A cada dia a classe trabalhadora vem perdendo sua identidade, até mesmo na data que seria para a reflexão e luta contra a exploração do capital sobre o homem. Hoje, é a própria burguesia que dá o “tom” desse dia.
Em São Paulo, o Estado mais industrializado do país, conseqüentemente, o estamos mais rico o 1º de maio organizado pelas centrais sindicais pelegas da CUT e CTB, que representam os interesses dos governistas e do patronato, realizam eventos de “lazer” que cumprem a tarefa de pôr as mentes do operariado longe dos reais motivos do dia do trabalhador.
Ouvimos a todo o momento dos governos e da mídia que a elevação de mais trabalhadores à classe média e o aumento da renda dos trabalhadores são em virtude das concessões feitas pelo patronato. Por trás dessa ascensão de uma pequena fatia dos trabalhadores à classe média está o fim de leis que garantiam estabilidade no emprego, arrochos salariais e perca de direitos trabalhistas, ou seja, o que é dito bom para os trabalhadores amanhã será ótimo para os detentores do capital.
O 1º de maio só poderá ser considerado um dia de comemoração para os trabalhadores quando estiver sempre vinculado à conquistas de mais benefícios, e, que esse dia seja de organização da classe para o confrontar os ataques e a exploração do capitalismo sobre o homem. Exploração essas articuladas com os sindicatos que estão a serviço de governos, cumprindo a tarefa de conciliadores de classe.
Viva às conquistas e força para combatermos os incessantes ataques aos nossos direitos.
Em São Paulo, o Estado mais industrializado do país, conseqüentemente, o estamos mais rico o 1º de maio organizado pelas centrais sindicais pelegas da CUT e CTB, que representam os interesses dos governistas e do patronato, realizam eventos de “lazer” que cumprem a tarefa de pôr as mentes do operariado longe dos reais motivos do dia do trabalhador.
Ouvimos a todo o momento dos governos e da mídia que a elevação de mais trabalhadores à classe média e o aumento da renda dos trabalhadores são em virtude das concessões feitas pelo patronato. Por trás dessa ascensão de uma pequena fatia dos trabalhadores à classe média está o fim de leis que garantiam estabilidade no emprego, arrochos salariais e perca de direitos trabalhistas, ou seja, o que é dito bom para os trabalhadores amanhã será ótimo para os detentores do capital.
O 1º de maio só poderá ser considerado um dia de comemoração para os trabalhadores quando estiver sempre vinculado à conquistas de mais benefícios, e, que esse dia seja de organização da classe para o confrontar os ataques e a exploração do capitalismo sobre o homem. Exploração essas articuladas com os sindicatos que estão a serviço de governos, cumprindo a tarefa de conciliadores de classe.
Viva às conquistas e força para combatermos os incessantes ataques aos nossos direitos.
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