O modelo econômico dominante leva a cada dia mais e mais trabalhadores ao desemprego ou ao subemprego. Em Imperatriz muitos pais e mães de família têm na venda de verduras e legumes em feiras ao ar livre como a única forma de geração de renda.
Durante anos muitos trabalhadores se organizaram, ocupando a rua Fortunato Bandeira para montar e comercializar os produtos aos moradores das proximidades. Recentemente a prefeitura municipal fez a remoção desses trabalhadores para uma área pública localizada no antigo mercado municipal da Nova imperatriz, um espaço ainda sem infraestrutura adequada, mas com a promessa da prefeitura em estruturar o local.
Feirantes que trabalhavam com suas esposas e filhos em barracas distintas estão sofrendo pressão por parte do funcionário da prefeitura onde o mesmo afirma: “lá era uma feira livre, aqui é um mercado municipal e só aceitaremos uma banca para cada família, ordens da secretaria de Abastecimento”, Afirma Heitor Antonio.
Para o feirante Benedito de Almeida que trabalhava quinze anos na feirinha da rua Fortunato está havendo injustiça com os trabalhadores, ele lembrou que a regra deveria valer pra todos, “a esposa do prefeito Madeira também é funcionaria indicada por ele como secretária municipal de saúde. Então, por que sua esposa não pode continuar tendo uma barraca para ajudá-lo no sustento de sua família?” Questiona Benedito.
Passados alguns dias da remoção para o local, os trabalhadores vêm acumulando prejuízos com a redução de clientes e a falta de circulação de pessoas. Sem as condições mínimas os trabalhadores pensam e retomar pontos na cidade onde possam ter condições de comercializar seus produtos.
FONTE: PORTAL ATIVO
Rapaz Wilson, você me desculpe mas vc afirmar que essas pessoas estavam melhor naquele "muquifo" formado pelo acumulo de barracas no meio da rua, que por mais de 20 anos ocupou uma via pública é melhor que agora onde estão em um local que oferece condições de higiene para eles e os clientes e sem atrapalhar o transito, é demais. Lógico que alguém no meio das dezenas de pessoas iria ficar insatisfeito isso aconteceu antes, acontece agora e sempre vai acontecer.
ResponderExcluirCara vc parece ser um cara inteligênte, faça um oposição propositiva, vamos apresentar acompanhado das crítica propostas, apresente a solução para os vendedores autonomos, diga qual o melhor lugar para os nossos amigos feirantes.
Nesse caso essa é a melhor solução.
Abraço.
Acalme-se Xerxes,
ResponderExcluirOnde você viu no texto eu defendendo a permanência de quem quer que seja lá no rua Fortunato Bandeira sob aquelas condições de higiene e trabalho? Onde você leu minha opinião sobre o assunto? O que postei é um relato dos prejuízos aos trabalhadores - que eles mesmos colocaram - sobre a revitalização do local que para ser próprio ainda falta muita coisa.
Você tem todo o direito que fazer uma meteria sobre o assunto também, como vez e postou no youtube, Ou será que agora querem monopolizar até os pontos de vistas?
Defenda seu patrão, mas não ponha palavras na minha boca, nem letras no meu texto, deixe isso pra mim.
Companheiro estou muito calmo, só estou respeitosamente discordando, não milito com ódio, Em relação a feira, vc se apresenta contra na medida que apresenta uma antitese a remoção dos feirantes para o Mercado da N. Imperatriz (para o bom entendedor, no caso leitor meias palavras bastam). Quanto ao seu direito, ele é absolutamente legitimo, de falar de produzir matéria, de criticar o que eu humildemente sujeri foi que vc apresente propostas, a hora é agora afinal vc pode vir a ser Prefeito um dia, vamos debater os problemas e apresentar soluções.
ResponderExcluirQuanto ao meu "patrão" como vc pejorativamente expressou, ao contrário do que vc pensa não sou pago para defende-ló, tento contribuir com minha cidade e ser justo e justiça não se faz só levantando as bandeiras socialistas e libertárias.
Pense nisso.
Abraço
Wilson, em seu texto você não relata nenhuma frase em defesa das pessoas que moram no trecho da rua Fortunato onde havia a feira. Estas pessoas estavam impedidas do seu direito à liberdade de ir e vir, assim como nosso direito de circular por uma via pública no centro da cidade. O local direcionado a estas pessoas, se não está ótimo está razoavel, e elas reclamam a toa. Respeito sua opinião, mas lhe faço uma pergunta. Qual seria a melhor solução para todas estas pessoas, os moradores da Fortunato e os feirantes?
ResponderExcluirAbraços Wilson.