quarta-feira, 7 de novembro de 2012

POR ISAC SANTOS: A CLAREZA DO COMANDO


A história dos conflitos armados ou da disputa do poder político têm revelado notabilíssimos estrategistas, assim como valorosos militantes, que unidos uns aos outros foram decisivos para o sucesso de revoluções, de tomadas de poder mundo à fora, a exemplo temos a revolução russa com Lênin, a revolução chinesa e mais recentemente a cubana com Che e Fidel, atualmente existem generais e soldados de igual teor e determinação dados às compensações do tempo.

 Hoje há dirigentes competentes para engendrarem estratégias vitoriosas de igual modo há militantes ou soldados capazes de se concatenarem a essas estratégias para realizarem os objetivos táticos de maneira precisa, de modo que ambos como um conjunto compacto e com estreitas relações de propósito podem conduzir um exercito a vitória, entretanto, além da competência e coordenação de comandantes e comandados o que é preciso levar em conta para se chegar a vitória?

Dentro de uma análise prévia: coragem, bravura e força a grosso modo são as exigências mais eminentes para um soldado, inteligência, conhecimento e sensibilidade são as necessidades inevitáveis de um general e por sua vez os elementos que satisfazem uma vitória, porém numa avaliação meticulosa as qualidades acima enumeradas mostram se necessárias, mas insuficientes na medida em que se encontram desarticuladas, a bravura de um leão morto de nada vale, a força aplicada em uma grande área é facilmente dissipada, bem como o conhecimento sem aplicação se torna ineficaz, portanto, tanto o general quanto o militante são apenas contingentes neste contexto. Planejamento, execução e compreensão de quem planeja e quem executa são os outros elementos  que compõe a vitória, o  soldado só é soldado quando se compreende como tal, um militante até pode pensar como   um general, nada excluir essa possibilidade ao contrario deve ser incentivado, porem o que é inaceitável de um subordinado é agir como um general e a razão mais explicita para tal proibição se encontra no fato dele ser o executo tático  e portanto a parte mais vital da estratégia, não se trata aqui de elimina a ascensão, o esforço individual, na verdade todo dirigente por via de regra  tem que ser um soldado. Ao general cabem as mesmas conclusões dado algumas variações, de maneira análoga a um soldado o general não pode assumi as funções de um soldado, pois deixaria vago o comando e conseqüentemente a estratégia, logo há três partes reconhecidamente importantes que constituem uma vitoria: a estratégia, a tática e finalmente a junção destas duas ultimas, que é a chave da compreensão da vitória na medida em que superiores e subordinados tem a noção exata de seus deveres, de seus poderes e limitações.

ISAC SANTOS, universitário da UEMA, servidor público e militante do PSTU de Imperatriz.

3 comentários:

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  1. Eu sou teu adversario08 novembro, 2012

    Wilson, este Isac Santos esqueceu de citar a fonte,o autor deste artigo que ele publicou.É crime de direito intelectual ,copiar artigos dos outros,como sendo proprio.Despreze estes copistas,falsarios da cultura alheia,e plagiador contumaz.Eu sou teu adversario

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  2. Joncarlo Fernet Miranda10 novembro, 2012

    Quero fazer a minha inscrição,em seu seminario.Diga qual endereço que devo mandar o meu primo que mora ai em Imperatriz.É preciso amndar tambem quais documentos?Até o dia 17.Joncarlo Fernet Miranda

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  3. Joncarlo Fernet Miranda,
    você pode enviar uma emails com nome completo, celular e cpf para meu eamil tae_wilson_lee@hotmail.com como está informado no cartaz. Há também telefones para tirar dúvidas é só ligar.

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Não veto comentário de ninguém, pois apenas os covardes se escondem por trás de um anonimato. Não seja você um.