As atividades da Campanha serão desenvolvida em Imperatriz pelo Centro de Promoção da Cidadania e Defesa dos Direitos Humanos Padre Josimo, e terá o seu lançamento no dia 06 de setembro, AS 9H. no Sindicato dos Professores de Imperatriz - STEEI. Serão desenvolvidas várias atividades com as professoras e professores e Estudantes do Curso Serviço Social, com ações diretas de sensibilização, através de atividades culturais, debates e oficinas. Leia mais abaixo.
A Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos está impulsionando no Brasil a Campanha Ponto Final Na Violência Contra Mulheres e Meninas. Esta Campanha tem o apoio da Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe – RSMLAC e da agência de financiamento Oxfam-Novib.
Na coordenação geral da Campanha estão a RHEG - Rede de Homens pela Equidade de Gênero, de Recife; AGENDE – Ações de Gênero, Cidadania e Desenvolvimento, de Brasília, e o Coletivo Feminino Plural, de Porto Alegre.
O principal objetivo da Campanha Ponto Final Na Violência Contra Mulheres e Meninas é reduzir a aceitação social deste problema. É um projeto inovador, baseado na prevenção primária desta forma de violência, que propõe uma reflexão e participação direta das comunidades no debate.
As atividades da Campanha estão sendo desenvolvidas numa comunidade denominada Campo da Tuca, localizada no Bairro Partenon, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com ações diretas de sensibilização de pessoas e grupos, através de atividades culturais, debates, visitas domiciliares, oficinas e atividades múltiplas.
Organizações não-governamentais que possuem uma atuação comunitária expressiva na Cidade como Coletivo Feminino Plural, Maria Mulher - Organização de Mulheres Negras e Themis - Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero estão identificadas com esse novo projeto da Rede Feminista de Saúde e integram a coordenação local, trabalhando ao lado de multiplicadoras na comunidade.
No dia 28 de maio, a Campanha passa a desenvolver-se, simultaneamente, no Brasil, Bolívia, Haiti e Guatemala, numa data que marca o Dia Internacional de Ação pela Saúde da Mulher. A escolha desta data relaciona-se aos impactos danosos da violência contra a saúde integral das mulheres e meninas.
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