulamenta o que a lei federal diz, é o fato da mesma abrir cada vez mais a mão para empresários. Li a lei federal e sei os limites para identificar bem o que caracteriza um pequeno (EPP e ME) e pela lei federal já há grandes benefícios, minha critica está no fato de que no caso de Imperatriz se distorce os fatos e se faz proselitismo com o fato que na verdade beneficiará uma faixa econômica que anda longe de ser ambulante e similares como afirma em seu post. Critico o fato de que um mega-empresário ao construir um Shopping Center e que poderia recolher aos cofres públicos uma considerável quantia, mais a manobra da lei municipal irá usurpar dos cofres públicos isso e o antagonismo é que a principal reclamação de seu prefeito é não ter dinheiro para realizar o seu sonho de "mudar Imperatriz".

EA - A lei geral da micro e pequena empresa municipal é uma grande ferramenta que a Prefeitura Municipal de Imperatriz irá colocar a disposição, daqueles pequenos comerciantes, que sonham em crescimento, em melhorar sua qualidade de vida, através do seu trabalho. A Prefeitura está tão somente cumprindo uma de suas missões, que é permitir que aqueles que vivem na informalidade, possam ser tornar comerciantes formais, possam crescer deseje você ou não.

WL - Li também toda a lei Municipal, e o papel de facilitar a legalização de quem quer buscar a formalização de seu negócio em nenhum momento foi questionada por mim, isso tenho que elogiar, claro, se sair do papel.

EA - O post demonstra que o seu autor desconhece (ou de maneira intencional finge desconhecer), que a lei municipal da pequena e micro empresa municipal, somente alcança os pequenos comerciantes; até porque a definição legal de pequena e micro empresa foi dado por legislação federal.

WL - Pelo contrário, conheço sim a lei, que por ser federal dá limites da receita bruta anual das microempresas e das empresas de pequeno porte para enquadrar como EPP ou ME, dando assim tratamento especial como prioridade em licitações públicas, a lei municipal vai muito mais além, abre mão de impostos aos grandes usando os pequenos como "laranja" como é o caso do Condomínios Empresariais(Shopping) sem contar com a outra que beneficia a UNIMED relatado no post GESTÃO TUCANA X DIVIDA DE CAMPANHA = LEIS.

EA - Tudo bem, que você “interprete” a mencionada lei da maneira que lhe convier; é um direito constitucional manifestar seu pensamento; que grite, que escreva; vá aos meios de comunicação social, ponha uma melancia na cabeça, faça greve de fome nosso país, graças à Deus, é livre.

WL - Sim o direito de expor meu pensamento é livre, mais apenas em meu blog, os meios de comunicação social a qual se refere pertence à máquina de vocês, enquanto os meios de chamar a atenção que você sugeriu isso não farei, pois não tenho pretensão de ser o salvador da pátria como durante a campanha eleitoral seu prefeito se apresentou.

EA - O que causa arrepio nesse caso particular, principalmente vindo de vossa senhoria, é a maneira utilizada para externar seu pensamento. Para criticar um fato, uma idéia, um acontecimento, ou mesmo uma lei, não é necessário cometer o crime de injuria ( artigo 140 do Código Penal Brasileiro) vindo a ofender a honra, a dignidade e o decoro do prefeito Sebastião Madeira ou chama-lo de “Robin Hood às avesas” . Para quem não sabe , Hood é um famoso personagem mítico inglês decantado em livros e filmes, que roubava dos ricos para dar aos pobres.

WL - Estou tranqüilo por conhecer o art. 140 do código penal Brasileiro, mais sei também que na esfera da justiça as interpretações podem ser direcionadas a quem está no poder, aliás, a tropa de choque virtual da gestão tem cumprido bem esse papel aliado a uma mídia bem paga.

EA - Você, Wilson Leite , se utiliza desse elemento intertextual para chamar o prefeito de ladrão incorrendo, dessa forma no crime de injúria.

WL - Se o titulo incomodou os brios da autoridade posso mudar, a nova sugestão seria Gestão Tucana: Robin Hood às avessas, pra mim não vejo problema.

EA - Faça, oposição! Critique, opine mas, com devido respeito exigido pelo nosso ordenamento jurídico.

WL - Eu não faço oposição, apenas cumpro com o meu papel de cidadão ao questionar medidas da gestão que beneficiam apenas a classe que ele representa. Isso continuarei fazendo com toda a tranquilidade.

Grato

Elson Araújo
Comunicação

segunda-feira, 3 de maio de 2010

MADEIRA: ROBIM WOOD ÀS AVESSAS

Abaixo segue a transcrição do capitulo VI da Lei Ordinária 06/2010 - Lei Geral da microempresa e empresa de pequeno porte" que o prefeito mandou para que os vereadores aprovassem.
Um verdadeiro saque aos cobres públicos, propagandeada pelos meios de comunição do prefeituras como se fosse a solução para os ambulantes e camelôs, mas que na prática só beneficias os ricos.

CAPiTULO VI
DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SEÇÃO I
DO FOMENTO AS INCUBADORAS, CONDOMINIOS EMPRESARIAIS E EMPRESAS DE BASE TECNOLOGICA

Art. 22.0 - Os incentivos para a constituição de condomínios empresariais e empresas de base tecnológica estabelecidas individualmente, bem como para as empresas estabelecidas em incubadoras, constituem-se de:

I - Isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial e Urbana (IPTU) pelo prazo de ate 05 (cinco) anos incidentes sobre a construção ou acréscimo realizados no imóvel, inclusive quando se tratar de imóveis locados, desde que esteja previsto no contrato de locação que 0 recolhimento do referido imposto e ônus do locatário; Sugestão: isenção total IPTU quer seja próprio ou locado;

II - Isenção da Taxa de Licença para Estabelecimento;

III - Isenção das Taxas de Licença para Execução de Obras, Taxa de Vistoria Parcial ou Final de Obras, incidentes sobre a construção ou acréscimos realizados no imóvel objeto do empreendimento;

IV - Redução da alíquota do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) incidentes sobre 0 valor da mão de obra contratada para execução das obras de construção, acréscimos ou reforma realizados no imóvel para 2%;

V - Isenção da Taxa de Vigilância Sanitária por 05 (cinco) anos para empresas que exerçam atividades sujeitas ao seu pagamento.

§ 1.0 - Entende-se por condomínio empresarial, para efeitos desta Lei, a edificação ou conjunto de edificaç6es destinadas a atividade industrial ou de prestação de serviços ou comercial, na forma da Lei.

§ 2.0 - Entende-se por empresa incubada aquela estabelecida fisicamente em incubadora de empresas com constituição jurídica e fiscal próprias.