sábado, 30 de abril de 2011

1º DE MAIO, HÁ REALMENTE O QUE COMEMORAR?



A cada dia a classe trabalhadora vem perdendo sua identidade, até mesmo na data que seria para a reflexão e luta contra a exploração do capital sobre o homem. Hoje, é a própria burguesia que dá o “tom” desse dia.

Em São Paulo, o Estado mais industrializado do país, conseqüentemente, o estamos mais rico o 1º de maio organizado pelas centrais sindicais pelegas da CUT e CTB, que representam os interesses dos governistas e do patronato, realizam eventos de “lazer” que cumprem a tarefa de pôr as mentes do operariado longe dos reais motivos do dia do trabalhador.

Ouvimos a todo o momento dos governos e da mídia que a elevação de mais trabalhadores à classe média e o aumento da renda dos trabalhadores são em virtude das concessões feitas pelo patronato. Por trás dessa ascensão de uma pequena fatia dos trabalhadores à classe média está o fim de leis que garantiam estabilidade no emprego, arrochos salariais e perca de direitos trabalhistas, ou seja, o que é dito bom para os trabalhadores amanhã será ótimo para os detentores do capital.

O 1º de maio só poderá ser considerado um dia de comemoração para os trabalhadores quando estiver sempre vinculado à conquistas de mais benefícios, e, que esse dia seja de organização da classe para o confrontar os ataques e a exploração do capitalismo sobre o homem. Exploração essas articuladas com os sindicatos que estão a serviço de governos, cumprindo a tarefa de conciliadores de classe.

Viva às conquistas e força para combatermos os incessantes ataques aos nossos direitos.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

IMPERATRIZ EM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E ADMINISTRATIVA



Sei que fica chato em demonstrar o óbvio que é o abandono dessa administração burguese capitaneada por Sabastião Madeira e sua trupe, mas calar-me e não demonstrar o sofrimento dos trabalhadores de nossa cidadade seria aceitar o desmando dessa administração que já passou da metade de seu mandato.



Comparações com outras gestões tacanhas são inevitáveis. E a última tentativa de reverter essa situação será uma tal prometida ação de infraestrutura nos bairros, que particularmente não acredito que venha se concretizar por vários motivos: um é que os sanguessugas dessa gestão não deixará que os trabalhadores sejam beneficiados, e outra, é que as renuncias de receitas demonstrará que sem dinheiro não se faz nada.



Nessa semana que retornei de São Luís fiz questão de percorrer vários bairros de Imperatriz e o que vi foi a constatação da situação de calamidade em decorrência das chuvas e da inoperância da gestão tucana de Imperatriz, não muito diferente de São Luís também. Percorri os bairros da Vilinha, Vila Ipiranga, cafeteira, Cinco Irmãos e Santa Rita aproveitei e colhi imagens que estarei publicando neste blog, servirá também de prova de que essa gestão é tão incompentente como muitas que já passaram pela cadeira do executivo municipal ao ponto de tantar ludibriar os eleitores com obras eleitoreiras em fim de mandato para tentar um segundo mandato, que afinal é muito lucrativo para todos que financiam cadidaturas como a de Sebastião Madeira e Ildons marques da vida.

terça-feira, 19 de abril de 2011

CUBA E O COMUNISMO ALIMENTAM DEBATES

Em matéria publicado pela agência Reuters, Por Jeff Franks Reuters – seg, 18 de abr de 2011 21:11 BRT com o título: "Partido Comunista aprova reformas econômicas em Cuba"


Abriu espaço para o debate, veja o comentário feito pelo camarada Acrísio Mota:

A volta da Russia, e da China à forma plenamente capitalista, assim como a gradual volta de Cuba, atraves de medidas como as que ora se anunciam e ja veem sendo implantadas, somente comprova o acerto das teses de Karl Marx, em a Ideologia Alemã, quando ele diz que.


Primeiro, o Socialismo só é possivel em uma sociedade que produza em abundancia os meios fundamentais de vida, ou seja, quando as FORÇAS PRODUTIVAS MATERIAIS experimentarem um amplo desenvolvimento, alta produtividade, sob pena de a luta pelo necessário, fazer voltar a "imundice" das relações anteriores, da atual sociedade.


Segundo, que este nivel de desenvolvimento atinja o mundo inteiro. Jamais num só país.

Portanto, a realidade de Cuba, a experiência de Cuba, tentou subverter essas duas teses fundamentais do socialismo científico, mas não teve exito. NUnca chegou ao socialismo, não passando de uma economia estatizada, em que a propriedade - alicerce fundamental do capitalismo - foi abolida, apenas de forma aparente, mantendo-se de forma modificada, atraves de seu controle estatal.


Para Marx (ver por exemplo em A GUERRA CIVIL NA FRANÇA, onde ele analisa a experiencia da COMUNA DE PARIS), o socialismo é fase de transição ao comunismo, uma forma de sociedade sem Estado e sem Partido. E por isto, esta forma transitória, já deve trazer em si os elementos da forma acabada, qual seja, um Estado, uqe já é um NÃO-ESTADO, que sem dúvida não pode ser a reprodução do Estado Burguês, baseado na representação democratica, mas um Estado baseado na participação direta dos trabalhadores, a nova classe dominante.


Aliás, também a classe trabalhadora tem que apontar para a sua extinção enquanto classe, tudo se encaminhando para uma sociedade sem partido, sem classe e sem estado, numa auto-organização DOS PRODUTORES LIVREMENTE ASSOCIADOS.


Não se trata, portanto, de unir de maneira formal, as duas formas (capitalismo e socialismo), trata-se de rechaçar a forma política de organiozação capitalista, radicalmente, que é baseada na superioridade do individuo sobre o coletivo e reconstruir a forma histórica comunitaria, agora em um outro patamar, o da abundância de viveres, propiciado pela ciencia.


Só que isto não se atinge por um mero ato de vontade, há que se empenhar em entender a realidade à luz da ciência - O MATERIALISMO HISTORICO E DIALÉTICO - e identificar na realidade os pontos onde podemos atuar para que este processo histórico possa avançar no rumo que desejamos, sem querer dar saltos mais longos do que as nossas pernas.

As experiencias Russas, Chinesa e Cubanas, representam riquissimos laboratórios dessa nossa aprendizagem. Mas só podemos entendê-las se apreendermos a teoria. No momento, o que mais nos falta é estudo da teoria. Ficam todos(as) convidados(as).

sexta-feira, 15 de abril de 2011

ESSE É REGGAEIRO MESMO!!!

Esse talento foi encontrado na net. É um legitimo amante do reggae music aqui da ilha do amor, São Luís.

Por Lucio Costa: Política no Maranhão?

Há quem sinta ainda a essência do que seria política: a nobre arte de cuidar da cidade. Uma essência grega organizada pelos romanos. Tempo em que a oratória e as discussões giravam em torno do bem comum. Muitos séculos passaram, muitas mudanças ocorreram na cultura, na arte, ciência e tecnologia e etc.. Mudanças, principalmente, no cenário político. A política se confunde com politicagem, seu conceito vive desgastado pela sociedade e o político encarna o papel de ator corrupto e refém da burocracia de uma justiça que não é cega. Existe a permanente aliança entre poder econômico e política. No Maranhão não é diferente. Nossa situação é catastrófica.


Vivemos numa tirania constante, de um grupo de famílias e de pessoas que mantém o poder estatal. Aqui as pessoas se conhecem pelos sobrenomes e não como agentes políticos. Vivemos sufocados pela “miséria cultural” provocada por interesses, pessoais e particulares, entre as famílias poderosas. É tudo muito intimo, particular e individual. Sentimos e vivemos a exclusão social. Famílias enriquecem e garantem o futuro de seus filhos e netos através do dinheiro publico. Existe uma ideologia dominante que é responsável por manter a ordem, a disciplina, o adestramento e a manipulação dos eleitores na hora do voto. É tudo muito estratégico e caro aos cofres públicos. O povo e a classe trabalhadora, não consegue, se quer, exercer os seus direitos fundamentais, ainda que garantidos na constituição, pois, quem bate o martelo, no final, é um sistema jurídico manipulado pela oligarquia familiar de um grupo de governantes. O estado brinca com o povo e sorri de sua miséria. A educação, em vez de formar cidadãos críticos, cria marionetes a serviço do poder dominante. Alunos são tratados como números para estatísticas manipuladas por veículos de comunicação dos grandes “empresários políticos”. O povo não tem direito a uma educação publica de qualidade, muito menos, tempo disponível ao lazer cultural e esportivo. A “casa do povo” atual assembléia legislativa do estado, só tem interesse com seus próprios problemas. Ali reina uma verdadeira universidade de dissimulação. A única verdade é a retórica camuflada em personagens teatrais que se tratam como vossas excelências. Infelizmente os responsáveis por formular e aplicar leis em beneficio da cidade, não beneficiam o povo, ou melhor, nem se quer deixam-no entrar em sua casa. A casa do povo não beneficia o povo e se justificam com discursos manjados e camuflados pela burocratização da política nacional.


Enfim, voltemos à pergunta inicial: existe política no maranhão? Diante do exposto, creio que vivemos tempos catastróficos. Sabemos o que tem que ser feito mais não fazemos. Afirmo que não existe atualmente política no maranhão, mas somente uma brincadeira entre famílias rivais que não se importam com o bem comum do cidadão, com sua educação e com sua cultura. Enquanto cidadão, creio que vivemos refém de uma ditadura que manipula e rompe com o espírito critico do ser humano, negando os seus direitos fundamentais. Diante de tudo isso, sinto em meu espírito a sensação de que a única diferença do poder exercido pela tirania político-familiar maranhense e o nazismo, é que nosso ditador se esqueceu de raspar mais o bigode. (Lucio Costa, prof. de Filosofia da rede estadual nas cidades de Arari e Vitória do Mearim).

quinta-feira, 14 de abril de 2011

SERIA O TROCO?

Desde o momento que soube que Gean Carlo seria o vice na chapa do então prefeito de Imperatriz já sabia que ele se articularia para passar a rasteira em seu companheiro de chapa. As atuais movimentações, e, uma exposição mais enfática de Gean nesse ano pré-eleitoral confirma minhas suspeitas.


Um argumento sólido para desmoronamento desse “castelo de areia” que foi a aliança do PSDB/PDT é o fato do mandatário de Imperatriz em abandonar o “velhinho” às cobras no período eleitoral, pois assim como ele se beneficiou da máquina do Estado com seu governador, Jackson Lago, pedindo voto em sua campanha, os defensores do nome de Jackson esperavam uma retribuição, que não veio e se refletiu numa participação acanhada de seu aliado em Imperatriz.


A população que deu uma votação esmagadora à Jackson Lago também viu como um “traíragem” na atitude de Madeira. Gean como não é besta vai saber explorar bem o que ocorreu. Onde será construído o novo “castelo” para a disputa de 2012?

segunda-feira, 11 de abril de 2011

BASTIDORES DA POLÍTICA MARANHENSE

Uma possível filiação de Jomar Fernandes e parte de seu grupo foi vetado pelo Diretório Estadual do PCB, que, após consultar seus militantes em Imperatriz os militantes passaram um recado à dirigentes estaduais que se recusariam a continuar militando no partido caso a direção aceitasse a entrada de Jomar no Partidão.


Haroldo Sabóia peregrinou por várias siglas partidárias que fecharam as portas na cara, e como já é de conhecimento de todos encontrou refúgio no PSOL, para ver o nível de credibilidade que será dado ao esse partido daqui pra frente.


Tá ai a deixa para Jomar e todos aqueles que possam ter portas fechadas nos partidos do maranhão, o PSOL está de braços, pernas e tudo mais aberto.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

SERVIDOR DA SAÚDE QUESTIONA SOBRE ATRASO NO PAGAMENTO DE VERBAS PROVENIENTES DO PAB-FIXO

Gente Olha só. O prefeito madeira deve 5 meses de gratificação atrasadas para os servidores da saúde, e essa verba para esse pagamento nunca atrasou, o nome dessa verba e (PAB fixo), ontem dia 5 o prefeito mandou pagar só uma das atrasadas para fazer o servidor de palhaço, e já agora no dia 20 de abril vai completar de novo 5 atrasadas, amigo por favor Madeira pague o que é do servidor, alias num e favor e obrigação depois nas eleições o povo ta lembrando desse sofrimento todo!!!


Ass. Servidor indignado!!!


Após receber esse comentário de um servidor da saúde de Imperatriz resolvi consultar os repasses do PAB-FIXO recebido pelo Fundo Municipal de Saúde até março somaram R$1.065.109,50. Essa verba deve ser utilização para pagamentos de prestadores de serviços na atenção básica, ou seja, gosto com os seguintes serviços vinculados à atenção básica:


• consultas médicas em especialidades básicas;

• atendimento odontológico básico;

• atendimentos básicos por outros profissionais de nível superior e nível médio;

• visita e atendimento ambulatorial e domiciliar do Programa de Saúde da Família (PSF);

• vacinação;

• atividades educativas a grupos da comunidade;

• assistência pré-natal e ao parto domiciliar;

• atividades de planejamento familiar;

• pequenas cirurgias;

• atividades dos agentes comunitários de saúde;

• pronto atendimento em unidade básica de saúde.


O que é comum de vermos nas prefeituras é o uso de verbas carimbadas como essa sendo utilizadas para outros fins: compra de insumos (medicamentos, esparadrapos, gases etc) caracterizando assim um desvio de finalidade.


O município recebe entre R$10,00 e R$18,00 por habitante, quando há atraso no pagamento de prestadores de serviço é preciso abrir o olho, denunciar junto ao ministério da saúde e cobrar do conselho de saúde que cumpra seu papel de fiscalizar, aliás por que o conselho municipal de saúde de Imperatriz não divulga nada, não aparece?

quinta-feira, 7 de abril de 2011

DESFILIAÇÃO DE WILSON LEITE É PROTOCOLADA NO TRE DE IMPERATRIZ

Nesta manhã do dia 07 de abril foi protocolo junto ao TRE de Imperatriz, 92º zona eleitoral, o comunicado ao Juiz responsável da desfiliação do PARTIDO SOCIALIMOS E LIBERDADE do ex-candidato a deputado Federal por duas vezes e ex-candidato a prefeito de Imperatriz, Wilson Leite.

Protocolaram também mais 9 militantes de Imperatriz, Wilson Leite afirmou que na medida em que os que ainda estão filiados tomem conhecimento dos rumos que a direção nacional do partido e da direção estadual têm para o partido a desfiliações serão inevitáveis.

O TSSUNAMI PAC

Estive ontem, 06/04, transitando – tentando – pelas ruas internas do bairro Cafeteira e o que vi me deixou indignado com a falta de planejamento na execução da obra. É uma verdadeira situação de catástrofe as condições dos bairros da grande cafeteira, comparada à situação atual do Japão após o Tssunami que varreu grandes áreas daquele país.


O PAC I após três anos não passou de dois quilômetros de obra e de um programa propagandista do então prefeito Ildon Marques e da atual presidente – mãe do PAC – a senhora Dilma Rousself, um exemplo de como o dinheiro público é jogado fora e como os eleitores se iludem com promessas fantasiosas.


Só quem está sentindo na pele as agruras de ter que conviver literalmente na lama por causa de uma obra sem fim é que sabe o quanto é difícil acreditar em promessas de previsão de conclusão.

A desculpa das fortes chuvas está acabando, mais um mês e a temporada passa, será que chegará ainda esse ano o fim do sofrimento dos moradores? Eu tenho certeza que não. Então passa por uma organização daquela comunidade afim de pressionai quem é de direito o cumprimento de metas.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ovídio Carvalho: Aos Companheiros do PSOL Maranhão,

Com a saída de vários ativistas importantes do partido fica evidente o processo de crise pela qual passa o psol. Crise esta que ficou mais aguda depois do último processo eleitoral. O próprio fato do afastamento de Heloisa Helena da direção partidária, depois de sua derrota em Alagoas, reafirma essa crise. Não se pode ficar fazendo "bricadeirinhas" e "chacotas", depois que uma quantidade consederável de bons companheiros no RS, RJ e MA( pelo jeito outros se somarão a eles)saem do partido.

No RS, os companheiros que saem agora do PSOL, em sua maioria, pertecem a direção do Sindicato da educação que no última período foi o principal articulador das lutas contra o governo YEDA naquele estado.

Ai, no MA, estamos falando dos companheiros que contribuiram decisivamente com a fundação do PSOL e que tem história na militância combativa contra as oligarquias maranhenses, comandadas pela família Sarney.

No RJ, os ativistas que ora se retiram do PSOL tem forte inflencia no sindicato da educação e são importantes lutadores sociais.

Além disso, não se pode negar que há um considerável descontentamento político na base partidária que precisa ser debatido seriamente pelo conjunto da militância.

Assim, em nome de nossa Corrente no Pará, somos solidários aos companheiros que saem do PSOL e desejamos fazer o debate com todos aqueles avaliam que o partido passa por um momento de crise.

Saudaçoes socialistas

Ovídio Carvalho ARS/PSOL/Pa

segunda-feira, 4 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

DEGENERAÇÃO DO PSOL NO ESPIRITO SANTO

Entrou em contato conosco o chará Wilson Quintão do ES, que assim como os militantes do PSOL maranhão sofrem massacre da corrente PTSOLISTA(APS). Leiam:


PAULINHO DA VILA E O PSOL NA VALA!

Todo mundo sempre soube que tem muito psolista que continua com um pé petista, mas o que ninguém imaginava era que o pé petista ia falar mais alto do que o espírito psolista. O SAFI explica: é que em Aracruz tem um vereador petista, amigo do peito da mãe psolista e que depois de ser pego com a mão na massa num esquema de corrupção, ia querer se abrigar no PSOL pra escapar da cassação. Isso mostra que todo petista aprendeu a mesma lição: quem for pego com a mão na massa, sempre tem outra opção.


O vereador Paulinho da vila foi denunciado pelos militantes do diretório do Psol Aracruz porque, além de encher seu gabinete de assessores fantasmas, ainda montou um esquemão de Rachid onde beneficiou a parentada toda, incluindo irmão, sogro e companhia. No dia do pagamento da Câmara Municipal de Aracruz era uma farra só: era tanto dinheiro público distribuído que dava dó.. Mas Paulinho da Vila teve um destino legal, foi afastado do cargo por ordem judicial.


O vereador responde a um processo por improbidade e que ninguém diga que foi maldade.. É réu num processo criminal onde responde por peculato e formação de quadrilha, mas não é quadrilha de festa junina, é quadrilha de quem gosta de propina. E esse sujeito, com essa ficha suja, ia entrar pro Psol escondido, de lambuja...


Quem contou foi o jornal folha do litoral, que recebeu a notícia de um filiado psolista, e a notícia foi parar na lista porque Valdivo, de tão contente, deu a pista. E o pobre do Valdivo, que defende o movimento negro, foi chamado até de pelego... Valdivo bancou o fofoqueiro e estragou o negócio inteiro, pois o povo de Aracruz, que, quando soube, fez credo em cruz, e, aí, melou a filiação, dizendo que já basta no Psol de corrupção. Brice, pra fugir do pau, disse que não conhece Paulinho; Paulinho, pra proteger Brice, disse que não conhece a mulher de luta e essa história nojenta ficou parecendo uma salada de fruta, onde só tem abacaxi.


Valdivo, o bocudo que deu a notícia da filiação, disse que foi tudo azaração, pois foi quem postou o email foi uma assombração. Valdivo botou a culpa até no capeta e disse: nessa confusão não me meta. Brice fugiu da raia, ficando muda e sem responder, pensando que nessa história valdivo era o único que ia se f... E Paulinho da Vila, o cara da corrupção, pensou com seu botão: dancei, é certa minha cassação..


E o SAFI, declara, de coração: Sai, Paulinho, no Psol já tem corrupção e nós só descobrimos por causa do Petecão!! Fica aí no PT de Lula e Dilma, partido que legalizou a corrupção, porque, tenha certeza, meu filho, ainda não estamos importando ladrão!! Mas a coisa ta tão feia por aqui que até o PT ta com vergonha do amigo da BB..

sábado, 2 de abril de 2011

MAIS TRINTA E OITO QUE PREZAM PELA COERÊNCIA REVOLUCIONÁRIA ANUNCIAM DESFILIAÇÃO DO PSOL

COMUNICADO AOS MILITANTES DA ESQUERDA SOCIALISTA

Somos um grupo de ativistas que militávamos na Alternativa Socialista (RS) e no Coletivo Marxista Revolucionário Paulo Romão (RJ). No último final de semana, reunidos em conferência, decidimos por unificar nossas correntes e estaremos, através de um novo agrupamento político, denominado “Construção Socialista – CS”, nos colocando a serviço da reorganização da Esquerda Socialista Brasileira.

A conferência da CS definiu também pela nossa saída do PSOL, partido que ajudamos a construir, mas que avaliamos não ser mais o espaço para disputarmos o programa e a concepção de partido que defendemos. Neste sentido, queremos fazer algumas considerações:

O PSOL surgiu como resultado da total falência do PT e do enfrentamento de um amplo setor do movimento com as políticas neoliberais impostas por Lula. Com a degeneração completa do PT, muitos que não tinham abandonado a estratégia do socialismo, mas que permaneciam filiados a este partido, se jogaram na tarefa de construir uma nova ferramenta política para defender a classe trabalhadora.

Já no início desta construção, os problemas começaram a surgir. A prática conspirativa da direção – baseada nas grandes correntes e seus parlamentares – onde os acordos se sobrepunham ao trabalho de base foi afastando o PSOL dos movimentos sociais, tornando este jovem partido simplesmente em uma sigla eleitoral.

Vários episódios conflitantes com a estratégia socialista marcaram negativamente a trajetória do PSOL. Nestes seis anos de vida, a pressão eleitoral e a luta pela sobrevivência política das principais figuras foram as principais bandeiras do partido.

A cada eleição, o partido mostra táticas desastrosas: aliança com PV, dinheiro de empresas para campanhas eleitorais, apoio à Marina, voto em Paim e tantos outros exemplos. Tudo isso comprova que o PSOL está longe de defender um programa de ruptura com o capitalismo, ao contrário, demonstra cada vez mais a sua perda de independência.

Sabíamos, desde a fundação, que não seria este o partido estratégico, mas que deveria cumprir o papel de agregar os lutadores de esquerda e servir de “abrigo” aos militantes revolucionários. Isto não aconteceu.

Por isso não podemos aceitar que os militantes da nossa corrente se eduquem num partido que se diz socialista, mas que se contenta em levantar consignas radicais mínimas e democráticas, que não se enfrenta com a propriedade e a dominação capitalista e resume a questão do poder a eleger parlamentares e disputar por dentro da democracia burguesa.

Também para ativistas sindicais e do movimento popular como nós, não é possível admitir estar num partido que nunca teve uma política de orientar os seus militantes para a construção de uma organização sindical – ferramenta imprescindível para reorganizar a classe trabalhadora diante da degeneração da CUT. Pelo contrário, as grandes correntes do PSOL, ou se omitiram, ou tentaram criar mecanismos para enfraquecer a CONLUTAS.

Estamos saindo do PSOL com a tranqüilidade de quem, durante seis anos, não mediu esforços para construir o partido. Disputamos todos os espaços, elegemos delegados para os congressos, ocupamos postos na direção e nunca tivemos política de desgastar os dirigentes e, muito menos, as figuras públicas.

Estamos rompendo porque não abrimos mão de preparar a CS – organização política que ora estamos construindo – para ser parte de um partido que tenha como objetivo estratégico dirigir a luta dos trabalhadores e dos setores explorados para realizar a revolução socialista.

Por fim, afirmamos que não nos renderemos ao discurso das dificuldades da conjuntura e a falta de ascenso do movimento, para nos acomodarmos nas saídas vistas como mais fáceis na construção das ferramentas da classe trabalhadora. Pelo contrário, a CS continuará totalmente a serviço do fortalecimento da CSP-CONLUTAS e da ANEL.

Neida Porfírio de Oliveira – Dirigente do CPERS/Sindicato – Porto Alegre/RS

Érico Corrêa – Dirigente do Sindicaixa – Porto Alegre/RS

Danilo Garcia Serafim – Dirigente do SEPE – Valença/RJ

Ludimilla Fagundes – Dirigente do CABAM/DCE-UFRGS – Porto Alegre/RS

Marivete M. de Melo – Militante do CPERS/Sindicato – São Luiz Gonzaga/RS

Laura Marques da Silveira – Militante do CPERS/Sindicato – Santa Maria/RS

Maria da Glória Sampaio – Dirigente do Sindicaixa – Santa Maria/RS

Maria de Fátima Vieira Contreira – Dirigente do CPERS/Sindicato – São Borja/RS

Paulo Sérgio Rolim – Militante do Movimento Popular – Caxias do Sul/RS

Joaquina Gladis R. Freitas – Dirigente do CPERS/Sindicato – São Gabriel/RS

Maria Aparecida Portela Prado – Representante de base na CNTE – Palmeira das Missões/RS Miguel Chagas – Dirigente do Sindicaixa – Porto Alegre/RS

Mari Andréa Andrade – Militante do CPERS/Sindicato – Cruz Alta/RS

Maria Norma Dumer – Dirigente do CPERS/Sindicato – Camaquã/RS

Izaura Osório Sales – Dirigente do CPERS/Sindicato – Carazinho/RS

Carlos Alberto da Silva – Militante do Movimento Popular – São Leopoldo/RS

Astor Henrique Nagel – Representante de base do CPERS/Sindicato – Crissiumal/RS

Luzia R. P. Herrmann – Dirigente do CPERS/Sindicato – Taquari/RS

Delci Quevedo – Dirigente do Sindicaixa – Alegrete/RS

Ana Lúcia Xavier Cabral – Dirigente do CPERS/Sindicato – Bagé/RS

Michela Scherer Vieira – Dirigente do CPERS/Sindicato – Tapera /RS

Marli Aparecida de Souza – Dirigente do CPERS/Sindicato – Torres/RS

Salete Possan Nunes – Dirigente do CPERS/Sindicato – Passo Fundo/RS

Maira Iara de Farias Ávila – Dirigente do CPERS/Sindicato – Guaíba/RS

Albina Trindade – Dirigente do CPERS/Sindicato – Porto Alegre/RS

Terezinha Bullé da Silva – Dirigente do CPERS/Sindicato – Passo Fundo/RS

Neiva Moreno – Dirigente do CPERS/Sindicato – Porto Alegre/RS

Armindo Lajas dos Santos – Dirigente do SEPE – Rio de Janeiro/RJ

Telma Luzemi de Paula Souza – Dirigente do SEPE – Rio de Janeiro/RJ

Valdir Vicente de Oliveira – Dirigente do SEPE – Nova Iguaçu/RJ

Maria Oliveira da Penha – Dirigente do SEPE – Seropédica/RJ

Mario Sérgio Martins – Dirigente do SEPE – Cachoeira de Macatu/RJ

João Batista da Silva – Dirigente do SEPE – São Pedro da Aldeia/RJ

Marcelo Ferreira de Sant’Anna – Dirigente do SEPE – Rio de Janeiro/RJ

Vivianne Santos – Dirigente do SEPE – Mesquita/RJ

Mônica Valéria Affonso Sampaio – Dirigente do SEPE – Mesquita/RJ

Dulcinéa de Lima Pereira – Dirigente do SEPE – Rio de Janeiro/RJ

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O PROCESSO DE DEGENERAÇÃO DO PSOL

“É preciso sonhar, mas com a condição de crer em nosso sonho, de observar com atenção a vida real, de confrontar a observação com nosso sonho, de realizar escrupulosamente nossas fantasias. Sonhos: acredite neles”. [Vladimir Ilich Ulyanov, Lenin]


Os que subscrevem este documento são os que construíram o PSOL em nosso Estado. Alguns, desde o primeiro instante; outros, engrossando nossas fileiras ao longo da caminhada; alguns, hipotecando vidas familiares, profissionais, carreiras; outros, trocando suas comodidades pessoais pelas agruras das nossas exigências partidárias. Mas todos firmemente decididos a fazer triunfar não um projeto político qualquer, mas o projeto político do socialismo. Por isso, em 2004, quando do seu momento inicial, escolhemos um programa socialista e um estatuto que definiria o perfil de um partido de esquerda, autêntico e revolucionário, para superar a lógica perversa do capital e implantar o socialismo.

Nestes sete anos de trajetória, nos quais inúmeros militantes deram sua contribuição à construção do PSOL em vários municípios maranhenses, buscamos levar o partido à classe trabalhadora no campo e na cidade, cumprindo fielmente nosso papel pedagógico de instrumento de educação das massas, agregando-as conscientemente às lutas pelo socialismo. Não nos esqueçamos que o Maranhão, historicamente, permanece no estado de pobreza extrema e por isso mesmo tem os piores indicadores sociais e econômicos do País.

Aqui, com o patrocínio escancarado do governo do PT, a mais longeva oligarquia regional não somente sobrevive, mas dá sinais de longa sobrevida. Por isso mesmo, é imperioso ser firme no caminho traçado e não se deixar confundir. Persistir no combate à oligarquia sarneísta, mas combater igualmente suas ramificações travestidas de “libertação”.

Infelizmente, o PSOL traiu o seu projeto original. Em menos de uma década, degenerou completamente. Não o dizemos por dizer. Basta olhar o que aconteceu nos congressos nacionais nesse período. Limitaram-se às disputas em torno do poder interno, pelo controle da direção, pelo aparato partidário e pelas definições eleitorais. A discussão que de fato interessava, em torno da intervenção do Partido nas lutas sociais, passou longe e despercebida. De um partido de base, organizado em núcleos, transformou-se em um partido loteado entre chefetes que pensam ser donos das vontades e das inteligências dos seus militantes. Organizado em tendências, é de fato uma federação de “potências soberanas”, na expressão de Lênin, incapaz de superar a eterna luta interna que o paralisa diante das exigências da luta concreta diária. Paralisado, reduziu-se ao papel de mero espectador. Paralisado, assiste impotente ao recebimento de ajuda financeira em campanha eleitoral proveniente dos cofres de grandes empresas capitalistas tais como a Gerdau e a Taurus que financiaram a campanha de Luciana Genro no Rio Grande do Sul. Paralisado, vê estarrecido sua Presidente, à época, Heloisa Helena fazer campanha para candidato de outro partido. Paralisado vê o Senador eleito pelo Amapá Randolfe Rodrigues ter recebido apoio político do grupo do Senador José Sarney. Os escândalos internos sucedem-se sem que nada aconteça.

Nada acontece porque, em primeiro lugar, a base partidária está excluída de toda participação concreta, efetiva, nos rumos do partido; e, depois, porque em razão dos acordos internos, os grupos ou outros nomes que lhes queiramos dar, num eterno traçar de alianças, evitam o necessário enfrentamento dessas questões. O partido anulou-se. Não existe. Existem os grupos, as tendências, as subtendências, os chefes, os parlamentares, mas não o Partido. Existem as preocupações eleitorais, mas não a preocupação com a democracia interna, com a compreensão do País, com a construção da necessária autoridade moral sem a qual jamais será possível aspirar a, um dia, ajudar na revolução brasileira.

Em 7 anos o PSOL transformou-se numa caricatura do PT, uma vez que repete e aprofunda as práticas políticas daquele partido, práticas estas que o transformaram num partido corrupto e agente da ordem capitalista, destruidor dos direitos da classe trabalhadora e favorecedor dos interesses burgueses.

Ao contrário do que a classe trabalhadora esperava, o PSOL rebaixou o seu programa e rapidamente caducou, frustrando as enormes esperanças das massas e tornando-se um partido meramente eleitoral sem um conteúdo de classe ou de ferramenta de superação da ordem burguesa.

No Maranhão, da Direção Nacional jamais recebemos qualquer tipo de ajuda. De nenhuma natureza. Para tornar este ponto claro: do fundo partidário, por exemplo, nunca um único centavo ajudou a luta do PSOL no Estado. Talvez porque sempre nos recusamos a participar da política rasteira, conservadora e autoritária que hoje domina o Partido.

Não bastasse isso, temos sofrido, na prática, intervenções sucessivas, não apenas nas nossas instâncias estaduais, mas, sobretudo, nas decisões democráticas dos nossos filiados, como no caso da escolha dos candidatos ao Senado, agora repetida com filiações decididas sem sequer uma consulta. Querem empurrar-nos goela abaixo figuras como Haroldo Saboia e Franklin Douglas, que, conforme documentos públicos, há menos de 5 meses, defendiam o governo Lula e todas as suas políticas de ataque aos trabalhadores, sucateamento dos serviços e órgãos públicos, privatizações, pagamento exorbitante da dívida pública, reforma da previdência em desfavor dos aposentados e assalariados e aliança com a burguesia (aliás, ao amparo de recente Resolução da própria Executiva Nacional do Partido). Mais ainda: essas pessoas legitimaram e participaram do corrupto governo Jackson Lago que atacou violentamente os trabalhadores e professores com a chamada Lei do Cão, além de inúmeros casos de improbidade e nepotismo amplamente divulgados.

Querem desmoralizar-nos. Não o conseguirão. Ao tomar essa atitude vertical, antidemocrática e desrespeitosa com toda a construção e compromisso que firmamos nesses 7 anos de muito trabalho em todo o Maranhão, a executiva nacional do PSOL mostra a cara de um partido que já pode ser chamado de “novo PT” pelas práticas e conteúdo que passa a tomar na cena política do Brasil e do Maranhão.


Por tudo isso e coerentes com a nossa posição política, decidimos, coletivamente, sair do PSOL. Esta última intervenção foi a gota que fez transbordar o copo. Sair representa manter a nossa coerência e não nos tornar cúmplices dessa virada ideológica, como faz a CST que, entre nós, omitindo-se sempre, apóia, na prática, a política intervencionista e antidemocrática da Direção Nacional; ou como a APS que, desde sua entrada no Partido, jamais moveu uma palha na luta cotidiana dos trabalhadores maranhenses, limitando-se à já conhecida política cupulista em que busca substituir sua absoluta falta de identidade com um projeto revolucionário-socialista por tentativas de alianças eleitorais à margem do projeto partidário; ou ainda como o MES e ENLACE , eternos ausentes da vida partidária do Estado. O PSOL, já a partir de algum tempo, desprezando a luta social e política, privilegia o mero pragmatismo eleitoreiro. O nosso combate é outro: ele está nas trincheiras e nos embates, o verdadeiro ambiente de constructo de um projeto revolucionário.


Não deixaremos de fazer a luta social e política permanentemente em defesa da classe trabalhadora, através das entidades sindicais e organizações sociais em que cada um de nós atua. No momento certo debateremos e decidiremos qual rumo partidário será tomado por nós. Aproveitamos para convidar todos aqueles que, ainda no PSOL, possam erguer suas vozes e dizer não a esse processo acelerado de degeneração para que nos juntemos para continuar sonhando com um futuro socialista e libertário.


VIVA O SOCIALISMO!


São Luís, 31 de março de 2011


01) Aldecy Moraes Ribeiro - Previdenciário e do Núcleo Mário Alves

02) Antônia de Jesus Santos Soares - Professora e Municipal de Caxias

03) Antônia Raimunda Alves dos Santos-Professora e Municipal de Caxias

04) Antonísio Furtado – Diretório municipal de São Luís e oposição de professores

05) Carlos Lopes- Profissional liberal e do Diretório Municipal de Imperatriz

06) Claudio Lopes- Marceneiro e do Núcleo Tecendo o Socialismo 07) Cordeiro Marques- Diretório Municipal de São Luís e do Sintes/MA

08) David Sá Barros – Bancário e Presidente do Sindicato dos Bancários

09) Diogo Cabral – Advogado popular e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA 10) Emanoel Chaves – Comerciante e do Municipal de Imperatriz

11) Felix Lima e Silva - Pedreiro

12) Francinete Soares da Silva-Professor e Municipal de Caxias

13) Heliomar Barreto- Estudante e do Diretório Estadual do PSOL

14) Irmão Walter – marceneiro e do Núcleo Tecendo o Socialismo

15) Irisnete Galeno da Silva – Militante de base de Imperatriz

16) Joel Silva Costa - Previdenciário e do Núcleo Mário Alves

17) Jorge Luis Pinheiro Ferreira – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves

18) José Cláudio Siqueira Mendes – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves

19) José de Ribamar Novaes – Médico, previdenciário e do Núcleo Mário Alves

20) Kátia Ribeiro- Oposição dos professores e advogada

21) Lailton Nunes – autônomo e do Núcleo Tecendo o Socialismo

22) Lenilson filho – estudante e do Núcleo Tecendo o Socialismo

23) Luis Carlos- Diretor do Sindicato dos Bancários

24) Luis Fernando Teixeira Coqueiro – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves

25) Márcio André – Advogado e militante dos movimentos de pessoas com deficiência

26) Marco Aurélio- Urbanitário e oposição Urbanitária

27) Marcos(cabelo fino) – marceneiro e do Núcleo Tecendo o Socialismo

28) Maria da Conceição Dias Carneiro – Professora e Municipal de Caxias

29) Maria de Nazaré Almeida Lima – Professora, Diretora do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Caxias Professora e Municipal de Caxias

30) Maria do Carmo Alves Avelino – Professora e Municipal de Caxias

31) Maria dos Santos Gomes de Freitas – Professora e Municipal de Caxias

32) Maria Honorina – Dona de casa e do Núcleo Tecendo o Socialismo

33) Marlon Câmara Freire – Diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal-Sintrajufe/MA

34) Maria Dolores da Silva – Diretório Estadual do PSOL e oposição dos professores

35) Naziel silva – Autonomo e do Núcleo Tecendo o Socialismo

36) Nemeziano Carvalho Loura – Servidor Federal e oposição dos federais

37) Paulo Rios- Ex-candidato a Prefeito de São Luís em 2008, Diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal/MA, Membro suplente do Diretório Nacional do PSOL e Professor Universitário

38) Rezzo Júnior- Diretório Estadual do PSOL e oposição de professores

39) Ribamar Arouche – Vigilante e do Núcleo Tecendo o Socialismo

40) Ricardo de Aguiar – Pedreiro e do Núcleo Tecendo o Socialismo

41) Rogério Costa- Presidente do Diretório Estadual do PSOL, Professor Universitário e do Núcleo Tecendo o Socialismo

42) Saturnino Moreira- Ex-candidato a Governador pelo PSOL em 2006, Diretório Estadual do PSOL, Professor Universitário e do Núcleo Tecendo o Socialismo

43) Saulo Arcangeli- Ex-candidato a Governador pelo PSOL em 2010, Presidente do Diretório Municipal de São Luís, Coordenador Geral do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e MPU-Sintrajufe/MA e da Fenajufe, Membro da Executiva Nacional da CSP CONLUTAS- Central Sindical e Popular

44) Silvana Maria de Oliveira Moura – Professora, Dirigente Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Caxias e Diretório Municipal de Caxias

45) Sonia Maria Silva Santos – Previdenciária e do Núcleo Mário Alves

46) Wagner Sabóia – autônomo e do Núcleo Tecendo o Socialismo

47) Zé pombo – Funcionário publico municipal de São Luís

48) Wellyngton Chaves – Office-Boy e Diretório Municipal de Imperatriz

49) Wilson Leite- Trabalhador assalariado e Presidente do Diretório Municipal de Imperatriz