Todos os meios de comunicação da cidade anunciaram a vinda da governadora Roseana Sarney à região tocantina com o objetivo de vistoriar o andamento das obras da UHE. Na verdade o que não se fala é que esse pretexto não passa de uma oportunidade para ela sentir o clima de satisfação e/ou insatisfação dos cidadãos da região. Para amenizar a receptividade trará um pelego*, LULA/PT, como faz no caso das denuncias com o patriarca do clã Sarney no senado.
Não nos surpreendamos se ela der uma esticadinha por Imperatriz e os roseanistas e lulistas derem as boas vindas à “mãe Roseana”, como é chamada por aqueles que lembram do leitinho que distribuía em seu governo, enquanto sugava o sangue dos trabalhadores.
Não nos surpreendamos se ela der uma esticadinha por Imperatriz e os roseanistas e lulistas derem as boas vindas à “mãe Roseana”, como é chamada por aqueles que lembram do leitinho que distribuía em seu governo, enquanto sugava o sangue dos trabalhadores.
* “Pelego é aquele trabalhador que se deixa montar pelo patrão; é o que não consegue reagir frente à humilhação; é quem não luta por seus direitos, por medo das conseqüências; é o pusilânime que se esconde atrás de desculpas esfarrapadas para justificar a própria covardia; o que não tem coragem de lutar, o puxa-saco de pai e mãe, o rapa-pés; o que se abaixa tanto que acaba mostrando o traseiro; o homem ou mulher sem espinha dorsal e que se dobra às intempéries da vida, o sangue-de-barata, o COVARDE, enfim, que se esconde atrás daqueles que lutam, aproveitando da peleja alheia como um parasita. A imagem que me vem à mente quando vejo um pelego é a de um RATO, andando pelos cantos, assustado e medroso. Pelego é aquele trabalhador que não sabe o significado da palavra solidariedade, o egoísta que não consegue ver nada além de suas próprias e momentâneas necessidades; é aquele trabalhador que, terminada a greve, não consegue olhar nos olhos de seus companheiros, porque sabe que é uma sub-pessoa, pedaço de gente, pois lhe falta uma parte essencial de todo ser humano que se preze: o brio, a coragem, o amor próprio, a nobreza, enfim.”
Fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/10/292644.shtml
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