quarta-feira, 10 de junho de 2009

SEIS MESES DE AÇNADUM <=

Num momento de relaxamento durante viagens, em vãs, por algumas cidades da região voltei a lembranças da experiência de ser - por mais uma vez - candidato no pleito de 2008 e um fato que ocorreu durante o processo.

Ao passar com meu veiculo de transporte pela rua Alagoas e conseqüentemente em frente à emissora Mirante, coincidentemente no dia da entrevista do então candidato Madeira fui parado por dezenas cabos eleitorais que se aglomeravam em frente ao local empolgados me mostraram uma das edições de um jornal com a última pesquisa eleitoral que colocada o atual prefeito em primeiro lugar. Eis que o próprio saiu e imediatamente os bajuladores saíram ao encontro dela, por surpresa minha - acho que mais dele – foi trazido a falar comigo, o cumprimentei e foi logo me perguntando o que eu achava de suas propostas para a saúde. Respondi: faria o oposto, imediatamente retrucou: “realmente, temos projetos diferentes para a cidade”.

Nisso concordei imediatamente com ele, o projeto do PSOL não tem lugar a privatização da saúde, a coação dos servidores, a permanência dos cartéis nem da privatização dos serviços públicos de saúde, tão pouco do abandono do acompanhamento preventivo aos trabalhadores que residem na periferia.

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