No dia 28/11 a comissão interna
de sindicância foi ao prédio da escola Guilherme Dourado, denunciada pela professora
para fazer uma “vistoria” para confirmar as denuncias de precariedade do prédio
da escola. A vistoria ocorre mais de um mês depois das denuncias e também após
obras na estrutura. Mesmo justificando nos autos que seria uma vistoria técnica
para constatar as denuncias a comissão não levou nenhum técnico de edificações
ou engenheiro para dar um laudo sobre o que poderia [foi] realizado na
estrutura, também não permitiu que a professor acompanhasse a comissão para
apontar os pontos nos quais considera imprópria, depois de 15 minutos de
debates a comissão permitiu ser acompanhado pelo seu representante Fábio
Machado que aproveitou para registrar imagens com uma câmera fotográfica.
Após o corrido a professora
publicou a seguinte mensagem em seu Face:
"GOSTARIA DE ALERTAR A TODOS SOBRE
O CURSO QUE ESTÁ TOMANDO A SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA INSTAURADA PARA APURAR A
DENUNCIA QUE FIZ DAS CONDIÇÕES INSALUBRES DA ESCOLA JÁ CONHECIDA POR TODOS.
A sindicância realizou ontem uma
inspeção na escola. Sem a presença de um técnico em edificações ou engenheiro
para fazer um laudo. Mesmo que eu tivesse conseguido um, ele não entraria por
não ter sido intimada, da mesma forma que eu não pude entrar.
Depois de uma série de
argumentações, que aconteceram na porta da escola, entre as partes, os membros
da sindicância resistindo para que a visita acontecesse sem o técnico, o
Defensor Público pedindo o cancelamento da inspeção, o máximo que conseguimos
foi que o defensor entrasse com uma máquina fotográfica, cedida gentilmente por
um companheiro de luta, o que considero válido, pois com toda a “maquiagem”
ainda é possível detectar que o prédio não possui condições para comportar 500
alunos.
O Defensor solicitou uma nova
inspeção com a presença de um técnico, que até o momento não sabemos se vai ser
deferida...
TEMO QUE SEJA FORJADA UMA CERTA VERDADE! A VERDADE DE QUEM
POSSUI A MÁQUINA ADMINISTRATIVA NAS MÃOS. PEÇO AJUDA!
A internet é um acervo online onde aqui acolá agente topa
com coisas curiosas.
Todos nós sabemos que os meios de
comunicação têm o objetivo de beneficiar os mandatários ou os que detêm o poder
econômico, é só mais uma componente da super estrutura do estado burguês. Pois
bem, vejam o que acabei encontrando no site da Famem, segundo o site o Sr.
Prefeito então candidato à reeleição teria inaugurado uma obra pública
09/09/2012, ou seja, durante o período de campanha eleitoral, fiquei surpreso,
pois tal fato é proibido pela legislação eleitoral.
Pesquisei mais um pouco e encontrei
outra fonte com a mesma matéria, desta vez com a data de 06/06/2010.
Como podemos notar, para
reforçar um ato governamental o site que representa os municípios tentou dar
uma ajudinha ao seu candidato requentando uma matéria de dois anos atrás. Outro
erro grotesco encontrado semana passada por mim foi o nome do ex-prefeito (e
dito adversário, Ildom Marques) acompanhando a foto do atual prefeito, uma gafe
que não perdi a oportunidade de ironizar.
Tem muitas pessoas alienadas que
acham que os eleitores votam nos ricos porque eles tem as melhores promessas e
não pelo volume de campanha e marketing que transformam a realidade nua e crua
das periferias e do centro caótico da cidade em um “país das maravilhas” e ele
um messias que salvará as almas moribundas da miséria da falta de qualificação
profissional e falta de emprego. Vejam a disparidade nos gastos de campanha do
candidato reeleito contra os demais candidatos, mesmos os do grupo das elites,
- claro segundo o que foi declarado à justiça eleitoral –, além do uso da
máquina pública com obras eleitoreiras. Materialmente é isso que comprova o
resultado nas urnas, o resto é hipocrisia de quem compra votos e diz que faz o
melhor governo de Imperatriz.
JupiterJupiter102012-11-22T12:04:00Z2012-11-22T12:04:00Z159323Jupiter Internet 2138112.00
CANDIDATO/PARTIDO
VALOR DECLARADO NA PCE
Sebastião Madeira/PSDB
R$1.447.400,00
Rosangela Curado/DEM
R$299.800,00
Carlinhos Amorim/PDT
R$319.500,00
Adalberto Franklin/PT
R$31.220,00
Francisco Melo/PSOL
R$15.580,00
Justino Filho/PTC
R$23.400,00
Kleber Miranda/PSB
R$12.500,00
Wilson Leite/PSTU
R$3.260,00
Aluizio Melo/PCB
R$27.769,78*
FONTE: TSE
*Valor das receitas foram lançadas no comitê financeiro do partido, cujos valores das receitas estão somados todos os 21 candidatos a vereador.
TRANSAÇÕES MASCARADAS AO
CANDIDATO DO PSDB
Tentando omitir os doadores
(investidores) da campanha do prefeito reeleito Sebastião Madeira/PSDB, uma das
empresas que mais vem se beneficiando nessa gestão, através de incentivos
fiscais e tributários (renuncia de receita por parte do ente público) a Suzano
Papel e Celulose S/A fez doações totalizando R$268.000,00 à conta eleitoral do diretório
do PSDB de Imperatriz e os valores foram repassados à conta do candidato como
sendo doado pela direção municipal, uma manobra simplória para esconder a real
fonte do investimento (doador) para o candidato da empresa. Outras empresas do
ramo bancário, imobiliário e de engenharia que também fizeram doações usando
esse modo-operante para tentar esconder o vinculo de sues investimentos na
cidade e a gestão que os dá benefícios para maior lucratividade: ASPEB ADM. E
AGENCIADORA DE BENEFICIOS LTDA - R$ 10.000,00; BANCO BM G SA - R$ 100.000,00; LAGES
BIONERGETICA LTDA - R$ 50.000,00; LASTRO ENG. INCORPORAÇÕES E INDÚSTRIA LTDA -
R$ 100.000,00; SAGA ENGENHARIA LTDA - R$ 200.000,00.
O CANDIDATO DO PT
A pesar de Adalberto Franklin ter
passado durante toda a campanha dizendo que Imperatriz era uma das 100 cidades
brasileiras dada como prioridade
eleitoral do partido, em toda sua campanha não recebeu um vintém das
instancias de direção – estadual ou nacional – para ajudar na tarefa de
defender em imperatriz o projeto do tal “crescimento da economia nacional”.
Olha que é o partido que governa o Brasil para os banqueiros onde o dinheiro
rola solto, basta lembrar a compra de apoio ao governo no caso do mensalão.
CANDIDATOS DAS ELITES E O DISCURSO DA MILITÂNCIA VOLUNTÁRIA
Observamos, inclusive em debates,
que não tinha nenhum cabimento que pessoas que sobrevivem de sua força de
trabalho não poderiam estar trabalhando de forma voluntária para os candidatos
“ricos”, mais é justamente isso que comprova as prestações de contas, todas
aquelas pessoas que fazem parte da comitiva de assessores e cabos eleitorais
registraram uma média de R$400,00 a R$900,00 pelo voluntarismo de 90 dias de
campanha. Lembro bem de um fotografo que registrava todos os compromissos da
então candidata Rosângela Curado, ele foi 100% voluntário, nem si quer recebeu
qualquer valor como ajuda de custo, conforme prestação de contas apresentada.
No caso do candidato Carlinhos Amorim/PDT, as pessoas que saiam personalizadas
(camiseta vermelha), em ônibus (não encontramos os ônibus na prestação de
contas) pela manhã e só retornavam a noite, pelo voluntariado receberam em
média de R$622,00 por todo o período de campanha. Agora imaginem se fossem
pagos o que esses “voluntários” não fariam?
Bom, essa pincelada é só para
mostrar como funciona o jogo de cartas marcadas com um titulo pomposo de democracia,
aposto um pirulito que todas as “prestações de contas” desses candidatos serão
aprovadas com louvor pela justiça eleitoral, que alias tem uma pessoa vendada
como a que faz justiça, assim não verá a realidade do jogo econômico que
ocorrem de dois em dois anos Brasil a fora.
Estudantes, simpatizantes e
filiados a partidos políticos concluíram nesse primeiro dia (17/11) do curso de
formação política: “classes sociais no capitalismo” a parte introdutória sobre
como ocorre a divisão da sociedade em classe, sobre mercadoria , mercado e
valor (teoria de Marx), através de discussão em grupos, exibição de filmes e
exposição do educador Luiz Noleto.
No segundo dia haverá a dinâmica
da “Fábrica” que é a demonstração prática de como o capital se apropria da
riqueza produzida através do trabalho social. A dinâmica demonstrara que mesmo
com todas as vantagens como vale transporte, plano de saúde, tickts etc
fornecidos pelo proprietário da fábrica, esses “benefícios” andam longe de
representar a verdadeira riqueza produzida pelos operários.
Ao fim do curso o educador
pretende inovar no roteiro do curso para demarcar a posição das siglas
partidárias dentro da pirâmide das classes sociais apresentadas por Marx.
Demonstrando assim, que a divisão e a defesa dos projetos das classes sociais
estão representadas também nos projetos de poder das siglas partidárias que
representam as camadas que exploram a verdadeira classe que produz riqueza e
que há um projeto de poder não só da burguesia, mas também dos partidos que vêem
na classe operária a capacidade de acabar com o nível de exploração do estado
capitalista.
Há quinze dias recebi um
exemplar do novo livro “CAATINGUEIROS
E CAATINGA” do Sociólogo e professor baiano Esmeraldo Lopes. O
conheci quando visitava seu irmão em Imperatriz. Tive o prazer de trocar algumas
palavras, ou melhor, ouvi-lo, uma coisa que aprendi nessa minha curta vida é
ouvir àqueles que têm algo a dizer e o professor Esmeraldo Lopes é uma daquelas
poucas figuras humanas que têm algo a dizer, sim dizer e não repetir o que
outros dizem.
“A obra não
obedece a parâmetros acadêmicos nem sua condução esteve em algum momento
preocupada com os formalismos "científicos" dessa "ciência"
castrada que anda a fazer redemoinho pelo mundo. Foge disso por classificá-los
como estéreis. É narração, descrição, análise e interpretação impregnada de
impressões, costuradas e alimentadas com imaginação, pois não tratei apenas do
que vi, ouvi ou deduzi, mas também do que percebi pelo caminho do sentimento,
do que pode ter sido. Também não é uma obra literária. É outra coisa que não sei o que é. Tenho a certeza
que ela também não é nada, porque embora a maioria das pessoas tenha a
capacidade de fazer nada com remuneração
e sem muito sacrifício ou sacrifício nenhum, e ao mesmo tempo pegam o nada
feito para apresentálo como feito grande, eu fiz este feito com muito sacrifício
e tenho certeza que ele é alguma coisa. E a coisa, feita exclusivamente à custa de minhas
disponibilidades financeiras e materiais, de cortes em minha própria carne, do
roubo do meu tempo de descanso, do meu tempo de ócio, do meu tempo para
conversar coisas sérias e besteiras, para beber cerveja e para o mais que pudesse
ter sido. Inclua-se aqui também o tempo que pedi emprestado aos caatingueiros
que me concederam entrevistas, dispuseram-se a jogar conversa fora, acataram a
solicitação ou se ofereceram para caminhar pelos chãos de seus lugares
mostrando as coisas, respondendo perguntas, aturando minhas inconveniências e
que me receberam ou me agasalharam em suas casas.”(Esmeraldo Lopes, Caatingueiros e
Caatinga: a agonia de uma cultural, página 6).
Esmeraldo
Lopes, Curaçá - BA -,1954. Bacharelado: Ciências Políticas e Sociais, pela
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1977 a 1981); mestrado
em Sociologia pela UFPE (2004). Escrevi "Vozes do Mato", 1992;,
"Opara - Formação Histórica e Social do Submédio São Francisco" 1997;
"Caminhos de Curaçá", 2000; "Até Aonde a Memória Alcança: um
estudo sobre caatingueiros e beiradeiros no submédio do Vale do São Francisco",
dissertação de mestrado, 2004.
Sou
professor e com essa atividade ganho a vida, mas não estimo a categoria, pois
acho que entre todos aqueles que ocupam o espaço de professor, 90% não o são,
apenas têm emprego como professor. Embora goste da minha formação, fico triste
em ver tantos pedantes, cujo único fim é se darem bem na vida, usando o título
de sociólogo. Para mim o sociólogo é, antes e acima de tudo, um
profissional-militante, e aqueles que fazem da sociologia um espaço puramente
profissional cheiram a mercenarismo.
Ética
profissional: uma expressão utilizada para proteger safadeza e vagabundagem.
Sou
da Bahia, mas não sou baiano. Fumo, bebo e não tenho medo de ter preconceito,
pois acho que só não tem preconceito quem não é humano; não tenho medo de
julgar e, embora não goste dos julgamentos dos outros, acho que os outros têm
direito a julgamento. Se lamento pelas merdas que já fiz, lamento ainda mais
pelas que ainda farei.
Participei,
como base, da fundação do PT e hoje odeio esse partido, principalmente o
analfabeto sem dedo, por encarnar a traição de um sonho.
Não
sou candidato a ser politicamente correto e acho que os defensores dessa
posição, em verdade, não são mais que um bando de covardes e irresponsáveis que
têm medo de se expor. Para mim, os discursos das chamadas minorias,tais quais
estão postos, sejam elas sexuais, raciais, religiosas, etc., são declarações de
ressentimento e incapacidade. Bem olhado, o sonho que se camuflam nesses
discursos é o da aniquilação das diferenças.
Para
mim só os loucos, as crianças, os imbecis e os otários são capazes da
felicidade.
Vida:
delírio que preenche o espaço entre o nascimento e a morte.
Nascemos
só, vivemos só, morreremos só. A condição humana é a solidão.
Os
rótulos que já me deram e que tomei conhecimento: radical, tarado, doido,
inconsequente, inconveniente... Resolvi, então, me oferecer um rótulo mais
simpático: anarquista reacionário e sem causa.
A história dos conflitos armados ou da disputa do poder político têm
revelado notabilíssimos estrategistas, assim como valorosos militantes, que
unidos uns aos outros foram decisivos para o sucesso de revoluções, de tomadas
de poder mundo à fora, a exemplo temos a revolução russa com Lênin, a revolução
chinesa e mais recentemente a cubana com Che e Fidel, atualmente existem
generais e soldados de igual teor e determinação dados às compensações do tempo.
Hoje há dirigentes competentes
para engendrarem estratégias vitoriosas de igual modo há militantes ou soldados
capazes de se concatenarem a essas estratégias para realizarem os objetivos
táticos de maneira precisa, de modo que ambos como um conjunto compacto e com estreitas
relações de propósito podem conduzir um exercito a vitória, entretanto, além da
competência e coordenação de comandantes e comandados o que é preciso levar em
conta para se chegar a vitória?
Dentro de uma análise prévia: coragem, bravura e força a grosso modo
são as exigências mais eminentes para um soldado, inteligência, conhecimento e
sensibilidade são as necessidades inevitáveis de um general e por sua vez os
elementos que satisfazem uma vitória, porém numa avaliação meticulosa as
qualidades acima enumeradas mostram se necessárias, mas insuficientes na medida
em que se encontram desarticuladas, a bravura de um leão morto de nada vale, a
força aplicada em uma grande área é facilmente dissipada, bem como o
conhecimento sem aplicação se torna ineficaz, portanto, tanto o general quanto
o militante são apenas contingentes neste contexto. Planejamento, execução e
compreensão de quem planeja e quem executa são os outros elementos que compõe a vitória, o soldado só é soldado quando se compreende como
tal, um militante até pode pensar como
um general, nada excluir essa possibilidade ao contrario deve ser
incentivado, porem o que é inaceitável de um subordinado é agir como um general
e a razão mais explicita para tal proibição se encontra no fato dele ser o
executo tático e portanto a parte mais
vital da estratégia, não se trata aqui de elimina a ascensão, o esforço individual,
na verdade todo dirigente por via de regra
tem que ser um soldado. Ao general cabem as mesmas conclusões dado
algumas variações, de maneira análoga a um soldado o general não pode assumi as
funções de um soldado, pois deixaria vago o comando e conseqüentemente a estratégia,
logo há três partes reconhecidamente importantes que constituem uma vitoria: a estratégia,
a tática e finalmente a junção destas duas ultimas, que é a chave da
compreensão da vitória na medida em que superiores e subordinados tem a noção
exata de seus deveres, de seus poderes e limitações.
ISAC SANTOS, universitário da UEMA, servidor público e militante do PSTU de Imperatriz.
A direção municipal do PSTU de Imperatriz confirma a realização do curso de formação política: CLASSES SOCIAIS NO CAPITALISMO. O curso terá uma duração de 16hs (sábado e domingo), emissão de certificado, material impresso e lanche aos participantes. Faltando definir apenas o local mas as reservas já podem ser feitas, ou confirmando com a efetivação da taxa, que pode ser efetivada via depósito na AG: 3151 OP: 13 C/P: 3024-6 beneficiário: Francisco Wilson Leite da Silva.
Os dados Nome, CPF (para emissão do certificado), telefone de contato para confirmação e/ou reserva podem ser feitos via blog da direção ou enviando através de email informado no cartaz.
Os responsáveis por ministrar o curso serão Eloy Natan, economista, sindicalista e Bancário; Noleto Chaves, servidor estadual e economista.
Aguardamos contato de todos para mais informações.
Em todos os anos de
eleições nos Estados Unidos vemos as emissoras de TV brasileiras fazendo a cobertura
com estrema empolgação, demonstrando a disputa pelo voto dos indecisos entre
Democratas e Republicanos. Mas num país rico como os EUA só existem dois
partidos que se revezam no poder, ambos defendendo o mesmo projeto de potência bélica,
política e imperialista para o globo? Com certeza não.
O modelo de disputa “democrático”
estadudinense tão elogiado por outras nações demonstram o modelo de democracia
da grande burguesia que defendem os interesses do grande capital. Nessas
eleições de 2012 para disputa da presidência dos EUA têm cinco candidatos: Gary E. Johnson – Partido Libertário, Jill Stein – Partido Verde, Virgil Goode –
Constituição, Barack Obama – Democratas e Mitt Romney – Republicano.
Esse modelo de
polarização entre as grandes candidaturas da burguesia também funciona nas
eleições brasileiras, onde o volume de campanha dá a tônica dos debates e
coberturas dos veículos de comunicação, pois o que está em disputa são os
interesses do capital, quem pode melhor representar seus interesses.
O que fez o PT chegar à
presidência não foi o fato do partido ser reconhecido pela classe trabalhadora
como uma esperança para seus anseios, mas o fato de ter assumido o papel de
defensor dos interesses do capital, assim possou a assumir o pólo contrário dessa
disputa que qualquer que seja o vencedor garante a manutenção do projeto dos
burgueses nacionais, mas é uma grande diferença entre modelo norte-americano e
brasileiro, os norte-americanos querem manter seu papel imperialista no globo e
os brasileiros de serem o país escolhido para a pilhagem.