terça-feira, 30 de junho de 2009

REINCARNAÇÃO OU INCORPORAÇÃO?

O bairro Boca da Mata reviveu nesta segunda feira as mesmas cenas tão conhecidas na época da administração de Davi Alves Silva. Após distribuição de "fichas" nas residências do bairro que dava direito ao recebimento de uma "cesta básica". As donas de casa se dirigiram ao local marcado por volta das 15hs, pouco tempo depois já havia no local cerca de 200 mães de família aguardando o prefeito Sebastião Madeira para que desse inicio à distribuição.
O prefeito Sebastião Alves Silva percorreu a fila apertando a mão das mães, uma a uma, dizendo: "vocês pensavam que eu esqueceria de vocês?"
Com uma ação "humanitária" dessas fica difícil tecer criticas, pois quem dos que receberam frangos de Davi não fez questão de pagar com um votinho? Mas 2010 não será Madeira o candidato e sim seu apadrinhado e atual secretário de Defesa Civil, Chico do Planalto que no período eleitoral usava seu sistema de alto falante (VOZ) para fazer propaganda para o atual chefe do poder executivo municipal.
Enquanto isso só se houve depoimentos de falta de atendimento nos postos e falta de medicamentos básicos, inclusive no posto do bairro Planalto, reduto político do secretário.
Essa é a “mudança” que o tucanato municipal sonha para os trabalhadores.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

QUEM É MAIS PERVESO?

O PSOL de Imperatriz divulga NOTA OFICIAL de repúdio contra as declarações do Chefe do Incra de Imperatriz, leia em: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg52UsRGBypsp9-euey1TT8jw7n3LE3nd-DF-TJ1iZh1_BoKjOXWZ6Pd0a4g2jubSl1HuZdlGgREppsG2VdgCsHuWG86Fqanat5-nZ3dBR3oDY-9qDB0S51SuWuJLF3Xkb54ZplkxE1c04/s1600-h/NOTA+OFICIAL.jpg .As declarações do Chefe demonstraram seu despreparo e falta de conhecimento da luta que a secretaria do MST de Imperatriz vêm travando contra o latifúndio, empresas como a Ferro Gusa em Açailândia e por melhorias de infraestrutura nos assentamentos, além da busca por novos em propriedades improdutivas na região.
O Incra vem demonstrando ser um órgão sem atuação - principalmente no maranhão - servindo apenas de cabide de empregos, e tenta pôr a culpa de sua inoperância no Movimento pela ações tomadas após esperar por vários anos os tramites pelos gabinetes de Imperatriz a Brasília, sem nenhum resultado prático.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

PERIGO DE ESTAR INFORMADO.

Com o intuito de estar bem informado sobre o contrato e os termos da concessão dos serviços públicos de transporte o DCE/UEMA–Josias Morais encaminhou oficio aos órgãos competentes da prefeitura de Imperatriz obtendo um questionamento como resposta: “Para qual fim querem essas informações?” A Constituição garante o acesso a qualquer entidade ou cidadão acesso a documentos de interesse público Artigo 5º, inciso 33: “Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade (...)” como é o caso do contrato firmado entre a prefeitura e as empresas concessionárias além do edital de concessão.
Tive acesso à cópia do oficio-resposta do Procurador Geral do Município, Daniel Sousa. Ele como advogado e procurador deveria ser o primeiro a zelar e apóiar a iniciativa do DCE no intuito de estar bem informados, tendo assim uma postura nas reivindicações da classe estudantil embasados nos direitos e deveres de ambas as partes - prefeitura e empresas - para a boa prestação dos serviços públicos de transporte de nossa cidade.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

DIPLOMA, PRA QUÊ?

Todos os profissionais sabem a importância de ter um reconhecimento de sua profissão principalmente para os jornalistas, infelizmente a atuação da profissão não tem a imparcialidade de outras profissoes.Até mesmo os estudantes e profissionais do jornalismo sabem que sua atuação profissional não está embasada em técnicas, código de ética, DTR e/ou especialização, mas sim pela linha editorial, política e de classe das empresas na qual têm vinculo trabalhista.

A decisão tomada pela corte do STF que a profissão ou a função de levar informação à comunidade – a verdadeira liberdade de expressão – não pode ser limitado a um diploma ou à um DRT, pois na atual “liberdade” de expressão ou democracia, essa exigência na mais é que uma censura prévia.

Caso esta “censura” tivesse sido aprovado o que seria dos meios de divulgação de idéias e opiniões como os blogs? Sofreriam perseguição dos meios de comunicações midiáticos ligados aos grupos políticos/econômicos que determinam a opinião pública no Brasil.

domingo, 14 de junho de 2009

ONDE ESTARAIS?

Após ter sofrido várias criticas o secretario de saúde do governos Madeira e também diretor do UNIMED-Imperatriz, Mamede Magalhães, tem se mantido afastado de eventos e negociações de sua pasta sendo substituído sempre pelo adjunto Erinaldo Féllix.

Essa observação ouvi de um cidadão e me chamou a atenção o fato da ausência do secretário, estaria o governo Madeira criando uma nova modalidade de “fantasma” na administração pública, o fantasma identificado? ou estaria o Sr. Mamede Magalhães aproveitando as condições do PROFIS - Programa de Recuperação Fiscal – um mascaramento de renúncia de receita para beneficiar seus financiadores - lançado pelo poder público para sanar a dívida com o município de Imperatriz e por isso assumiu o adjunto mais continua recebendo seus míseros R$9.000,00 reais do cargo?

Fica a cargo dos assessores responder os questionamentos dos imperatrizenses.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

IMPRENSA MIDIÁTICA DE IMPERATRIZ

Cumprindo o papel de dar opiniões pelos outros a matéria do jornal O PROGRESSO do dia 11/06 acerca da prestação de contas do 1º QUADRIMESTE da prefeitura de Imperatriz cita uma “satisfação”. “Após sua exposição, o controlador-geral do município, Cândido Madeira Filho, respondeu a contento, com brevidade e clareza todas as perguntas feitas pelos vereadores previamente inscritos pela mesa diretora. Ele também respondeu questionamento do repórter Claudir Porcino, que representou a imprensa local, e do presidente municipal do PSOL, Wilson Leite, que na ocasião representou a sociedade civil. Todos se disseram satisfeitos com as explicações de Cândido, que lembrou ser chamado de chato pelos próprios colegas por reduzir despesas da prefeitura.”

Por ironia coloca o nome do presidente do PSOL de Imperatriz como o representante da sociedade civel e inclui entre os “satisfeitos” sem nem ter me entrevistado. Foi questionado ao controlador por mim: Os dados apresentados dos primeiros quatro meses se observou a ênfase na economia dos recursos da educação e da saúde. Isso não causou o descumprimento dos índices mínimos de gastos com a educação-25% e da saúde-15% e conseqüentemente prejuízos aos filhos dos trabalhadores e aos servidores do nosso município? Justificou o controlador que a receita financeira da prefeitura em 1º de maio tinha recursos na ordem de 38 milhões de reais – desse montante 11 milhões são economias vinculadas à educação e 6 milhões à saúde - “em decorrência do controle das despesas” que não foram aplicados com a justificativa de não haver um planejamento ou processos licitatórios concluídos para iniciar os gastos.

Não é uma questão de discordar ou concordar nem mesmo de estar satisfeito. Os dados apresentados e a forma de administrar visando o “lucro” ao invés da aplicação imediata dos recursos nas áreas essenciais aos trabalhadores não podem estar vinculados a um planejamento ou processos licitatórios com se pudessem planejar quantos cidadãos estariam doentes ou precisando de atendimentos médicos num determinado período essas justificativas não deixam os militantes do PSOL nem um pouco satisfeitos vendo adiamento de consultas/atendimentos em postos da periferia nem a falta dos uniformes aos estudantes da rede pública – que foi fonte de promessa do atual prefeito – podem ser “barrados” por diretoras caso não vá fardado.

Com relação aos dados “cuspidos” nos ouvidos dos vereadores e de quem estava presente na câmara municipal e reproduzido pela mídia – quase sem interesse (R$) – será base de análise para um documento do partido avaliando os dados a as políticas da atual administração após seus seis meses “de um sonho que ele sempre sonhou”. Pena que essa análise não terá interesse pelos meios de comunicação, mas faremos chegar de uma maneira ou de outra ao conhecimento dos trabalhadores.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

SEIS MESES DE AÇNADUM <=

Num momento de relaxamento durante viagens, em vãs, por algumas cidades da região voltei a lembranças da experiência de ser - por mais uma vez - candidato no pleito de 2008 e um fato que ocorreu durante o processo.

Ao passar com meu veiculo de transporte pela rua Alagoas e conseqüentemente em frente à emissora Mirante, coincidentemente no dia da entrevista do então candidato Madeira fui parado por dezenas cabos eleitorais que se aglomeravam em frente ao local empolgados me mostraram uma das edições de um jornal com a última pesquisa eleitoral que colocada o atual prefeito em primeiro lugar. Eis que o próprio saiu e imediatamente os bajuladores saíram ao encontro dela, por surpresa minha - acho que mais dele – foi trazido a falar comigo, o cumprimentei e foi logo me perguntando o que eu achava de suas propostas para a saúde. Respondi: faria o oposto, imediatamente retrucou: “realmente, temos projetos diferentes para a cidade”.

Nisso concordei imediatamente com ele, o projeto do PSOL não tem lugar a privatização da saúde, a coação dos servidores, a permanência dos cartéis nem da privatização dos serviços públicos de saúde, tão pouco do abandono do acompanhamento preventivo aos trabalhadores que residem na periferia.

terça-feira, 9 de junho de 2009

MUITO BLA... BLA... BLA...

O caso mais discutido nesses últimos seis meses pelas autoridades e pelo blogueiros é o caso do matadouro municipal, pilar dos atritos entre câmara, vereador, secretário e prefeito. A falta de condições sanitárias é repugnante - ainda bem, pro Madeira, que a vigilância sanitária é do próprio município – mais a falta de higiene não fica situado às instalações do matadouro tão focalizado pelas “ações” do executivo e dos maiores interessados pela “mina de dinheiro” que brota a cata abate.

Passando pela feirinha do Bom Sucesso avistei um açougue – da rede de um dos vereadores municipais – sendo abastecido do produto que é transportado por uma velha D20 com baú já oxidado, sem nenhuma refrigeração – imaginem o percurso sob o sol de nossa cidade – alem do contato com a roupa já suja dos trabalhadores que sobem e desce do veiculo com uma agilidade impressionante.

Como médico e prefeito qual seria a recomendação no trato e no preparo às donas de casa que compram o produto fornecido e distribuído pelo município?

Até quando saíram das discussões, das desculpas e enfrentará o problema de frente?

Até lá a comunidade de Imperatriz usará o provérbio “o que não mata, engorda” pra justificar a insalubridade que é o local de abate e de transporte da carne consumida em Imperatriz.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

SINDICATO MERCANTIL.

Em minhas viagens a trabalha tenho me deparados em várias situações e experiências que cada vez mais nos fortalece na luta. A última dessas experiências foi patrocinada por “lideranças sindicais”. No primeiro momentos me sentir orgulhoso por estar ao lado de lideranças tão fervorosas e com o ímpeto tão aflorado na defesa dos direitos adquiridos pelos trabalhadores daquele município.

No decorrer da conversa/negociações para concluir meu trabalho meu orgulho se transformou em indignação quando esses mesmas “lideranças” se postaram com o mesmo fervor contra servidores da mesma classe profissional, com os mesmos direitos adquiridos, questionadas por mim o por quê daquela postura ao analisarmos a vantagens daqueles servidores em questão, sem titubear responderam: “esses ai não são sócios, por isso não temos nenhum compromisso em defender seus interesses”.

Ouvindo tal resposta sentir uma manifestação no meu corpo que só posso descrever da seguinte maneira, meu sangue “ferveu”. È uma pena que existam sindicalistas com o pensamento tão mercantilista ao ponto de uma classe tão carente de reconhecimento como são os professores ter seus direitos vinculados a uma contribuição sindical mensal e o que mais indigna, o pensamento reacionário de não querer que seu colega de classe venha receber os próprios direitos.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

HORA DE MORFAR!

Quando Hugo Chaves estatizou algumas empresas estratégicas para a nação venezuelana foi e será criticado pelas nações capitalistas e pela mídia que esta sempre a serviço dos capital. Mas o que “surpreende” a todos são as medidas tomadas – estatização branca – com o objetivo de garantir a aparente estabilidade econômica e a “garantia” aparente dos postos de trabalho. Diferente dos fins da Venezuela, tão criticada, os EUA quere apenas garantir a exploração e acumulação que o modo de produção capitalista.
Comprovando mais uma vez o que Marx em seus estudos, em prever que em momentos de crise – que são inerentes do sistema –, não é o fim do modo de produção capitalista, alguns pensam, na verdade o que ocorre é sua mutação, o exemplo mais receite são as medidas estatizadoras de Obama. Para alguns reacionários “...A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar ‘superado’....” Albert Einstein

segunda-feira, 1 de junho de 2009

UMA IMAGEM VALE MAIS QUE 1000 PALAVRAS

Após uma semana em viagens a trabalho sem muitas notícias dos últimos acontecimentos nesta segunda ao assistir um dos telejornais locais vi uma matéria sobre a manifestação dos trabalhadores na saúde, sem entrevista, apenas narrativa do apresentador, nem precisou, as imagens mostrava tudo. A indignação dos trabalhadores e o que mais me chamou a atenção foi aquelas duas “réguas” de madeira sendo empunhadas e servindo instrumento para chamar a atenção do prefeito – MADEIRA - que outrora usou a mesma simbologia em campanhas eleitorais.

Parabéns pela criatividade e pela mobilização dessa classe que tanto tem se dedicado no atendimento aos cidadãos mesmo sem condições ou reconhecimento dessa e de outras administrações passadas.

A BANALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA NO MARANHÃO

Todos os estados brasileiros passam por um momento de total insegurança, seja nas ruas, nas escolas, nos condomínios ou nas favelas. Morar no “asfalto” não significa se isolar dos pontos de violência das periferias. Ao mesmo tempo enquanto espectadores televisivos, sentados no interior de suas casas muitos ficam ligados nos acontecimentos no que se refere a violência urbano, reforçando a banalização da violência desassociada das relações econômicas e sociais da qual a sociedade capitalista desenvolve em seu seio.

No maranhão o panorama é mais assustador. Um Estado com área superior a de muitos países, possui uma grande massa populacional de miseráveis, sem perspectivas alguma de trabalho. Em busca do pão, milhares de maranhenses migram para outras regiões ou países. Outros migram para nossas combalidas cidades, quase sempre forçados pelo próprio estado de pobreza que vive ou por causa da derrota na luta pela terra frente aos latifundiários, aumentando os bolsões de pobreza. Um tempero para a marginalidade.

A violência toma conta do Estado.

Recentes números divulgados por órgãos de segurança estadual comprovam o aumento significativo do estado de “sitio” vivido pelo povo maranhense. Entre muitas causas apontadas para a elevação destes índices está na superlotação de presos nas delegacias ou nos presídios e o baixo número de policiais.

Enquanto acontece às discussões dos problemas, as soluções vêm a passos lentos. Casos de esquartejamento (caso acontecido em Buriticupu), esfaqueamento, espancamento (caso Jerô), estupros, emasculação, são alguns dos últimos casos ocorridos no estado e são pouquíssimos os que tomam notoriedade, a grande maioria fica registrada apenas em números.

A banalização desses crimes e da violência gera o Show Business, a exemplo dos programas policiais matutinos exibidos pelas emissoras em todas as cidades do Maranhão. Em Imperatriz no Maranhão chega-se ao cúmulo de todas os dias se tomar café da manhã assistindo casos reais de assassinatos, esfaqueamentos, acidentes tão “frescos” e “quentes” quanto o pão e o café postos à mesa; com a justificativa de seus apresentadores de que estão “mostrando os fatos como eles acontecem” ou “... de olho em você”. Com pensamentos nada humanistas, alienados de ética jornalista e cultivando no subconsciente do povo que tal informação servirá de alguma forma no dia que se inicia. Apresentadores, emissoras e patrocinadores incentivam a banalização desta violência, chegando mais além, a de formar opinião sobre a atuação dos trabalhadores responsáveis por conviver com esta realidade.

A segurança pública não é um caso perdido. Nós sabemos das dificuldades a serem enfrentadas por quem está no poder e quem tem que tomar as decisões para reverter o atual estado que ela se encontra. Essas soluções não serão resolvidas apenas com construções de novas prisões, aparelhamento dos órgãos de combate ao crime ou com mais policiais.

Combate ao crime e a violência tem que partir de onde é gerado, investindo em educação, cultura, construindo áreas de lazer e esporte para jovens e crianças, dando oportunidades: formação profissional, geração de emprego e renda as populações desempregadas, saúde pública e realizando a socialização da terra através da reforma agrária. O Estado não pode agir de maneira fascista quando cria condições para proliferação da miséria e da violência para depois querer suprimi-los com mais violência. Eliminar os focos que levam a juventude e os homens à prática de delitos, se torna a melhor estratégia, pois deixará de gastar grandes cifras na repressão ao crime. Não podemos esquecer a ressocialização e a reeducação dos homens e mulheres que se encontram sendo submetidos a sessões diárias de torturas físicas e psicológicas nos “calabouços” que se tornaram os presídios e cadeias. A comunidade carcerária não é lembrada como cidadãos, uma por não votarem e outra por não serem “produtivos”. Políticas públicas devem ser implantadas a fim de trazer estes cidadãos ao convívio da sociedade com acompanhamento e oportunidades para que não venha ser forçado à prática de novos crimes.

O exemplo de que a repressão aos atos de violência não tem efeito prolongado basta vermos os GTA´s (Grupos Tático Aéreo), GOE’s (Grupo de Operações Especiais), FORÇA NACIONAL, grupos de elite que são meros dissipadores de violência, isso mesmo, dissipadores. Isto quer dizer que os causadores desta violência ainda se encontram no ar – existindo - e passarão a agirem isolados até que haja a oportunidade de se reagruparem, além do que, nesses grupos de elite não há inteligência nas ações, apenas força bruta, muitas das vezes agindo sob as ordens de governantes que têm nas forças de segurança como o braço armado do Estado. Combate a insegurança vem com uma população confiante em sua polícia e que não aceite conivente os atos de violência praticados ao seu redor.