quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

FATOS INEXPLICÁVEIS? NEM TANTO.

Por várias vezes soube de fatos de premunições entre mães e seus filhos, entre gêmeos univitelinos e pessoas intimamente ligadas, chamados de "sexto-sentido", essa forma de ligação que rompe a barreira do tempo e do espaço entre os que têm o "dom".
Em Imperatriz no fim do ano passado e nesse inicio de ano me deparei com várias pessoas portadoras desse “dom”, principalmente entre os que defendem seus pares em busca de garantir as beneficies do poder. Na blogosfera pode se ver vários exemplos, basta tecer alguma crítica a uma determinada "autoridade" que há vários quilômetros de distancia, num banco de praça, na sala de gabinete, num estúdio de televisão alguém sentiu a dor no peito ou um amargo na boca.
O contato com várias formas de pensar é interessante, certa vez fui chamado a uma mesa de bar e lá estavam três empresários, um me elogiou pela coragem de enfrentar os "tubarões" da política imperatrizense e logo me pediu pra eu dizer como eu via o futuro governo Madeira? "[...] atenderá algumas demandas dos trabalhadores pois se não o fizer logo, logo os imperatrizense virão que novamente "compraram" gato por lebre, mas que a grande maioria de suas promessas não terão como ser cumprida pois os recursos financeiros de suas obras são do governo estadual e de convênios que não existem", logo fui interrompido ao gritos pelo outro que estava ao lado e o rapaz que me perguntou pediu desculpas pela forma agressiva do companheiro de mesa dizendo: - "não ligue, é que se Madeira passar num riacho com água na cintura ele morre afogado".
Por isso, sempre dirijo as críticas das ações e discursos dessas pessoas, pois se desse um "chute na virilha" de alguém acabaria acertando a boca de outros e como não sou de violência como no debate no colégio Santa Luzia respondi à Jomar Fernandes, quando ele me disse "se você é revolucionário, vá para o mato com armas e faça sua revolução a partir de lá", respondi "Jomar, graças que a civilização tem evoluído e encontrados vários outras formas de se fazer revolução, como a revolução com as palavras e posturas, linha em que pretendo seguir, sem desmerecer os que fazem revoluções armadas"

CRISE NÃO CHEGA PELO MAR, MAS PELO AR

O governante do Brasil citou uma catastofre natural (tsuname) para representantar a crise financeira e que a mesma chegaria como um marolinha, só que, além do mar temos vários outros meios nos quais podemos ser afetados, por exemplo por terra e pelo AR.
Enquanto nosso "vidente" LULA tem premunições que a crise financeira chegará ao Brasil como uma "marolinha", mas ao mesmo tempo não viu os mensalões nem os grampos de seus subornados, a crise pousa - ou seria cair- na EMBRAER que anunciou essa semana como presente de carnaval aos 4200 funcionários suas dispensas. E para não ficar feio na foto o presidente se reúne com os diretores da empresa para pedir que dêem mais assistência do que a empresa estaria dando ao demitidos - ora porque ele não garante uma bolsa família para cada um?
O fato é que enquanto o Estado não tomar medidas imediatas para a criação de empregos (sem crise já era difícil imagine na crise) a tendência é o aumento dessas noticias nos meios de comunicações pelo Brasil a fora. Um dessas mídias criou até uma propaganda para elevar a alto estima de todos, citando um frase de Albert Einstein, a mensagem diz que é nas crises que demonstramos quanto somos inteligentes para superá-las (até que venha outra).

sábado, 21 de fevereiro de 2009

PERSEGUIÇÃO AOS BARES DE "POBRES"

Fiquei abismado com o que aconteceu no programa policial "Bandeira 2" apresentado pelo repórter-vereador Raimundo Roma. Em um bloco uma comerciante, Sra. Íris deu depoimento indignada com a ação de policiais que "ordenaram" o fechamento do seu bar, nem sequer analisou a documentação que ela tinha em mãos. Quando a comerciante resolveu fazer um apelo ao prefeito Madeira via o programa a reação do nobre vereador foi de rapidamente tirar “o corpo fora” do prefeito, defende-lo dizendo que a ação dos policiais é de responsabilidade do governo estadual - me veio logo a pergunta: onde está o tal de municipalismo? - e que o prefeito nada tinha a ver com o que está acontecendo na cidade (acirramento no cumprimento no horário de funcionamento de bares).

Em outro bloco, outra proprietária de bar, apresentando toda a papelada "autorizatória" para que funcionasse até as duas horas da manhã. A comerciante relatou que os policiais que ordenaram o fechamento do seu bar argumentaram que o bar estava localizado em área residencial, logo tinha que fechar às onze horas, e que só é área comercial onde há indústria: "mas se bares só podem funcionar até as duas horas onde tem indústria teria que sair de imperatriz" disse a micro-empresária.


Na verdade, a polícia nada mais é que o "braço armado" dos governos (seja municipal, estadual ou federal) e o que está acontecendo em Imperatriz é uma versão imperatrizense do programa "cidade limpa" - dos trabalhadores ao invés dos bandidos - do governo CASSAB/DEM de São Paulo, a diferença é que o prefeito daqui se esconde por trás da polícia. Esta ação tem o objetivo de dar lucros aos bares "classe A" do centro da cidade, ele se equivoca ao fomentar esse tipo de ação acabando com a única forma de lazer dos moradores da periferia, que não visita os bares e casas noturnas do centro, achando que assim garante mais lucro aos empresários tidos como elite.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

JACKSON E PORTO NO BANCO DOS RÉUS









Hoje será o dia "D", ou será o dia "J" de "justiça" ou de Jackson? Os ministros do TSE julgarão sobre o processo de cassação do governador do Maranhão acusado de compra de votos na eleição de 2006. Vejam como é a justiça: cassará um corrupto que comprou votos e dará posse à segunda colocada, Roseana, que também usou às mesmas práticas, ou seja, a justiça no alto de sua "consciência" cassará o que praticou e não cassará a prática que é comum do outro.