quarta-feira, 16 de julho de 2014

Impeeratriz 162 anos, crítica em versos

Os direitos de um povo

Que bom ver!
Gente de raça lutar por seus direitos
Sem ter medo de ameaças. 
Isto é um belo sinal
Que o bem está acima do mal.
Ai vem nosso gestor com o papel para o professor 
Obrigando ele assinar para a sala voltar. 
Mais ele se deu mal, nem todo professor é igual.
Era um papel fajuto cheio de dissimulação
Tudo para enganar o cidadão.
Os dizeres do papel eram bem assim: “eu aceito tirarem os direitos de mim”.
Com essas ameaças de baixo escalão,
Podemos confirmar que o governo é ladrão!
Usando de artimanhas querendo corromper.
Os direitos de um povo que vem a ele eleger.
Pois sentado num lugar como rei a governar
Esquece-se do pobre, que a ele escolheu na hora de votar.
Tem alguns professores que os pontos entregou.
Mais foi o poder publico que lhes ameaçou.
O dia 16 chegou e vão lá comemorar.
Pão e circo, festa e show!
O que vai amenizar?
E amanhã? Sai novamente numa rua esburacada!
Num hospital sem doutor!
E uma escola sem professor!
Parabéns Imperatriz!
Isso eu não posso dizer, vendo todo esse povo sofrer

(Suelly Sousa. mãe de aluno e professora)

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