terça-feira, 27 de setembro de 2011
TVPSTU - Programa Quinzenal: Lucro dos banco
sábado, 24 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
VÍDEO APRESENTADO NA ABERTURA DO ATO DE ADESÃO AO PSTU.
NÚCLEO DO PSTU É CRIADO EM IMPERATRIZ
Além da filiação de Wilson Leite se filiarão também: Jakson Marinho, contador autônomo e estudante de História na UEMA; Vera Santana, trabalhadora diarista moradora do Bairro Cafeteira e Irisnete Galeno. Com esses nomes o núcleo do PSTU passará a se reunir em Imperatriz para traçar estratégias a fim de aglutinar outras pessoas para a discussão de um processo de fortalecimento e expansão do PSTU no Maranhão.
"A tarefa de construção em Imperatriz de um partido que vem há 16 anos se mantendo numa coerência estratégica e programática, denunciando e combatendo o capitalismo e suas formas de exploração da classe trabalhadora sem concessões à burguesia e com uma forma de funcionamento que presa o debate de seus militantes em núcleos nos deixa certos de que apesar das dificuldades conseguiremos contribuir no projeto por uma sociedade socialista, onde o poder político e econômico estejam sob o controle e a fraternidade da classe trabalhadora." Diz Wilson Leite
terça-feira, 20 de setembro de 2011
DESCULPAS ESFARRAPADAS DE GOVERNO DA MENTIRA
Mas o fato é que o bloqueio dos recursos não tem nada haver com o INSS, sabemos que o débito da prefeitura deve ser astronômico, graças a incompetência junto com as “mãos leves”. A rede de blogs governamentais replicaram uma informação com fins eleitoreiros, como sempre, penhoram a governos anteriores a incapacidade de gerir o município.
Pois bem, consultando o motivo do bloqueio do FPM encontramos o real motivo, veja imagem abaixo:
O órgão que bloqueou o FPM foi a Secretaria da Receita Federal, que é responsável pelo recolhimento do PASEP (ta ai uma contribuição que não se pode parcelar pois não há acumulo de débitos maior que três meses), e para que o atraso faça com que aconteça o bloqueio, deve estar atrasado em no nomino três meses, então senhores blogueiros não acreditem 100% em seu patrão.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Esquerda socialista se fortalece no Maranhão
O Coletivo Ação Comunista, grupo de 49 militantes do Maranhão que rompeu com o PSOL no início do ano por divergências com o programa e a estratégia daquele partido anunciou a entrada no PSTU. O processo de entrada no PSTU que contou com uma série de debates será oficializado nesta quinta-feira (22/09) em ato público a ser realizado às 19 horas no auditório do Sindicato dos Bancários localizado na Rua do Sol, 413/417 Centro de São Luís.
A entrada dos companheiros expressa uma vitória da esquerda socialista no Maranhão que agora está mais fortalecida para enfrentar a Oligarquia Sarney, os patrões em geral e a falsa esquerda. A unificação destes lutadores no PSTU reforça a inserção do partido na luta contra o agronegócio no campo e a exploração na cidade. Segundo Saulo Arcangeli, dirigente do CAC e ex-candidato a governador pelo PSOL "nossa perspectiva é que o PSTU se fortaleça como referência de esquerda no Maranhão".
O ato público contará com a presença do presidente nacional do PSTU, José Maria de Almeida que visitará os meios de comunicação durante o dia.
Contatos: Eloy Natan (8812-6280) Saulo (8847-4701)
sábado, 17 de setembro de 2011
Após romper com o PSOL, grupo do Maranhão anuncia entrada no PSTU.
No início do ano um grupo de 49 militantes do PSOL, organizados no grupo CAC (Coletivo de Ação Comunista), divulgou um manifesto em que anunciava sua saída do partido. A ruptura se deu após embates entre o grupo e a direção nacional da sigla, que chegou a intervir no estado para impor a filiação de ex-petistas no partido. Nos meses que se seguiram o grupo se aproximou do PSTU e, após uma série de debates, resolveu por se filiar ao partido, processo que se oficializará em um ato público no próximo dia 22.
O Portal do PSTU conversou com Saulo Arcangeli, dirigente do CAC, ex-candidato do PSOL ao governo do Maranhão, que explicou as desavenças com o antigo partido e as bases em que se deram a aproximação e a entrada no PSTU.
Explique como se deu o processo de ruptura do grupo com o PSOL
Saulo Arcangeli Estávamos num grupo de 49 companheiros, pessoas do movimento popular, professores, servidores públicos que realmente construíram o partido e ficamos sete anos verificando que o PSOL passou por um processo de degeneração muito rápido. É um partido que não segue o seu programa, não tem uma estratégia socialista, que buscou nesses anos só via institucional, e que abandonou as lutas. Então foram sete anos de embate e o processo de desgaste foi acelerado por uma intervenção da direção nacional para a imposição da filiação de ex-petistas. Foi um processo em que fizemos uma discussão estadual e que a direção nacional não respeitou, já que a direção estadual, após um processo em que garantiu ampla defesa, votou pela impugnação desses filiados, de acordo com estatuto do partido. Mas a direção nacional resolveu garantir a filiação, passando por cima da direção estadual. Sem nenhum processo de diálogo, sem nenhum critério para a filiação. Então, a gente viu que o processo de degeneração do PSOL acabava de se completar. E achamos a partir daquele momento que não tínhamos mais espaço no partido. Um grupo com o qual dialogávamos nacionalmente também ratificou essa posição da direção nacional e para a gente acho que não tinha mais como nos manter no partido e resolvemos sair coletivamente no partido.
E o que vocês fizeram após a ruptura? Como foi a aproximação com o PSTU?
Os próprios companheiros da direção estadual e da direção nacional do PSTU nos procuraram e nós abrimos o diálogo. Criamos uma coordenação estadual do nosso grupo ao qual pertencíamos com a direção do PSTU, e realizamos dois seminários. Um companheiro da direção da LIT viajou até o Maranhão para fazermos uma discussão sobre a conjuntura internacional, e um companheiro da direção do PSTU discutiu com a gente a questão nacional. Depois continuamos mantendo o processo de unidade nas lutas, e continuamos discutindo, inclusive textos do pré-Congresso do partido. E aí em uma segunda etapa discutimos a questão da organização, concepção de partido, e a partir desse segundo seminário, nos reunimos e deliberamos nossa entrada coletiva no partido como grupo, já que vínhamos discutindo como grupo. E isso abre um processo importante no estado, que são companheiros lutadores importantes no estado do Maranhão que vão entrar no PSTU e algumas outras pessoas que nem eram do partido nem do CAC mas que também se aproximaram, porque viam que eram o único partido de esquerda no estado. Então é um processo contínuo. Vamos ter nosso ato de filiação no próximo dia 22 de setembro, o companheiro Zé Maria vai estar presente. Vamos ter uma plenária conjunta onde concordamos também em aprovar uma direção paritária do partido, nucleando as pessoas.
E quais foram os principais pontos decisivos para a entrada de vocês no PSTU?
No Maranhão nós já tínhamos uma proximidade com o PSTU nas lutas, mesmo quando estávamos no PSOL, principalmente através da CSP-Conlutas. Algumas questões que tínhamos discordância nós fizemos o debate, sabemos que é uma experiência nova, tanto para quem está entrando como para os companheiros que já estavam no PSTU. Mas eu acho que foi um processo de diálogo e debate muito importante, tanto do ponto de vista teórico, ideológico, como de concepção de partido. Tínhamos já muitos acordos, o que facilitou isso, e os seminários também serviram inclusive para melhorar o diálogo.
E como se deu a discussão em termos de organização?
Nós vínhamos de tradições diferentes, alguns do PT, outros do PSOL mesmo, sabemos que o PT e PSOL, como organização, aceitam as tendências e as frações permanentes. Esse foi um ponto que a gente colocou bastante no debate. Também debatemos a importância do centralismo democrático. Nós sabemos que a existência de frações e tendências o tempo todo dentro do partido foi um processo que acabou com o PT e que transformou o PSOL no que é hoje. Vira mais uma disputa de tendência pela hegemonia do partido, que priorizava mais a discussão interna pra ver quais as tendências que tinham mais poder interno e abandonou a luta. Foi importante esse diálogo para ver como funciona o PSTU. Outra questão é o nucleamento. A gente sabe que no PSOL também tinha os núcloes, mas que era algo muito frouxo, não tinha a organicidade que a gente vê no PSTU. É diferente, a pessoa entra e já organicamente tem que participar de um núcleo, é um processo importante de fortalecimento que a gente não tinha realmente no PSOL. Então, as dúvidas foram tiradas, tivemos dois dias de debates profundo sobre isso e as pessoas se convenceram na entrada no partido.
Quando vocês estavam no PSOL, já tinham essa preocupação em relação às tendências, ou foi algo que vocês foram percebendo com a dinâmica desse partido?Nós tínhamos uma preocupação com as tendências que vieram do PT, sabíamos que poderia ser da mesma forma com o PSOL. Não tínhamos uma visão de que essas correntes iriam transformar o PSOL no que foi transformado. Seria mais um processo de debates, mas acabou acontecendo a mesma coisa. Então foi mais uma experiência para demonstrar a dificuldade de um partido com tendências e frações permanentes. A gente sabe que no PSTU, durante o período congressual há a liberdade de se atuar em tendências, mas que ao final do congresso todos tem que seguir a definição votada pela maioria. Isso não acontecia no PSOL. A presidente do partido, após uma votação do partido, tomava outra decisão. Então, a gente viu que isso não avançou e não fez crescer o PSOL como uma alternativa revolucionária, uma alternativa socialista para esse país.
E por que você acha que isso aconteceu com o PSOL?
Isso aconteceu porque o PSOL veio com os erros cometidos pelo PT e os aprofundou ainda mais. O partido buscou privilegiar a via institucional. Os congressos do PSOL quase que nunca chegavam ao final, tal era a disputa de tendência em quem ia comandar o partido. Abandonou as lutas reais, as lutas sociais, que inclusive está proposto em seus estatutos, em seu programa. Com isso, essa institucionalização, essa burocratização do partido e essa via apenas eleitoral, foram os fatores que acabaram hoje fazendo com que o partido fosse cada vez mais definhando. Com um processo de inchaço, sem qualquer critério para filiação, isso vem ocorrendo em nível nacional.
Qual a importância que você vê na construção de um partido revolucionário, principalmente no Maranhão que é governado por uma oligarquia extremamente reacionária?
O problema lá é que alguns partidos que se dizem de esquerda aproveitam parte dessa oligarquia. Mas é um estado em que se poderia ter um partido realmente de esquerda, com influência de massas. A proposta inclusive do PSTU no Maranhão é fortalecer o partido não só na capital, mas também nos municípios. É uma realidade muito difícil, com uma população extremamente pobre, com os piores indicadores tanto em Educação como em Saúde. É um estado realmente em que não é fácil fazer a luta, vivemos uma realidade em que o capital está vindo com muita força, chegando para expulsar os trabalhadores. Algumas empresas estão chegando, como as de Eike Batista que vem explorar o petróleo, o gás, minérios, e com isso tenta expulsar os trabalhadores das terras, as comunidades quilombolas, os indígenas, ribeirinhos. O agronegócio também está vindo com muita força. Em algumas regiões só há eucaliptos, a Suzano chegou e pegou grande área do estado para plantar eucaliptos. A especulação imobiliária também está expulsando o pessoal da área urbana. Então hoje temos várias lutas e é importantíssima a intervenção de um partido político que esteja inserido nessas lutas. Não que vá interferir na linha do movimento, mas que é importante se inserir inclusive para dirigir nesses momentos de embate contra o capital.
Um processo de fusão como esse ocorre não só por acordos políticos e estratégicos, mas também através de uma relação de confiança entre os militantes, como isso ocorreu?
Exatamente. Foi um processo bem transparente, nos debates colocamos posições inclusive divergentes. Esses momentos serviram para mostrar a sinceridade nos debates, todos colocaram sua posição e todos amadureceram muito politicamente. Esse processo foi muito importante inclusive para a decisão da entrada no PSTU. No início nem todos queriam militar nesse momento em outro partido, mas foi o amadurecimento do debate que convenceu esses companheiros. E abre um processo importante de discussão com alguns companheiros que podem entrar futuramente.
Qual é a sua expectativa no PSTU?
Temos uma expectativa muito boa, sabemos que nesse primeiro momento vamos estar vivenciando e conhecendo o partido. É uma etapa importante, que a gente precisa manter sempre o diálogo. E a nossa perspectiva é que o partido cresça, se torne uma referência importante de esquerda no Estado, já é inclusive uma referência, mas que se fortaleça, porque hoje no Maranhão só temos o PSTU como partido de esquerda. O PSOL passa por esse processo cada vez mais de direitização e o único partido que pode cumprir esse papel de esquerda no estado realmente é o PSTU, porque precisamos de um enfrentamento muito grande com o capital lá.
Coletivo Ação Comunista (CAC) ingressa no PSTU
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
PROJETO DE ILDON NA BAND CHEGA AO FIM
Todos sabiam quais os fins que levavam a administração da BAND IMPERATRIZ sob o comando de Ildon Marques, um meio de comunicação nas mãos de um adversário da atual gestão Madeira e a possibilidade de deixar-lo na mídia eram bem evidente, o que surpreende é que após seis meses esse projeto chega ao fim. Ildon Marques é um empresário bem maduro e sabe que qualquer investimento leva tempo, se não para dar lucro, mas para se auto-sustentar.
Então o que mudou no projeto 2012? Essa é a questão de fundo do fim desse projeto, não valeria a pena manter o investimento caso sua participação no processo eleitoral não fosse algo garantido, não falo pela questão judicial, haja visto, que o judiciário nunca foi impedimento para proprietários de grandes capitais, principalmente daqueles sob as asas do oligarquia Sarney.
De concreto é que o dono do canal 4 - BAND deve por nova placa de “ALUGA-SE” no canal de comunicação, ta ai uma oportunidade para o atual prefeito, como fez Jomar Fernandes em sua administração, nessa reta final da gestão precisarão enormemente fixar a falsa idéia de que Imperatriz “MUDOU” para “melhor”, aos empresários que o financiou e para os que estão pendurados no cabide de emprego da prefeitura não tenho dúvida basta ver o quanto certas empresas fantasmas arrecadaram com contratos.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
ASSÉDIO MORAL É PROCEDIMENTO COMUM NA PREFEITURA DE IMPERATRIZ
Recebemos uma mensagem de um servidor da prefeitura indignado com o tratamento que segundo ele seria análogo à escravidão. Parece que tanto o poder judiciário e o Sindicato da categoria são coniventes com o que ocorre principalmente com os servidores contratados da PMI. Leiam o depoimento do servidor:
Estaria a secretaria de saúde da prefeitura municipal de saúde enquadrada nesta categoria de escravização de um funcionário?
1. O funcionário contratado que denunciar qualquer irregularidade é excluído imediatamente do quadro de funcionários como aconteceu no mês de agosto, quatro funcionários contratos assinaram um documento junto com alguns concursados exigindo o pagamento das gratificações atrasadas há mais de seis meses - atraso para a prefeitura é somente a partir de 90 dias em quaisquer situações -. Como eles não podem mais serem colocados no tronco e serem açoitados, os contratados foram imediatamente demitidos e os concursados serão punidos como ficou esclarecido em uma reunião no CAPS AD com os outros serviços de saúde mental,
2. O salário dos contratados até a data de 10/09/2011 não haviam sido pagos, estão atrasados em 70 dias e não há nenhuma expectativa de data para serem colocados em dias. Conversei com alguns contratados para irmos à imprensa e eles afirmaram que jamais farão isso porque receberão represálias.
3. Desde a posse da atual administração, quando recebemos nossos salários são pagos com 40 dias de atraso em média, ou seja, por direito deveríamos receber no início do mês que é a data base do início de nossos contratos, mas, não é assim que são compensados nossos salários. Ficam pequenos questionamentos: é legal ou ilegal perdermos tantos dias trabalhados? Por que a pessoa quando paga atrasado qualquer dívida da PMI tem que ser atualizado o valor e no caso da PMI tem que pagar ela paga quando quer e como quer? Porque a justiça só funciona para beneficiar a prefeitura?
4. Alegar que esta atitude da secretaria de saúde não é de senhor feudal que punia seus escravos e que o não pagamento de seus salários pelos serviços prestados não constitui em trabalho escravo, é um estupro a toda inteligência, inaceitável e chamar o ministério do trabalho e os fazedores de leis de carentes de massa cinzenta.
5. Com certeza, imediatamente receberei represália (levado ao tronco da hipocrisia da secretaria municipal de saúde e açoitado/demitido), isto não afetará em nenhuma hipótese minha atitude, estou à procura do que é meu por direito conquistado e jamais tomado posse de forma ilegal.
6. Como contratado fui levado a condição de “escravo” a partir do momento em que me é negado por direito o reconhecimento de meu trabalho por meio das finanças e por ser forçado a trabalhar sem receber honorários, caso contrário, serei demitido por não cumprir com o horário de trabalho e funções a mim predeterminadas.
7. Se isto não for escravidão é o que? Se isto não for exploração de trabalho escravo é o que?
8. Quantas vezes o salário de quem está a frente da secretaria de saúde atrasou ao menos um dia?
9. A prepotência, incompetência e a falta de compromisso e gestão por parte da SMS é o que mais tem impedido a saúde mental de funcionar, mas a administração atual tem sufocado a saúde mental a tal ponto que o CAPS / AD hoje existir apenas no nome. Se você quiser saber o que foi e o que é o CAPS / AD na atualidade converse com os usuários de forma surpresa para não haver nenhuma orientação para negarem a real situação.
Quando a atual administração lançou sua marca “muda imperatriz” era com a intenção de levar a saúde mental e a do SUS excluindo do convívio social imperatrizense?
Qual a utilidade da Secretaria de Saúde de Imperatriz na atual situação?
No dia sete de setembro de 2011, minha esposa falou com excelentíssimo prefeito sobre a questão de nossos salários atrasados, ele afirmou que falaria com a secretária de saúde - que não por coincidência é sua esposa - após o termino do desfile minha esposa falou novamente com ele, ele afirmou que já havia falado com ela.
Curiosamente até o momento nada de soluções, um amigo também contrato me afirmou que no dia 08/08/2011 ligou para a secretaria de saúde e deram a seguinte informação: somente a partir do dia 20/09/2011 começarão a pagar nossos salários.
Pelo que entendi para a secretaria de saúde manter a escravatura é o correto porque em frente à lei é algo legalizado, moralizado e não tem como a mesma receber algum tipo de punição (represália) em manter nos dias de tanto desenvolvimento pessoas escravizadas.
E a imprensa vai divulgar este documento ou vai continuar elogiando o que não existe?
Servidor da Saúde Municipal, Eurias Carneiro
Imperatriz - Ma. 12/09/2011