Durante a reunião na prefeitura municipal, na qual os taxistas que faziam protesto pedindo o fim da perseguição promovida pela prefeitura pela falta de projeto para regularização e normatização da prestação de serviço de taxi compartilhado foi assinado um documento que os taxistas teriam que voltar aos pontos fixos e aqueles que voltassem a compartilhar as corridas seriam multados em dez mil reais.
Até ai ficou tudo certinho, nos dias posteriores os taxistas notaram que ao passar por alguns pontos da cidade – rua Padre Cícero com Rio Grande de Norte – havia uma pessoa fixa com um caderninho anotando algo, curiosos os taxistas questionaram a pessoa que não teve nenhuma descrição e relatou qual tarefa estava realizando. Segundo a pessoa estava a serviço da VBL para anotar os taxis que passavam pelo trecho para que seja entregues às “autoridades” e que era agente de polícia civil. Afirmou ainda, que outros agentes locados em outros pontos também tinham a mesma tarefa dele.
Sabemos que os servidores públicos da policia civil sofrem com o governo do estado que paga mal os agentes civis, fazer “bico” não vejo problema seja da VBL ou de uma boate, o que não pode é usar é o poder de policia fora do trabalho.
Enquanto à fiscalização é estranho que a interessada assuma o papel de fiscalizar se há ou não a continuidade do serviço de compartilhamento, tão pouco, se o taxi que circula pela cidade está ou não compartilhando o serviço. Isso deve ser feito pelas PM ou SETRAN, pra mim esse tipo de ação é igual a uma gravação sem autorização judicial, não serve como prova e é crime.
Como podem ver, o poder econômico ainda é quem manda, e a gestão municipal cumpre o papel de menino de recado da VBL sem tomar nenhuma medida concreta para resolver o problema e garantir a locomoção dos trabalhadores e estudantes Imperatriz.
Até ai ficou tudo certinho, nos dias posteriores os taxistas notaram que ao passar por alguns pontos da cidade – rua Padre Cícero com Rio Grande de Norte – havia uma pessoa fixa com um caderninho anotando algo, curiosos os taxistas questionaram a pessoa que não teve nenhuma descrição e relatou qual tarefa estava realizando. Segundo a pessoa estava a serviço da VBL para anotar os taxis que passavam pelo trecho para que seja entregues às “autoridades” e que era agente de polícia civil. Afirmou ainda, que outros agentes locados em outros pontos também tinham a mesma tarefa dele.
Sabemos que os servidores públicos da policia civil sofrem com o governo do estado que paga mal os agentes civis, fazer “bico” não vejo problema seja da VBL ou de uma boate, o que não pode é usar é o poder de policia fora do trabalho.
Enquanto à fiscalização é estranho que a interessada assuma o papel de fiscalizar se há ou não a continuidade do serviço de compartilhamento, tão pouco, se o taxi que circula pela cidade está ou não compartilhando o serviço. Isso deve ser feito pelas PM ou SETRAN, pra mim esse tipo de ação é igual a uma gravação sem autorização judicial, não serve como prova e é crime.
Como podem ver, o poder econômico ainda é quem manda, e a gestão municipal cumpre o papel de menino de recado da VBL sem tomar nenhuma medida concreta para resolver o problema e garantir a locomoção dos trabalhadores e estudantes Imperatriz.
Senhor Wilson, é no mínimo irresponsável essa sua postagem. Ora, quem garante que essa pessoa que estava anotando as placas dos taxis, não mentiu ao afirmar que era agente de polícia civil? O senhor procurou a polícia civil ou o sindicato dos policiais civis pra averiguar se esse suposto desvio de conduta procede? Ponha-se no lugar dos policiais antes de publicar um post com conteúdo e título tão definitivos e acusatórios! Já pensou se um blog da cidade começa a publicar notícias ligando o nome do trabalhador Wilson Leite a atos ilegas, baseado simplesmente no que alguém falou? Pense nisso, senhor Wilson.
ResponderExcluirSr. Caugusto,
ResponderExcluirFiz esses mesmos questionamentos a quem me informou. Com certeza de forma alguma quero denegrir a categoria, como acho que não o fiz apesar do título. No texto deixei claro isso.
Não há nada de ilegalidade em trabalhadores fazerem bico – bom seria se eles recebessem um salário digno para não precisar nunca -, muito menos servidores da polícia civil, desde que não seja fardado e na hora do seu plantão, que não foi o caso.
O texto tenta mostrar como a VBL usa quaisquer meios para junto com a prefeitura perseguir os trabalhadores como os taxistas.
Caso algum agente da polícia civil ou SINPOL tivesse entrado em contato com o nosso blog informando que não houve o ocorrido publicaria com todo prazer, agora, se não houve, cabe a eles investigar se há alguma pessoa se passando como tal. Nosso blog fez o alerta com a postagem, como sempre farei.
No mais obrigado pela postagem e pela preocupação.
sds, Wilson Leite
Wilson,grande Wilson,pare com esta mania de publicar aquilo que voçe não viu,ou que não conhece.Isto não é brincadeira.Qunto aos levros sobre o comunismo,voçe fala,e não é contestado,é pelo baixo grau de despreparo de teus poucos leitores.
ResponderExcluirE voçe vai ou não vai vender ou emprestar os livros e filmes que te pedi?Se não conhece ou não tem,é só falar.
Senhor Wilson, o senhor, que postou a matéria, é que deveria procurar os trabalhadores da polícia civil pra checar essas informações, ouvir o outro lado. Não o contrário. E isso, claro, antes de publicá-la, pois ninguém tem bola de cristal pra saber o que vai ser publicado nos blogues.
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