Pôr em pauta a discussão da necessidade dos trabalhadores em criarem um projeto voltado à sua própria classe - isso não pode ser feito fora de um partido revolucionário -, seja nos processos eleitorais ou nas oportunidades que esses partidos tenham por vacilo da direita ou pela representatividade deles no processo de luta de classe. Os partidos autênticos de esquerda sofrem constantemente as conseqüências do medo que a burguesia tem numa possível concretização da organização dos trabalhadores numa experiência socialista. Até dentro dos partidos de esquerda há filiados que expressam a ideologia pequeno-burguesa que domina as consciências hoje. Essa contradição interna só demonstra que a tarefa não é e nunca foi fácil, mas sempre houve e continuará surgindo trabalhadores dispostos em levar o projeto adiante.
Mesmo lutando contra o terrorismo ideológico propagado pela direita reacionária através de seus poderes auxiliares: meios de comunicação, judiciário, militar e econômico e, em alguns momentos, o apoio inconsciente de trabalhadores que não tem identidade de classe. Apesar disso, os partidos de esquerda acreditam e confiam na capacidade revolucionaria dos trabalhadores, seja em nosso território, seja em qualquer parte do mundo. Os processos históricos comprovam, quando a classe trabalhadora decide agir contra a opressão ela busca a auto-organização no objetivo de garantir a sobrevivência de todos. Até mesmo quando o capitalismo dá algumas concessões a classe está num processo de reconhecimento que a riqueza produzida, fruto do trabalho, é apropriada pelos seus exploradores, fazendo assim aflorar uma consciência de classe. A contradição de termos nações ricas e povos miseráveis, só poderá ser resolvida com a tomada do poder pelos trabalhadores e a implantação do modo de produção socialista.
Reacionários travestidos de militantes de esquerda têm um papel fundamental na manutenção do controle ideológico burguês. Temos muitos exemplos disso no Brasil com a eleição dos presidentes do PT e de Fernando Henrique Cardoso/PSDB, ambos de “frente popular”, tentam a todo o custo garantir que o capitalismo continue sua tirania, desde que, eles sejam o pelego que suaviza a dor dos “calos” dos trabalhadores. Os pseudos de esquerda que não tiveram a oportunidade de estar à frente do poder, propagam aos quatro cantos que estamos num processo histórico pós-moderno, assim como os teóricos neoliberais decretaram o “fim da história” - e que o acirramento da luta de classe neste momento é inviável.
Outra ala reacionária, composta pelos partidos reconhecidamente representantes da pequena parcela dos ricos brasileiros não escondem suas ideologias liberal e/ou neoliberal, basta lembrarmos as gestões de Fernando Henrique Cardoso/PSDB que entregou muitas empresas estatais lucrativas a preço de banana estragada ao capital internacional e, a nível local, os governos de Jackson Lago e de Roseana Sarney – estadual - Ildon Marque/PMDB e Sebastião Madeira/PSDB – municipal - governam exclusivamente para o empresariado em troca de fartos recursos financeiro em períodos eleitorais.
Para dar um basta na hegemonia da burguesia e do capital, precisamos aglutinar forças daqueles que lutam até contra si mesmo, mas tal aglutinação não pode estar baseada na conciliação de classe, mesmo que pontual. Entre o objetivo da classe trabalhadora e o objetivo dos patrões a classe trabalhadora sempre foi colocada de lado quando os patrões si sentiram seguros. Esse, a nosso ver, foi o principal erro das experiências revolucionárias, patrões são traidores imutáveis. Ao passo que alcançarmos um espaço devemos ter a preocupação em reforçar as bases conquistadas a todo o momento e preparar o avanço no objetivo que é a construção de uma sociedade socialista, esse tempo de preparação para o avanço deve estar em consonância com trabalhadores de outros países e continentes.
A revolução socialista é inevitável, os defensores do capitalismo e seus partidos sempre procuraram demonstrar o contrário promovendo evolução tecnológica e a possibilidade de consumo a mais pessoas, à custa da exploração do homem e dos recursos naturais, mais nunca conseguiram garantir o estado de “bem estar social” no qual se propuseram. Assim como suas promessas que nunca foram cumpridas o terrorismo contra comunistas começa a cair por terra, cabendo então acirrar ainda mais o discurso de que a única alternativa para a humanidade e para o planeta passa pelo poder nas mãos dos trabalhadores no modo de produção socialista.
Mesmo lutando contra o terrorismo ideológico propagado pela direita reacionária através de seus poderes auxiliares: meios de comunicação, judiciário, militar e econômico e, em alguns momentos, o apoio inconsciente de trabalhadores que não tem identidade de classe. Apesar disso, os partidos de esquerda acreditam e confiam na capacidade revolucionaria dos trabalhadores, seja em nosso território, seja em qualquer parte do mundo. Os processos históricos comprovam, quando a classe trabalhadora decide agir contra a opressão ela busca a auto-organização no objetivo de garantir a sobrevivência de todos. Até mesmo quando o capitalismo dá algumas concessões a classe está num processo de reconhecimento que a riqueza produzida, fruto do trabalho, é apropriada pelos seus exploradores, fazendo assim aflorar uma consciência de classe. A contradição de termos nações ricas e povos miseráveis, só poderá ser resolvida com a tomada do poder pelos trabalhadores e a implantação do modo de produção socialista.
Reacionários travestidos de militantes de esquerda têm um papel fundamental na manutenção do controle ideológico burguês. Temos muitos exemplos disso no Brasil com a eleição dos presidentes do PT e de Fernando Henrique Cardoso/PSDB, ambos de “frente popular”, tentam a todo o custo garantir que o capitalismo continue sua tirania, desde que, eles sejam o pelego que suaviza a dor dos “calos” dos trabalhadores. Os pseudos de esquerda que não tiveram a oportunidade de estar à frente do poder, propagam aos quatro cantos que estamos num processo histórico pós-moderno, assim como os teóricos neoliberais decretaram o “fim da história” - e que o acirramento da luta de classe neste momento é inviável.
Outra ala reacionária, composta pelos partidos reconhecidamente representantes da pequena parcela dos ricos brasileiros não escondem suas ideologias liberal e/ou neoliberal, basta lembrarmos as gestões de Fernando Henrique Cardoso/PSDB que entregou muitas empresas estatais lucrativas a preço de banana estragada ao capital internacional e, a nível local, os governos de Jackson Lago e de Roseana Sarney – estadual - Ildon Marque/PMDB e Sebastião Madeira/PSDB – municipal - governam exclusivamente para o empresariado em troca de fartos recursos financeiro em períodos eleitorais.
Para dar um basta na hegemonia da burguesia e do capital, precisamos aglutinar forças daqueles que lutam até contra si mesmo, mas tal aglutinação não pode estar baseada na conciliação de classe, mesmo que pontual. Entre o objetivo da classe trabalhadora e o objetivo dos patrões a classe trabalhadora sempre foi colocada de lado quando os patrões si sentiram seguros. Esse, a nosso ver, foi o principal erro das experiências revolucionárias, patrões são traidores imutáveis. Ao passo que alcançarmos um espaço devemos ter a preocupação em reforçar as bases conquistadas a todo o momento e preparar o avanço no objetivo que é a construção de uma sociedade socialista, esse tempo de preparação para o avanço deve estar em consonância com trabalhadores de outros países e continentes.
A revolução socialista é inevitável, os defensores do capitalismo e seus partidos sempre procuraram demonstrar o contrário promovendo evolução tecnológica e a possibilidade de consumo a mais pessoas, à custa da exploração do homem e dos recursos naturais, mais nunca conseguiram garantir o estado de “bem estar social” no qual se propuseram. Assim como suas promessas que nunca foram cumpridas o terrorismo contra comunistas começa a cair por terra, cabendo então acirrar ainda mais o discurso de que a única alternativa para a humanidade e para o planeta passa pelo poder nas mãos dos trabalhadores no modo de produção socialista.
Texto publicado no Jornal Notícias Populares, edição de Outubro.
Wilson,começe a praticar,em teu trabalho e casa,os preceitos socialistas.Talvez assim o socialismo seja uma realidade em tua casa.
ResponderExcluirAntes que me esqueça;O MURO DE BERLIM,JÁ CAIU.
Sr Anonimo,
ResponderExcluirEssa assunto já é pauta de meu próximo texto, mas obrigado por reforçar a necessidade de deixar claro como pensa ou age um socialista, aliás, obrigado por partipar de nosso blog.
saudações socialistas.
Pois eu acho que a a revoluçao que vai acontecer no mundo,começando aqui ni Brasil,é a revolução comunista.Eu terei prazer em despachar para a cidade de pé junto,varios capitalistas e tambem falsos esquerdistas.Lenin já nos dizia,que pior que o inimigo,é falso amigo.admirador do gal. Molotov
ResponderExcluirMeu caro, o socialismo está morto, onde quer que tenha se instalado foi um regime genocida, uma verdadeira tragédia humanitária. Dizer que as experiências do século XX não foram socialistas é, no mínimo, ingenuidade. Você saiu do PSOL por achá-lo pelego, provavelmente em breve sairá do PSTU também, e talvez terá que ficar velho pra perceber que ninguém luta pelo socialismo, pela emancipação da classe trabalhadora; os líderes partidários lutam pra alcançar o poder, pra saciar sua sede de poder em detrimento da classe trabalhadora em nome da qual eles falam. Isso vale tanto para o PSTU, como para o PC do B ou o Democratas e o PT.
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