Por várias vezes soube de fatos de premunições entre mães e seus filhos, entre gêmeos univitelinos e pessoas intimamente ligadas, chamados de "sexto-sentido", essa forma de ligação que rompe a barreira do tempo e do espaço entre os que têm o "dom".
Em Imperatriz no fim do ano passado e nesse inicio de ano me deparei com várias pessoas portadoras desse “dom”, principalmente entre os que defendem seus pares em busca de garantir as beneficies do poder. Na blogosfera pode se ver vários exemplos, basta tecer alguma crítica a uma determinada "autoridade" que há vários quilômetros de distancia, num banco de praça, na sala de gabinete, num estúdio de televisão alguém sentiu a dor no peito ou um amargo na boca.
O contato com várias formas de pensar é interessante, certa vez fui chamado a uma mesa de bar e lá estavam três empresários, um me elogiou pela coragem de enfrentar os "tubarões" da política imperatrizense e logo me pediu pra eu dizer como eu via o futuro governo Madeira? "[...] atenderá algumas demandas dos trabalhadores pois se não o fizer logo, logo os imperatrizense virão que novamente "compraram" gato por lebre, mas que a grande maioria de suas promessas não terão como ser cumprida pois os recursos financeiros de suas obras são do governo estadual e de convênios que não existem", logo fui interrompido ao gritos pelo outro que estava ao lado e o rapaz que me perguntou pediu desculpas pela forma agressiva do companheiro de mesa dizendo: - "não ligue, é que se Madeira passar num riacho com água na cintura ele morre afogado".
Por isso, sempre dirijo as críticas das ações e discursos dessas pessoas, pois se desse um "chute na virilha" de alguém acabaria acertando a boca de outros e como não sou de violência como no debate no colégio Santa Luzia respondi à Jomar Fernandes, quando ele me disse "se você é revolucionário, vá para o mato com armas e faça sua revolução a partir de lá", respondi "Jomar, graças que a civilização tem evoluído e encontrados vários outras formas de se fazer revolução, como a revolução com as palavras e posturas, linha em que pretendo seguir, sem desmerecer os que fazem revoluções armadas"
Em Imperatriz no fim do ano passado e nesse inicio de ano me deparei com várias pessoas portadoras desse “dom”, principalmente entre os que defendem seus pares em busca de garantir as beneficies do poder. Na blogosfera pode se ver vários exemplos, basta tecer alguma crítica a uma determinada "autoridade" que há vários quilômetros de distancia, num banco de praça, na sala de gabinete, num estúdio de televisão alguém sentiu a dor no peito ou um amargo na boca.
O contato com várias formas de pensar é interessante, certa vez fui chamado a uma mesa de bar e lá estavam três empresários, um me elogiou pela coragem de enfrentar os "tubarões" da política imperatrizense e logo me pediu pra eu dizer como eu via o futuro governo Madeira? "[...] atenderá algumas demandas dos trabalhadores pois se não o fizer logo, logo os imperatrizense virão que novamente "compraram" gato por lebre, mas que a grande maioria de suas promessas não terão como ser cumprida pois os recursos financeiros de suas obras são do governo estadual e de convênios que não existem", logo fui interrompido ao gritos pelo outro que estava ao lado e o rapaz que me perguntou pediu desculpas pela forma agressiva do companheiro de mesa dizendo: - "não ligue, é que se Madeira passar num riacho com água na cintura ele morre afogado".
Por isso, sempre dirijo as críticas das ações e discursos dessas pessoas, pois se desse um "chute na virilha" de alguém acabaria acertando a boca de outros e como não sou de violência como no debate no colégio Santa Luzia respondi à Jomar Fernandes, quando ele me disse "se você é revolucionário, vá para o mato com armas e faça sua revolução a partir de lá", respondi "Jomar, graças que a civilização tem evoluído e encontrados vários outras formas de se fazer revolução, como a revolução com as palavras e posturas, linha em que pretendo seguir, sem desmerecer os que fazem revoluções armadas"
A complexidade que a tal "correlação de forças" nos impõe ainda faz com que aliados naturais nessa luta que fazemos por justiça liberdade estejam em lados opostos....
ResponderExcluirFica então a pergunta de Rosseuo: Sera que o homem nasce mal ou será que a sociedade o corrompe?
saudações socialistas