Partidos revolucionários existem para dirigir revoluções. Essa é sua razão de ser. O PSTU não foge à regra: somos aqueles que se organizam e lutam para fazer triunfar a revolução socialista brasileira. As revoluções, como todos sabem, são atos “ilegais”, onde as massas organizadas rompem as correntes de dominação que as envolvem e tomam em suas mãos as rédeas de seu próprio destino. Ao fazerem isso, inevitavelmente violam a legalidade burguesa: ocupam fábricas e terras, expropriam empresas, mobilizam milhões, param o país, ignoram o poder e as leis, exercem a violência defensiva contra seus opressores.
Não seria uma contradição, portanto, um partido que luta pela revolução socialista ter uma existência legal? Disputar eleições, ter sedes públicas? Filiar pessoas, prestar contas à justiça sobre seus gastos? Não deveria um partido revolucionário manter-se em completa ilegalidade até a vitória da revolução? A existência de um partido revolucionário legal não é uma contradição em si? Um sintoma de sua adaptação à democracia burguesa?
O PSTU começou agora uma campanha de filiação e muitos ativistas honestos nos questionam sobre isso. A pergunta não é sem sentido. O marxismo já realizou grandes e importantes debates sobre esse problema. É preciso abordar o tema de maneira franca e aberta.
A tradição revolucionária
Para chegar a dirigir a classe trabalhadora na luta pelo poder, o partido revolucionário deve romper com a marginalidade. Ou seja, deve ser conhecido, escutado e seguido por milhões. Isso, obviamente, não acontece da noite para o dia, mas através de um longo e tortuoso processo de construção partidária. Nesse terreno, a tarefa dos revolucionários consiste em aproveitar cada oportunidade para se apresentar diante das massas como uma alternativa política. E não estamos falando apenas da atuação eleitoral ou parlamentar, mas de algo muito mais profundo: o partido revolucionário deve tornar-se o grande partido da classe trabalhadora, a referência de suas lutas, o instrumento de sua educação política, o espaço de sua organização cotidiana.
Wilson,eu gostaria que voçe comentasse alguma coisa,sobre um fato pouco divulgado,porem não desconhecido,por pessoas mais de dentro da ditadura stalinista.Falam sobre possiveis reuniões ,onde o alto estaff de Stalin,quando se reunia,sem mulheres,todos participavam de bailes,daçando homem com homem,aproveitando inclusive para troca de confidencias e inconfidencias entre os pares.Teve inclusive nem um encontro entre Stalin e Mao tse Tung,em uma das dachas do ditador sovietico,onde o mesmo ofereceu o ministro Béria,para dançar com o visitante,e que o chines não aceitou tal anomalia.Isto foi lá pelos anos de 195l.Comente por favor,pois eu que voçe sabe.Eu sou teu adversario
ResponderExcluirEilson, por favor,fale alguma coisa sobre estes bailes.Eu su teu adversario
ResponderExcluirque comentario redículo , feito por uma pessoa igualmente redicula. Quando
ResponderExcluirvoçê tive uma crítica, fique com ela.
esse indiota que fez esse comentario tem uma imaginação fertil que serve para plantio de cebola
ResponderExcluirWilson,vaja o baixo nível de teus leitores anonimos.Falam em redículo e indiota.A nossa lingua pátria sofre mais que botina de cego.Abra uma escola para semi analfabetos,e matricule estesINDIOTAS E REDÍCULOS.
ResponderExcluirQuanto aos bailes do Stalin,não fui eu que inventei tais afirmações, e sim no livro A BANDEIRA VERMELHA,escrito por um admirador do comunismo,e que em 1980 saiu de Oxfore e foi para Moscou aprender ler,falar a lingua russa,pois queria apurar e estudar melhor o sistema comunista.
Voçe como pessoa de boa vontade e compromissado com a cultura geral,e preocupado em estudar e compreender os fatos e a história do comunismo,vale a pena ler.Se quiser,mande-me um recado pelo seu blog,que sou um leitor assiduo,e como te considero muito,te leio e te comento,como forma de valorizar o teu trabalho.Abraços.Eu sou teu adversario
Wilson, eu não conheço este teu adversrio,mas tem duas coisas que ele não é.Ridículo e idiota ele não é.Sou estudante de historia,e gostaria de saber mais sobre estes bailes,pois o meu professor Carlos Hermes,não soube me dizer nada sobre este assunto,Mas professor fraco e desinteressado como ele,então não tem nada errado.Wallace,aluno de historia
ResponderExcluir- "O que mais preocupa não é o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."
ResponderExcluir- "O que mais preocupa não é o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."(Martin Luther King)
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