terça-feira, 18 de maio de 2010

OBRAS E ANO ELEITORAL, TUDO A VER

A estratégia usada pela oligarquia Sarney do Maranhão para conseguir votos é o de realizar obras em ano eleitoral com o objetivo de demonstrar aos eleitores de que ”rouba mas faz”. Essa tática foi posta em prática em todos os governos ligados à oligarquia, mas não se limitou a eles, vimos isso também no governo de Jomar Fernandes/PT, e por falta de experiência em usar a tão conhecidas obras em fim de mandato para chamar a atenção dos eleitores e conseguir votos acabou se dando mal. Sem fôlego e principalmente dinheiro não conseguiu conclui-las, com o desastre das falcatruas descobertas em seu governo e o golpe dado pelo seu governo aos servidores públicos com os atrasos nos pagamentos teve a resposta nas urnas.

Jackson Lago seguia a mesma receita, alongando ao máximo a conclusão das diversas obras iniciadas por Roseana e José Reinaldo como a da ponte, do estádio e da rodoviária. Se alongou tanto nessas obras e outras prometidas – que nem saíram do papel – como a estrada do arroz. Mais se alongou tanto confiante que estaria inaugurando-as no ano eleitoral que acabou traído pelo excesso de confiança que se manteria no poder até lá.

Hoje o que estamos vendo em Imperatriz com a súbita vontade de Roseana Sarney em "ajudar" a cidade com a parceria da gestão tucana para mudar Imperatriz estão reasfaltando algumas ruas centrais e concluindo outras que já custaram no minimo cinco vezes o equivalente a obras do mesmo porte. Essas obras estão se refletindo em pontos estratégicos pelo Maranhão, que além de mostrar “trabalho” aos eleitores é um ótima forma de formar um caixa para derramar dinheiro no período eleitoral.

A tônica dessa disputa eleitoral de 2010 entre essas figuras políticas que se assemelham tanto em suas gestões será: quem iniciou, quem deu continuidade e quem concluiu afim de conquistarem votos como se a obra fosse presente pessoal e não o dinheiro do contribuinte retornando em benefício do coletivo da população maranhense que já não suporta mais a falta de infraestrutura, habitação e áreas de lazer.

5 comentários:

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  1. Amigo do Pasquale19 maio, 2010

    "Haver" se usa no sentido de existir. "Mais" é usado no sentido de adição. Quando você usou estas expressões nenhuma foi posta em lugar correto, então, a menos que essa tenha sido sua intenção, sugiro que para efetuar melhores críticas - a quem quer que seja - o blogueiro reveja sua gramática. Só pra melhorar mesmo, se não, sempre deixará abertura para que pessoas não contentes com o que escreve venham e façam críticas. Críticas como essa, que deve ser vista como "construtivamente desconstrutiva". Apenas vamos nos atentar ao bom português.
    Correções: Obras e ano eleitoral..tudo a ver, creio que o sentido era "ter relação com", e se assim for, esta é a forma correta. Linha 2: rouba mas faz. Linha 14: súbita vontade. Apesar de estar em aspas, não faz sentido, visto que a ideia era dizer que Roseana, repentinamente quis ajudar Imperatriz. Não leve pro pessoa, são só algumas correções para melhorar seu texto. Ou leve, se quiser.

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  2. Sr. Amigo do pasquale,

    Primeiramente gostaria de agradecer sua visita em nosso blog e em segundo por ter feito as observações no texto. Realmente tenho esse problema de às vezes não ligar muito pra gramático e acabo assassinando a mesma, espero que minhas professoras de português não vejam isso.
    A ansiedade de postar meus pensamentos causam esses constrangimentos, mas quando não há nenhum erro no texto alguns acham que sou o “ghost write”, vai entender!
    Sinceremante gostaria de agradecê-lo pela correção no texto e fique a vontade para fazê-lo. Uma vez minha professora de português me falou um coisa que lembro até hoje, se você tiver no meio de doutores procure falar e/ou escrever como eles, mas se estiver entre analfabetos fale como eles pois assim conseguirá se comunicar, sei que aqui teria que escrever como doutores mas como não sou, os doutores terão que se adaptar a mim.

    Mais uma vez, obrigadão!!!!

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  3. Amigo do Pasquale20 maio, 2010

    Grato pelas correções, apenas outra observação, o senhor não está entre doutores,fato, o senhor escreve para a população. Mas se você checar quem são seu leitores verão que são todos classe média, pessoas que completaram, ao menos, o ensino fundamental...logo, tem capacidade de discernir "haver" de "a ver" e "mais" de "mas". Falo isso pq, como o senhor bem sabe, acesso a computadores e internet ainda são um privilégio em nosso Estado. E outra, verborragia nada tem a ver com os doutores, doutores, ao explanar sua ideais, tentam ser o mais claro possível (exceto nós, advogados). E sim, sou assíduo leitor desde blog, apenas nunca comentei...como dessa vez li a noticia logo, corri para informar a situaçã. Fico feliz por ter modificado e não ter levado para o lado pessoal. Até pq, o que haveria de pessoal em duas pessoas que não se conhecem?
    P.S: sinto falta de umas notinhas sobre o governo do Estado, o que houve? Você, de duas em duas postagens ao menos, publicava alguma coisa. Falta de fontes?

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  4. Hahahaha !!!

    Bem feito para vc Wilson Leite... Quer ser o entendido das coisas revolucionárias e não conhece nem a gramática...

    Hahahahaha !!!!

    Assim não vai derrotar a burguesia !!!

    Hahahaha !!!!

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  5. Sr. Amigo do Pasquale,

    Pode ter a certeza que vou melhorar na gramática, gosto de desafios e mais esse eu vencerei.
    Sobre as notícias de nosso sofrido estado estamos fazendo um estudo junto com os demais camaradas, sentindo a realidade e pegando fontes reconhecidas para termos um quadro da real situação e, nossa entrada de modo mais feroz no capitalismo, isso requer pesquisa e tempo para ter consistência, enquanto isso vamos postando sobre os fatos que ocorrem no presente e fazendo uma análise para o futuro apontando uma saída sempre.
    Mais uma vez obrigado e espero sempre sua análise critica e construtiva de nossas opiniões e textos.

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