A história dos conflitos armados ou da disputa do poder político têm
revelado notabilíssimos estrategistas, assim como valorosos militantes, que
unidos uns aos outros foram decisivos para o sucesso de revoluções, de tomadas
de poder mundo à fora, a exemplo temos a revolução russa com Lênin, a revolução
chinesa e mais recentemente a cubana com Che e Fidel, atualmente existem
generais e soldados de igual teor e determinação dados às compensações do tempo.
Hoje há dirigentes competentes
para engendrarem estratégias vitoriosas de igual modo há militantes ou soldados
capazes de se concatenarem a essas estratégias para realizarem os objetivos
táticos de maneira precisa, de modo que ambos como um conjunto compacto e com estreitas
relações de propósito podem conduzir um exercito a vitória, entretanto, além da
competência e coordenação de comandantes e comandados o que é preciso levar em
conta para se chegar a vitória?
Dentro de uma análise prévia: coragem, bravura e força a grosso modo
são as exigências mais eminentes para um soldado, inteligência, conhecimento e
sensibilidade são as necessidades inevitáveis de um general e por sua vez os
elementos que satisfazem uma vitória, porém numa avaliação meticulosa as
qualidades acima enumeradas mostram se necessárias, mas insuficientes na medida
em que se encontram desarticuladas, a bravura de um leão morto de nada vale, a
força aplicada em uma grande área é facilmente dissipada, bem como o
conhecimento sem aplicação se torna ineficaz, portanto, tanto o general quanto
o militante são apenas contingentes neste contexto. Planejamento, execução e
compreensão de quem planeja e quem executa são os outros elementos que compõe a vitória, o soldado só é soldado quando se compreende como
tal, um militante até pode pensar como
um general, nada excluir essa possibilidade ao contrario deve ser
incentivado, porem o que é inaceitável de um subordinado é agir como um general
e a razão mais explicita para tal proibição se encontra no fato dele ser o
executo tático e portanto a parte mais
vital da estratégia, não se trata aqui de elimina a ascensão, o esforço individual,
na verdade todo dirigente por via de regra
tem que ser um soldado. Ao general cabem as mesmas conclusões dado
algumas variações, de maneira análoga a um soldado o general não pode assumi as
funções de um soldado, pois deixaria vago o comando e conseqüentemente a estratégia,
logo há três partes reconhecidamente importantes que constituem uma vitoria: a estratégia,
a tática e finalmente a junção destas duas ultimas, que é a chave da
compreensão da vitória na medida em que superiores e subordinados tem a noção
exata de seus deveres, de seus poderes e limitações.
ISAC SANTOS, universitário da UEMA, servidor público e militante do PSTU de Imperatriz.
Wilson, este Isac Santos esqueceu de citar a fonte,o autor deste artigo que ele publicou.É crime de direito intelectual ,copiar artigos dos outros,como sendo proprio.Despreze estes copistas,falsarios da cultura alheia,e plagiador contumaz.Eu sou teu adversario
ResponderExcluirQuero fazer a minha inscrição,em seu seminario.Diga qual endereço que devo mandar o meu primo que mora ai em Imperatriz.É preciso amndar tambem quais documentos?Até o dia 17.Joncarlo Fernet Miranda
ResponderExcluirJoncarlo Fernet Miranda,
ResponderExcluirvocê pode enviar uma emails com nome completo, celular e cpf para meu eamil tae_wilson_lee@hotmail.com como está informado no cartaz. Há também telefones para tirar dúvidas é só ligar.