domingo, 14 de junho de 2009

ONDE ESTARAIS?

Após ter sofrido várias criticas o secretario de saúde do governos Madeira e também diretor do UNIMED-Imperatriz, Mamede Magalhães, tem se mantido afastado de eventos e negociações de sua pasta sendo substituído sempre pelo adjunto Erinaldo Féllix.

Essa observação ouvi de um cidadão e me chamou a atenção o fato da ausência do secretário, estaria o governo Madeira criando uma nova modalidade de “fantasma” na administração pública, o fantasma identificado? ou estaria o Sr. Mamede Magalhães aproveitando as condições do PROFIS - Programa de Recuperação Fiscal – um mascaramento de renúncia de receita para beneficiar seus financiadores - lançado pelo poder público para sanar a dívida com o município de Imperatriz e por isso assumiu o adjunto mais continua recebendo seus míseros R$9.000,00 reais do cargo?

Fica a cargo dos assessores responder os questionamentos dos imperatrizenses.

Um comentário:

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  1. Já queo tema é Saúde e Irresponsabilidade dos gestores, , venho demostrar minha indignação com o descaso de alguns governantes da região para com o bem-estar do povo.
    O caso em questão se refere à Prefeitura Municipal de Açailândia, mas especificamente ao Hospital Municipal de Açailândia, que em um ato de extrema irresponsabilidade vem desde o começo deste ano utilizando em sua lavanderia produtos e equipamentos impróprios para este fim, contrariando as normas da vigilância sanitária para essa atividade e expondo a população a um imenso risco de contrair uma infecção hospitalar, haja vista que o sabão e demais produtos que estam sendo usado são comuns e que o equipamento utilizado é do tipo tanquinho doméstico de lavar roupa, que constantemente quebram em função da sobre-carga ao qual não foram dimensionados.
    Outro agravante dessa situação é que os produtos de limpeza específica para esse fim e com cadastro na Vigilância Sanitária Federal foram licitados desde p começo do ano e nunca foram adquiridos e as máquinas de lavar roupa em escala industrial também já foram licitadas, o que nos leva a concluir que estas compras estão sendo feitas sem licitação e sem controle do uso do dinheiro público.
    Basta uma rápida visita ao referido hospital para confirmar.

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