Os Trabalhadores da Saúde lotados no Hospital Regional Materno Infantil - HRMI sofrem há muitos anos por falta de vinculo com o estado, sem concurso estadual o serviço de gestão do Hospital foi terceirizado, deixando assim os trabalhadores com vinculo “privado”, sem estabilidade.
Desde Setembro de 2009 com o fim do contrato de mais uma empresa terceirizada, os trabalhadores vinculados com a tal empresa “CIAP” ficaram sem receber suas verbas rescisórias, necessitando entrarem com ação na justiça do Trabalho através do Sindicato da classe.
O Estado por sua vez contratou uma nova empresa para substituir a CIAP, a nova empresa denominada “BEM VIVER”, que tem como sócio majoritário o Deputado Antonio Pereira, já entrou ferindo muitos dos direitos dos trabalhadores, refletindo no atendimento.
1- Aumentou o numero de plantões para 15 mensais, sendo que o número praticado pelos funcionários já há alguns anos era de 12 plantões.
2- Diminuiu a remuneração praticada pelas empresas anteriores como Pro-saúde e CIAP diminuição de cerca de 30% dos subsídios.
3- A Empresa “Bem Viver” não fornece vale transportes desde Dezembro de 2009, não fornece contra cheques impossibilitando os trabalhadores identificarem quais os descontos que estão sendo efetuados.
4- Diminuiu o número de médicos no plantão do centro cirúrgico/sala de parto e da UTI neonatal
5- Na sexta-feira dia 12/03 houve uma demissão em massa, foram colocados pra Rua 55(cinqüenta e Cinco) trabalhadores.
Com certeza a qualidade do atendimento cairá, pois os trabalhadores estarão sobrecarregados com os serviços que os outros fariam. A empresa “Bem Viver”, desde que a governadora assumiu, está gerindo os serviços de saúde no estado em mais de 50 municípios.
Com a intervenção na CIAP, depois descobriram que havia irregularidade no contrato, o governo do Estado rompeu o contrato para firmar com a nova empresa, a “Bem Viver”, sem licitação.
Fonte: SINDSAÚDE
5- Na sexta-feira dia 12/03 houve uma demissão em massa, foram colocados pra Rua 55(cinqüenta e Cinco) trabalhadores.
Com certeza a qualidade do atendimento cairá, pois os trabalhadores estarão sobrecarregados com os serviços que os outros fariam. A empresa “Bem Viver”, desde que a governadora assumiu, está gerindo os serviços de saúde no estado em mais de 50 municípios.
Com a intervenção na CIAP, depois descobriram que havia irregularidade no contrato, o governo do Estado rompeu o contrato para firmar com a nova empresa, a “Bem Viver”, sem licitação.
Fonte: SINDSAÚDE
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