sexta-feira, 22 de agosto de 2014

BLOG DE CAMPANHA DO PSTU MARANHÃO


No ar há algumas semanas o blog da campanha do PSTU vem tendo um crescimento nos acessos. O blog visa centralizar e disponibilizar materiais de campanha e de ideias defendidas pelos candidatos operários que se comprometem em fazer a luta pelas consciências dos trabalhadores no campo da burguesia.

Com o lema: Se é pra mudar, mude de vez. Vote PSTU 16 os candidatos defendem um governo para os trabalhadores e com participação integral deles.

clique nas imagens abaixo que levarão ao blog e desde já agradecemos pela visita.

Saudações socialistas,
  


PERDEU OS PROGRAMAS ELEITORAIS DOS CANDIDATO DO PSTU? ASSISTA AQUI:

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

SAULO ARCANGELI PSTU X FLÁVIO DINO, NO DEBATE DA TV GUARÁ

Durante o debate na TV GUARÁ/São Luis(18/08/2014) o candidato a governador pelo PSTU Saulo Arcangeli dirigiu uma pergunta direta a Flávio: seu governo será igual ao de São Luís e Imperatriz no trato com os trabalhadores da educação?

Assistam a resposta sem cortes:

Flávio Dino, que se apresenta como uma mudança – aliás, a mesma mudança que Madeira prometeu em Imperatriz - quer todos numa aliança ampla - não importando quem foi ou é, (isso inclui também os sarneistas) para ser eleitos, esquece que quem o financia está de olho no dinheiro público e quem, nessa ampla aliança, entrará apenas com seu voto ficará a mercê dos projetos dos ricos.


Assista o debate na íntegra na TV GUARÁ clicando aqui

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Independência e luta é o que nos caracteriza como uma verdadeira alternativa

O PSTU é um partido que está ao lado dos trabalhadores e da juventude em suas lutas, nas greves e manifestações de rua. Participamos das eleições por entendermos que este é um momento necessário de assim como fazemos nas nossas demais atividades, denunciar as ações que a burguesia promove contra a nossa classe.

Defendemos o socialismo, como a única forma de os trabalhadores tomarem para si os meios de produção, expropriarem a burguesia e serem os responsáveis pela construção de outro modelo de sociedade. Tendo em vista isso, sabemos que as eleições não vão ser responsáveis pelas mudanças que nossa classe necessita. As eleições burguesas são uma forma de a burguesia manter sua dominação. Apesar de utilizar o discurso da democracia, esse processo não tem nada de democrático, a começar pelo financiamento das candidaturas que é feito por empresas privadas, o tempo na televisão é dividido de forma desproporcional entre os candidatos, a maioria dos debates que ocorrerão terão a participação somente dos partidos que tem mais financiamento privado de campanha.

O PSTU não recebe dinheiro de empresa nenhuma, seja ela uma multinacional ou uma microempresa, não importa o "tamanho" da empresa, ela é uma empresa privada capitalista. Diariamente fazemos denúncias contra essas empresas e não vamos aceitar financiamento delas. Mantemos o nosso partido através da contribuição dos nossos militantes e assim continuaremos, pois nossa concepção bolchevique de partido presa pela independência política e financeira.

As eleições ainda são o período em que as massas mais discutem política, e nosso partido está disposto a fazer esta discussão e mostrar as contradições presentes na sociedade capitalista e no processo eleitoral.

Pedimos votos sim para nossos candidatos e não temos dúvidas de que um voto em uma candidatura do PSTU é um voto contra a burguesia e seus cúmplices.

Esta é nossa concepção e por mais que a mídia burguesa tente nos "abafar", o nosso contato diário com a classe não diminui a certeza de que nossa atuação segue á risca a tarefa revolucionária a qual dedicamos nossa militância.

Convidamos a todos os trabalhadores e aos estudantes, mulheres, homens, negros, LGBTT's, indígenas e quilombolas para conhecerem nosso partido e construir conosco essa ferramenta classista e socialista.

Inaiara Brito, estudante e militante da Juventude do PSTU

Fonte: BLOG PSTU MA

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Quem produz a riqueza do país?

Do alfinete ao avião, tudo é produto do trabalho da classe trabalhadora.


No dia a dia, na televisão, nas falas dos governos e políticos, desde cedo, na família ou na escola, é reforçada a ideia de que com esforço e estudo podemos subir na vida. Parece até que o emprego que custamos conseguir é dádiva do patrão ou do governo, a quem devemos agradecer por nos dar um trabalho Somos também levados a pensar que se conseguimos comprar geladeira, micro-ondas, televisão de plasma, celular, computador, I-pad, um tênis importado, uma roupa da moda, uma moto ou um carro, viramos “classe média”. Aí ralamos um pouco mais, conseguimos um crédito no FIES, fazemos uma faculdade paga à noite e por esse caminho do esforço individual vamos subir na vida e, quem sabe, até virar patrão ou patroa. 

Esse pensamento é muito comum, mas é falso. Essa ideia esconde a verdade da exploração.
É que ela fica bem escondida atrás das mercadorias, do lucro e da grande propriedade dos patrões: industriais, banqueiros, ruralistas, comerciantes e do Estado e governos que os protegem. Mas, quando desvendamos esse esconderijo e descobrimos a verdade, sentimos toda injustiça do mundo e nos indignamos.
 
A exploração dos trabalhadores na ponta do lápis
 
Vamos tomar um exemplo de um operário ou operária da Vale, uma das maiores empresas de mineração do mundo, mas que pode ser aplicado em qualquer fábrica. A Vale que já foi uma estatal brasileira, hoje é uma empresa privada, com maioria dos acionistas estrangeiros. Possui em todo o mundo 83.286 funcionários diretos, dos quais 13% são mulheres.
  
Dessa montanha de riqueza produzida pelo trabalho dos trabalhadores, já descontados seus salários, o patrão paga uma parte ao banco, outra em impostos e outra na reposição de matérias primas e manutenção da empresa. O restante ele embolsa ou investe em mais exploração. Então, toda riqueza do patrão e até os impostos que ele paga, é o trabalhador que garante com seu trabalho. Da mesma maneira, toda riqueza que o país produz, são os trabalhadores que produzem.
 
A necessidade de um governo dos trabalhadores sem patrões
 
No final das contas, depois de produzir toda riqueza, mais de 90% dela vai para o bolso dos patrões, dos banqueiros e do governo.  Um exemplo possível de ser dado é juntando a produção das 290 maiores empresas do Brasil em 2011. Elas faturaram R$ 1,2 trilhões de reais, representando 27% de toda riqueza produzida no Brasil neste ano.  Os patrões e banqueiros ficaram com 72% da riqueza, o governo com 19% e os trabalhadores com apenas 9%. Os interesses do trabalhador e do patrão são inconciliáveis: o patrão luta para aumentar seus rendimentos  com mais exploração. 

O trabalhador faz greve para aumentar seus salários, seus direitos, contra o desemprego e um sem fim de injustiças. É uma guerra de classes que só terá fim com o socialismo. Um sistema de igualdade, sem patrão e sem exploração. O governodo PT diz que governa para todos, que concilia os interesses dos patrões com o dos trabalhadores. Mas isso não é verdade, um punhado de banqueiros, acionistas de multinacionais, industriais, ruralistas, empreiteiras e donos de supermercados levam o grosso da riqueza. Só um governo dos trabalhadores, sem patrões, apoiado na classe trabalhadora unida, consciente e mobilizada pode garantir que o fruto do nosso trabalho seja revertido para acabar com a desigualdade social e garantir uma vida digna para a maioria explorada e oprimida.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

#4 O que é democracia?

Mudamos a ordem dos episódios, pois a realidade, colocou essa discussão na ordem do dia. Quarto episódio de uma serie de 16 capítulos. Baseado nos textos de Henrique Canary, publicados no Opinião Socialista, "O que é..." é um esforço da secretaria de comunicação com a de formação, para auxiliar toda vanguarda em seu desenvolvimento teórico.

sábado, 2 de agosto de 2014

CANDIDATOS QUESTIONAM PREFEITOS E SEUS CANDIDATOS SOBRE GREVE DOS PROFESSORES

Candidatos Marcos Silva, senador; e Saulo Arcangeli, governador pelo PSTU questionam os governos municipais de Imperatriz e São Luís e os candidatos apoiado por eles sobre a precarização e desvalorização dos professores do ensino fundamental que se encontra em greve para reivindicar aumento de seus vencimentos no exercício de 2014.

Tanto Sebastião Madeira/PSDB quanto Edvaldo Holanda Jr/PTC (prefeitos de Imperatriz e São Luís respectivamente) tratam de forma intransigente a categoria de magistério sem abrir qualquer canal de dialogo com os dirigentes sindicais.

Assista abaixo trechos das entrevistas cujos candidatos do PSTU fazer os questionamentos.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

RODA DE CONVERSA COM MARCOS ARRUDA

Por ocasião do aniversário do militante camponês Manoel da Conceição que comemorou seus 80 anos com o lançamento de sua biografia, escrita por Adalberto Franklin, lançada no último sábado(26/07). Os estudantes da UFMA e UEMA aproveitam a presença na cidade de Marcos Arruda para uma Roda de Conversa.

O tema será: "Alternativas à economia do capital: economia solidária e desenvolvimento autogestionário das comunidades"

Quem é Marcos Arruda? Marcos Arruda é economista e educador do PACS (Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul), estudou também filosofia, letras e geologia. 

"Em suas caminhadas, conviveu com oprimidos, foi perseguido, preso e torturado. Continua, ainda hoje, na luta pelos direitos dos outros, que o fortalecem. Viveu nos EUA, Suíça, Guiné Bissau, Cabo Verde e Nicarágua. Trabalhou com Paulo Freire. Arruda afirma que não existe somente a economia do capital, do lucro, dos bens materiais. "Nós somos chamados a ser economistas da nossa saúde, nosso corpo, nossa família. Economia do amor é gerir bem as nossas casas, todas elas."

Onde será a roda? na UFMA campus Centro 
Quando? sábado (2 de agosto) às 19h.