Estamos cientes dos acordos que estão sendo feitos pelas correntes majoritárias do PSOL Nacional. Correntes estas que nunca esconderam seu desejo por conquistas de cargos para ocupar os palácios e os gabinetes. A derrota de parlamentares – que apesar de terem uma atuação expressiva – nas urnas em 2010 fez aflorar nessas correntes a ganância para alcançar esse objetivo, não importando as conseqüências futuras.
O PSOL tinha um projeto inicial de fortalecimento do partido, tendo os trabalhadores como base – um partido de base – projeto esse que durante esses sete anos sempre sofreu ataques por aqueles que tinham atalhos que os levariam aos seus objetivos pessoais(cargos).
No Maranhão, a maioria que trabalha pelo projeto inicial vem sofrendo várias perseguições pela minoria no Estado, mas que tem sido alimentadas pela ampla maioria a nível nacional. Exemplos disso é que em 2010, Maria do Socorro, que não participou junto com seus aliados das instancias do Partido e teve sua candidatura imposta pela direção nacional, quebrando o senso de democracia. Hoje, temos mais uma prova da falta da tão falada “democracia” interna do PSOL. Figuras notoriamente reacionárias já tem como certa – inclusive com uma declaração da presidência nacional do PSOL – suas filiações homologadas sem passar pelos trâmites estatutários, rasgando assim o que norteia o mínimo de democracia interna.
Esse caminho já foi trilhado pelo PT. E parece que a maioria nacional junto com a minoria no Estado quer seguir o mesmo caminho, esquecendo que essas ditas lideranças, as quais em nenhum momento se posicionaram contra o governo Dilma/PT e deixa claro que estão saindo porque já não tem espaço – hoje invadido por sarneystas – e, a vinda pro PSOL só serve como trampolim para outros acordos.
É só esperar as novas filiações que virão e o golpe final no projeto socialista que se tenta construir.
O PSOL tinha um projeto inicial de fortalecimento do partido, tendo os trabalhadores como base – um partido de base – projeto esse que durante esses sete anos sempre sofreu ataques por aqueles que tinham atalhos que os levariam aos seus objetivos pessoais(cargos).
No Maranhão, a maioria que trabalha pelo projeto inicial vem sofrendo várias perseguições pela minoria no Estado, mas que tem sido alimentadas pela ampla maioria a nível nacional. Exemplos disso é que em 2010, Maria do Socorro, que não participou junto com seus aliados das instancias do Partido e teve sua candidatura imposta pela direção nacional, quebrando o senso de democracia. Hoje, temos mais uma prova da falta da tão falada “democracia” interna do PSOL. Figuras notoriamente reacionárias já tem como certa – inclusive com uma declaração da presidência nacional do PSOL – suas filiações homologadas sem passar pelos trâmites estatutários, rasgando assim o que norteia o mínimo de democracia interna.
Esse caminho já foi trilhado pelo PT. E parece que a maioria nacional junto com a minoria no Estado quer seguir o mesmo caminho, esquecendo que essas ditas lideranças, as quais em nenhum momento se posicionaram contra o governo Dilma/PT e deixa claro que estão saindo porque já não tem espaço – hoje invadido por sarneystas – e, a vinda pro PSOL só serve como trampolim para outros acordos.
É só esperar as novas filiações que virão e o golpe final no projeto socialista que se tenta construir.
Parabéns pelo bom trabalho abraço
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