Cumprindo o papel de dar opiniões pelos outros a matéria do jornal O PROGRESSO do dia 11/06 acerca da prestação de contas do 1º QUADRIMESTE da prefeitura de Imperatriz cita uma “satisfação”. “Após sua exposição, o controlador-geral do município, Cândido Madeira Filho, respondeu a contento, com brevidade e clareza todas as perguntas feitas pelos vereadores previamente inscritos pela mesa diretora. Ele também respondeu questionamento do repórter Claudir Porcino, que representou a imprensa local, e do presidente municipal do PSOL, Wilson Leite, que na ocasião representou a sociedade civil. Todos se disseram satisfeitos com as explicações de Cândido, que lembrou ser chamado de chato pelos próprios colegas por reduzir despesas da prefeitura.”
Por ironia coloca o nome do presidente do PSOL de Imperatriz como o representante da sociedade civel e inclui entre os “satisfeitos” sem nem ter me entrevistado. Foi questionado ao controlador por mim: Os dados apresentados dos primeiros quatro meses se observou a ênfase na economia dos recursos da educação e da saúde. Isso não causou o descumprimento dos índices mínimos de gastos com a educação-25% e da saúde-15% e conseqüentemente prejuízos aos filhos dos trabalhadores e aos servidores do nosso município? Justificou o controlador que a receita financeira da prefeitura em 1º de maio tinha recursos na ordem de 38 milhões de reais – desse montante 11 milhões são economias vinculadas à educação e 6 milhões à saúde - “em decorrência do controle das despesas” que não foram aplicados com a justificativa de não haver um planejamento ou processos licitatórios concluídos para iniciar os gastos.
Não é uma questão de discordar ou concordar nem mesmo de estar satisfeito. Os dados apresentados e a forma de administrar visando o “lucro” ao invés da aplicação imediata dos recursos nas áreas essenciais aos trabalhadores não podem estar vinculados a um planejamento ou processos licitatórios com se pudessem planejar quantos cidadãos estariam doentes ou precisando de atendimentos médicos num determinado período essas justificativas não deixam os militantes do PSOL nem um pouco satisfeitos vendo adiamento de consultas/atendimentos em postos da periferia nem a falta dos uniformes aos estudantes da rede pública – que foi fonte de promessa do atual prefeito – podem ser “barrados” por diretoras caso não vá fardado.
Com relação aos dados “cuspidos” nos ouvidos dos vereadores e de quem estava presente na câmara municipal e reproduzido pela mídia – quase sem interesse (R$) – será base de análise para um documento do partido avaliando os dados a as políticas da atual administração após seus seis meses “de um sonho que ele sempre sonhou”. Pena que essa análise não terá interesse pelos meios de comunicação, mas faremos chegar de uma maneira ou de outra ao conhecimento dos trabalhadores.
Por ironia coloca o nome do presidente do PSOL de Imperatriz como o representante da sociedade civel e inclui entre os “satisfeitos” sem nem ter me entrevistado. Foi questionado ao controlador por mim: Os dados apresentados dos primeiros quatro meses se observou a ênfase na economia dos recursos da educação e da saúde. Isso não causou o descumprimento dos índices mínimos de gastos com a educação-25% e da saúde-15% e conseqüentemente prejuízos aos filhos dos trabalhadores e aos servidores do nosso município? Justificou o controlador que a receita financeira da prefeitura em 1º de maio tinha recursos na ordem de 38 milhões de reais – desse montante 11 milhões são economias vinculadas à educação e 6 milhões à saúde - “em decorrência do controle das despesas” que não foram aplicados com a justificativa de não haver um planejamento ou processos licitatórios concluídos para iniciar os gastos.
Não é uma questão de discordar ou concordar nem mesmo de estar satisfeito. Os dados apresentados e a forma de administrar visando o “lucro” ao invés da aplicação imediata dos recursos nas áreas essenciais aos trabalhadores não podem estar vinculados a um planejamento ou processos licitatórios com se pudessem planejar quantos cidadãos estariam doentes ou precisando de atendimentos médicos num determinado período essas justificativas não deixam os militantes do PSOL nem um pouco satisfeitos vendo adiamento de consultas/atendimentos em postos da periferia nem a falta dos uniformes aos estudantes da rede pública – que foi fonte de promessa do atual prefeito – podem ser “barrados” por diretoras caso não vá fardado.
Com relação aos dados “cuspidos” nos ouvidos dos vereadores e de quem estava presente na câmara municipal e reproduzido pela mídia – quase sem interesse (R$) – será base de análise para um documento do partido avaliando os dados a as políticas da atual administração após seus seis meses “de um sonho que ele sempre sonhou”. Pena que essa análise não terá interesse pelos meios de comunicação, mas faremos chegar de uma maneira ou de outra ao conhecimento dos trabalhadores.
Wilson o interessante é que o jornal o progresso da primeira a última págian é só pra falar bem go governo tucano.Se o prefeito tirar uma pedra do meio da estrada , já vira manchete .
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