Qual seria a melhor solução para todas estas pessoas, os moradores da Fortunato e os feirantes?
Essa pergunta merece resposta. Primeiro gostaria de dizer que não há solução no modelo capitalista, a cada dia, mais e mais pessoas estão sendo jogadas ao trabalho informal em todo o mundo. A busca da sobrevivência é um direito.
Mas essa afirmação não é uma desculpa para que qualquer gestor, nem eu, usemos para virar as costas na busca soluções, mesmo que paliativas para questões como a ocupação de logradouros públicos por trabalhadores. A questão a ser colocada em pauta é a forma e como essa solução é efetivada.
Outros governos municipais cometeram o mesmo erro da administração Madeira, retiraram os trabalhadores de onde estavam estabelecidos e colocaram num lugar sem nenhuma infraestrutura, causando assim o retorno desses trabalhadores ao local de origem e depois o poder público voltou a fechar os olhos como foi o caso do camelódromo.
Então a solução seria: disponibilizar no Mercado Municipal da Nova Imperatriz – espaço público - condições de trabalho aos feirantes, sem ilusões e promessismo -. Garantir no mínimo o direito que eles tinham de auto organizar-se, sem a perseguição feita a famílias que pelo fato de ter o pai e a esposa trabalhando – como sempre trabalhavam – que estão se sentindo coagidas, inclusive com problemas de saúde que acarretará em problemas, mais sérios à pasta da saúde já tão ruim. Concluindo com um processo de revitalização do Mercado, que para os imperatrizenses mais novos nem si quer sabem se existia, muito menos o endereço. Se a prefeitura direcionasse um pouco dos valores pagos à jornalistas para divulgarem o lado dos moradores da Fortunato para divulgar a feira já serviria para buscar essa revitalização, pois se é verdade que os moradores gostaram da saída dos feirantes, muito mais famílias estão sofrendo com a remoção.
A solução que chega mais próximo ao ideal, se não fosse a exploração dos trabalhadores, seria alcançarmos um nível de industrialização de nossa cidade a ponto de ter mais vagas de trabalho, o modelo adotado até hoje foi abrir mão de impostos por 20 anos em troca de ter essas unidades de produção no município, como é o caso da Suzano, que além de não resolver o problema, ainda deixa de pagar o que é de direito à prefeitura além de propagandear um “eldorado” a trabalhadores de outras regiões e assim deixando outros problemas com a migração para as periferias de nossa cidade.
No mais a prefeitura tem é que cumprir com as promessas feitas aos feirantes e dar condições de trabalho no local, a mim, resta o papel de contribuir mostrando o outro lado da “moeda”, pois a prefeitura vem com propagandismo institucional pago com o nosso dinheiro como se o problema só fosse o fato da rua há quinze anos estar ocupada pela feira.
Essa pergunta merece resposta. Primeiro gostaria de dizer que não há solução no modelo capitalista, a cada dia, mais e mais pessoas estão sendo jogadas ao trabalho informal em todo o mundo. A busca da sobrevivência é um direito.
Mas essa afirmação não é uma desculpa para que qualquer gestor, nem eu, usemos para virar as costas na busca soluções, mesmo que paliativas para questões como a ocupação de logradouros públicos por trabalhadores. A questão a ser colocada em pauta é a forma e como essa solução é efetivada.
Outros governos municipais cometeram o mesmo erro da administração Madeira, retiraram os trabalhadores de onde estavam estabelecidos e colocaram num lugar sem nenhuma infraestrutura, causando assim o retorno desses trabalhadores ao local de origem e depois o poder público voltou a fechar os olhos como foi o caso do camelódromo.
Então a solução seria: disponibilizar no Mercado Municipal da Nova Imperatriz – espaço público - condições de trabalho aos feirantes, sem ilusões e promessismo -. Garantir no mínimo o direito que eles tinham de auto organizar-se, sem a perseguição feita a famílias que pelo fato de ter o pai e a esposa trabalhando – como sempre trabalhavam – que estão se sentindo coagidas, inclusive com problemas de saúde que acarretará em problemas, mais sérios à pasta da saúde já tão ruim. Concluindo com um processo de revitalização do Mercado, que para os imperatrizenses mais novos nem si quer sabem se existia, muito menos o endereço. Se a prefeitura direcionasse um pouco dos valores pagos à jornalistas para divulgarem o lado dos moradores da Fortunato para divulgar a feira já serviria para buscar essa revitalização, pois se é verdade que os moradores gostaram da saída dos feirantes, muito mais famílias estão sofrendo com a remoção.
A solução que chega mais próximo ao ideal, se não fosse a exploração dos trabalhadores, seria alcançarmos um nível de industrialização de nossa cidade a ponto de ter mais vagas de trabalho, o modelo adotado até hoje foi abrir mão de impostos por 20 anos em troca de ter essas unidades de produção no município, como é o caso da Suzano, que além de não resolver o problema, ainda deixa de pagar o que é de direito à prefeitura além de propagandear um “eldorado” a trabalhadores de outras regiões e assim deixando outros problemas com a migração para as periferias de nossa cidade.
No mais a prefeitura tem é que cumprir com as promessas feitas aos feirantes e dar condições de trabalho no local, a mim, resta o papel de contribuir mostrando o outro lado da “moeda”, pois a prefeitura vem com propagandismo institucional pago com o nosso dinheiro como se o problema só fosse o fato da rua há quinze anos estar ocupada pela feira.
wilson, quero afirmar a voce e dizer que voce nao quer de maneira nenhuma enxergar que os feirantes(alguns), que estao se reclamando sem nenhum motivo, pois qualquer pessoa que passar ali onde eles estao agora, vai ver que a situaçao naquele local é 100 vezes melhor que no antigo local, eu mesmo perguntei a uma vendedora e ela me disse que ali é melhor que onde eles estavam, sem falar que a propria mercadoria vendida ficariam exposta condiçoes precarias de higiene, pois era um lugar sem ventilaçao natural, abafado e outras precariedades. entao qualquer pessoa que passar ali no novo local vai observar que esta melhor do que o antigo, vale lembrar que o local nao é o mercado mas sim o patio daquele local, e nois consumidores daqueles produtos, nao podemos deixar de mostrar até pra nois mesmo, foi a melhor coisa que poderia acontecer.
ResponderExcluir1 - "não há solução no modelo capitalista, a cada dia, mais e mais pessoas estão sendo jogadas ao trabalho informal em todo o mundo"
ResponderExcluir2 - "Então a solução seria: disponibilizar no Mercado Municipal da Nova Imperatriz – espaço público um processo de revitalização do Mercado..."
"alcançarmos um nível de industrialização de nossa cidade a ponto de ter mais vagas de trabalho"
1 - O MODELO QUE VIVEMOS É CAPITALISTA, ACORDA ALICE, SE OS PROBLEMAS EXISTEM NESSE SISTEMA DEVEMOS BUSCAR SOLUÇÕES CONCRETAS, PORTANTO, SOLUÇÕES QUE POSSAM OCORRER NESSE SISTEMA.
2 - A SUA SOLUÇÃO QUE VC PROPROE JÁ FOI APLICADA, NOSSO QUERIDO PROJETO DE REVOLUCIONÁRIO, E FOI EXECUTADA EXATAMENTE POR ESSE GOVERNO QUE VC OSTILIZA.
RAPAZ VC ATÉ COMO OPOSITOR É INCOMPETENTE, ESSA É A RESPOSTA, A SOLUÇÃO QUE VC APRESENTA PARA UM PROBLEMA QUE JÁ FOI RESOLVIDO.
É MININO TÚ VAI TER QUE COMER MUITO ARROZ COM FEIJÃO, CONVIVER COM QUEM REALMENTE TEM OCUPAÇÃO PARA APREENDER ALGUMA COISA SOBRE A VIDA REAL.
AH, E O QUE VC TEM CONTRA A IMPRENSA DE IMPERATRIZ??? OS VALORES PAGOS AS TVS SÃO POR SERVIÇOS PUBLICITÁRIOS, MUITO ME ADMIRA VC TER ESSA VISÃO SOBRE A IMPRENSA E SEMPRE QUE PRECISA PROCURA PARA DIVULGAR SEU NOME.
COMPANHEIRINHO, SE INFORME MELHOR, VENHA PARA O MUNDO REAL, PARE DE COPIAR SOLUÇÕES QUE JÁ FORAM DADAS, SE PREPARE PARA SER UM POLÍTICO DIFERENTE E NÃO IGUAL A TODOS QUE APARECEM.