Saulo Arcangelli (sindicalista e ex-candidato ao governo pelo PSOL-MA) e Wilson Leite (técnico em Informática e ex-candidato a deputado federal/PSOL-MA, residente em Imperatriz), foram contactados pelos editores do jornal OPINIÃO SOCIALISTA, órgão de Imprensa do PSTU Nacional e falaram sobre o processo de degeneração do PSOL e a ruptura do grupo que procura manter a coerência na defesa por um partido verdadeiramente revolucionário.
Por mais de duas horas, via conferência telefônica, o repórter gustavo Sixel, do Opinião Socialista conversou com Saulo em São Luis e Wilson Leite em Imperatriz. Parte da entrevista foi publicada na edição de julho do Jornal, Ed. 426, página 12.
Além de falar sobre a ruptura ambos fizeram questão de aproveitar o espaço nacional que o Jornal tem para descrever as condições que a exploração mais efetiva do capital vem fazendo no Estado, a exemplo dos grandes empreendimentos como Alumar, Alcoa etc e agora Suzano e refinaria Premium que poluem indiscrinadamente, enquanto os governos usam em suas propagandas a vinda dessas empresas como se fosse um projeto público, mantendo a concentração da riqueza nas mãos dos poderosos e deixando os baixos índices de desenvolvimento humano a grande parcela da população Maranhense, com ajuda de partidos que buscam meramente a conciliação de classe e o poder como PT, PDT e PCdoB, que terá mais um nesse projeto com a degeneração do PSOL em todo o Brasil.
Trechos da entrevista:
“Wilson – O governo tem mostrado muito as obras, o desenvolvimento, um Maranhão onde há progresso... Esquecem de mostrar o outro lado nas propagandas. A vida em muitos lugares aqui é comparável a locais de catástrofes, guerras. Isso não mostram. Muitas empresas vêm atrás da mão-de-obra barata e trabalho precário. Sem falar no trabalho escravo. Aqui quem decide se uma empresa será instalada não é o órgão ambiental. Na prática, é a própria empresa. O governo baixa a caneta e libera.”
“Saulo – O Maranhão é dominado pelo clã dos Sarney, com tentáculos no Legislativo e no Judiciário. E usa contra Os movimentos sociais, como na greve dos professores. O governo Roseana perseguiu,
remanejou, fez assédio moral... Os professores mantiveram a greve por cerca de 70 dias, com muita resistência.”
Fonte: Jornal Opinião Socialista - PSTU
Por mais de duas horas, via conferência telefônica, o repórter gustavo Sixel, do Opinião Socialista conversou com Saulo em São Luis e Wilson Leite em Imperatriz. Parte da entrevista foi publicada na edição de julho do Jornal, Ed. 426, página 12.
Além de falar sobre a ruptura ambos fizeram questão de aproveitar o espaço nacional que o Jornal tem para descrever as condições que a exploração mais efetiva do capital vem fazendo no Estado, a exemplo dos grandes empreendimentos como Alumar, Alcoa etc e agora Suzano e refinaria Premium que poluem indiscrinadamente, enquanto os governos usam em suas propagandas a vinda dessas empresas como se fosse um projeto público, mantendo a concentração da riqueza nas mãos dos poderosos e deixando os baixos índices de desenvolvimento humano a grande parcela da população Maranhense, com ajuda de partidos que buscam meramente a conciliação de classe e o poder como PT, PDT e PCdoB, que terá mais um nesse projeto com a degeneração do PSOL em todo o Brasil.
Trechos da entrevista:
“Wilson – O governo tem mostrado muito as obras, o desenvolvimento, um Maranhão onde há progresso... Esquecem de mostrar o outro lado nas propagandas. A vida em muitos lugares aqui é comparável a locais de catástrofes, guerras. Isso não mostram. Muitas empresas vêm atrás da mão-de-obra barata e trabalho precário. Sem falar no trabalho escravo. Aqui quem decide se uma empresa será instalada não é o órgão ambiental. Na prática, é a própria empresa. O governo baixa a caneta e libera.”
“Saulo – O Maranhão é dominado pelo clã dos Sarney, com tentáculos no Legislativo e no Judiciário. E usa contra Os movimentos sociais, como na greve dos professores. O governo Roseana perseguiu,
remanejou, fez assédio moral... Os professores mantiveram a greve por cerca de 70 dias, com muita resistência.”
Fonte: Jornal Opinião Socialista - PSTU
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